Por que o Litecoin pode ser uma boa moeda para pagamentos?

Conheça uma das criptomoedas mais qualificadas para pagamentos online!

 O Litecoin é um complemento do Bitcoin destinado a fazer pagamentos. Segundo especialistas, enquanto o Bitcoin é um dinheiro de reserva para aplicações financeiras, o Litecoin (LTC) surgiu para aprimorar transações em dois pontos específicos: escalabilidade e velocidade.

A finalidade do Litecoin é obter melhores resultados na realização de pagamentos mundiais e atuar como um complemento inteligente do Bitcoin, tornando-se mais útil na realização de transações online, já que apresenta software livre e perfil descentralizado.

Mais agilidade nas transações

Por ser uma criptomoeda de mercado para investimento, o Bitcoin não apresenta a agilidade necessária para a realização de transações de pagamento. Com o Litecoin, essas transações costumam ser até quatro vezes mais rápidas e com taxas bem menores.

Os próprios especialistas já acreditam que existe um espaço muito grande para complementos digitais de Bitcoins destinados somente a pagamentos, inclusive no que se refere aos ajustes de taxas de pagamento.

O Litecoin foi lançado em 2011, justamente com a finalidade de aprimorar o Bitcoin, esta foi a intenção de seu criador, Charlie Lee, a partir do código do Bitcoin.

Características importantes da Litecoin

No mercado, o Litecoin é conhecido como o “Bitcoin de Prata”. Enquanto o ouro é um material precioso que deve ficar rendendo em aplicações específicas, a prata é considerada uma moeda de menor valor, mas muito útil para o mercado de pagamentos.

O Litecoin é, portanto, uma moeda criptografada que possui algoritmo simplificado, que permite que o processamento de gráficos seja muito mais rápido, algo excelente na realização de transações online.

O processo de confirmação da Litecoin também é bem mais ágil, levando 2 minutos e meio, enquanto o Bitcoin pode levar até 10 minutos para ser confirmado. Este é um excelente atrativo para investidores e pagadores.

O Litecoin também é uma moeda digital mais maleável e flexível, com ampla capacidade de se ajustar ao mercado e de realizar algumas mudanças necessárias para o seu crescimento, atraindo investidores.

Por ser uma moeda de pagamento usada em maior escala em transações digitais, o seu limite é bastante elevado quando comparado ao Bitcoin.

O algoritmo de hashing utilizado pela Litecoin é a Scrypt enquanto o Bitcoin utiliza o SHA-256. O limite máximo de LTCs é de 84 milhões contra 21 milhões de moedas de Bitcoin.

Além disso, algumas implementações de protocolo rodam antes na rede do Litecoin, como o segwit, por exemplo.

Apesar de em queda, o preço do ltc em dólar já chegou a mais de 300 dólares.

Abaixo, um gráfico da evolução do preço do ltc em dólar a partir do ano de 2015:

preço BTC em dólar
Evolução do preço do ltc em dólar desde 2017.

Comprar LTC no Brasil é fácil, uma vez que é uma das principais criptomoedas do mundo (7ª em valor de mercado) e uma das mais antigas. Porém, sem dúvida, o melhor lugar para comprar e vender Litecoin é a FlowBTC.

Suporte da FlowBTC

A FlowBTC é um ambiente para os clientes realizarem a gestão dos seus ativos digitais com máxima segurança. Além de manter as criptomoedas guardadas nos Estados Unidos.

A empresa conta com profissionais experientes e suporte técnico 24 horas por dia, informando sobre Bitcoins e LTC, ETH e BCH, tirando dúvidas e prestando auxílio para as melhores escolhas de investimentos.

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BTC Bitcoin, USD Dólar, BRL Real e a vida multi-moeda

BTC Bitcoin, BTC Dolar, BRL Real. Nomes e abreviações com os quais nos acostumamos a viver nos dias de hoje. E quando tentamos converter então: btc brl, btc dolar, btc real e por ai vai…

 

Quando o Bitcoin surgiu em 2008 em resposta à crise de crédito (e crise de confiança no sistema financeiro de maneira geral), começava a surgir também essa confusão de siglas, taxas e conversores indispensáveis na rotina de quem não pode viver apenas do real brasileiro.

O BTC Bitcoin ainda não se instaurou como meio de pagamento de fato, mas para quem está investindo em ativos digitais, é muito comum usar a moeda mãe das criptomoedas como referência em qualquer tipo de transação que envolva altcoins.

Existe também uma expectativa de que em algum momento no futuro, alguma das moedas digitais, possivelmente o Bitcoin com a ajuda da Lightning Network, vai desbancar o dólar e se tornar a principal referência internacional.

Com o abandono do padrão-ouro após a crise de 1929, muitos países procuraram ardentemente uma nova forma de estabilização de suas economias através de uma nova medida reconhecida internacionalmente. Começou então a dolarização, que é a troca parcial ou total da moeda local pelo dólar americano.

Então fica aí a pergunta. Estaríamos de alguma forma começando um processo de bitcoinização, criptonização ou qualquer outro neologismo do tipo? Ou ainda é muito cedo para dizer isso?

 

O papel do Euro na pluralização das moedas

O Euro foi criado com um propósito mais amplo do que a moeda em si. Segundo Christian Noyer, hoje diretor do Banco de Compensações Internacionais, e que foi vice-presidente do Banco Central Europeu na época da criação do Euro, o propósito da moeda era compartilhar a soberania monetária dos países europeus, na busca de objetivos econômicos e políticos em comum. E esse compartilhamento carregava o risco de se abrir mão das moedas individuais de cada país, símbolo de soberania nacional ao longo de muitos e muitos anos.

E essa mudança de cultura encarada pelos europeus teve sucesso, pelo menos no ponto de vista de transformação de mentalidade. O euro se tornou a segunda maior moeda do mundo e pode sim ter sido fundamental na história das criptomoedas e sua aceitação.

 

 

A tentativa da China de derrubar a hegemonia monetária Americana

Para a comunidade de criptomoedas, a atitude da China de banir as moedas digitais pode ter parecido extrema. E de fato, foi uma grande perda para a comunidade e a expansão da tecnologia. E o motivo para essa decisão esta fortemente baseado no fato de que a China quer expandir seu domínio econômico mundialmente, substituindo o dólar por um “novo” sistema financeiro lastreado em ouro.

Se isso vai acontecer mesmo, é muito cedo para dizer. Mas o fato é que o Yuan chinês está mesmo ganhando força. O Banco Central Europeu está aumentando as suas reservas em moeda chinesa, e este deve ser um caminho sem volta.

Trocar a moeda internacional de dólar para yuan não é exatamente o foco das criptomoedas. Para os entusiastas, esse seria o momento de preparar um novo sistema monetário baseado em blockchain e confiança. Assistir a troca de poder econômico entre 2 países e voltar a basear nossas economias no ouro, seria apenas perda de tempo…

 

E o Real brasileiro?

Enquanto China e EUA travam sua batalha por domínio econômico, nós brasileiros vemos a nossa moeda cada vez mais enfraquecida. Para quem investe em criptomoedas, é comum basear o preço das moedas em dólares. E as operações em cripto mostram um lado muito vantajoso para quem estava acostumado a perder muito dinheiro na hora de converter real em dólar ou euro. O bitcoin e outras moedas digitais viajam de um lado para o outro com taxas muito mais vantajosas.

O Bitcoin que compramos vale, naquele momento, a mesma coisa se quisermos vender, desde que a corretora tenha um bom volume de negociações. Já no caso das conversões de Real pra dólar, o dólar que recebemos (é o caso de produtores digitais, YouTubers e outros profissionais atuando na internet que são pagos em dólar), não tem nem de longe o mesmo poder de compra. E as taxas para compra ainda são bem pesadas.

Para nós brasileiros, seria muito mais interessante ver o BTC Bitcoin disparar nessa corrida entre EUA e China, deixando todas para trás.

 

Conclusão

O Bitcoin chegou ao mundo com muitas respostas ao problemático sistema financeiro atual. E a aceitação foi imensa, por parte das pessoas. Mas os bancos e governos tem outras prioridades.

EUA e China continuarão sua disputa por domínio econômico. E a Europa que parece servir apenas como termômetro nessa guerra, aliada ao Japão, podem ser decisivos na adoção de um novo sistema financeiro baseado em um dinheiro mais inteligente…

Qual será o desdobramento de tudo isso, é muito cedo para prever. Por enquanto, é bom ir se acostumando com muitas conversões de valor e cálculos de taxa para movimentação porque essa quantidade enorme de moedas no nosso dia-a-dia não tem previsão pra terminar cedo.

 

btc, btc bitcoin, btc brl, btc dolar, btc real, é bom ir se acostumando com essa salada…

 

Onde Comprar Bitcoin e Ethereum no Brasil

Sem dúvida nenhuma, compra e venda de criptomoedas no Brasil é na www.flowbtc.com.br.

 

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Entrevista com o CEO, Marcelo Miranda, sobre investir em Ethereum

“Ethereum é uma das coisas mais inovadoras que a humanidade já presenciou”

Marcelo Miranda, CEO da FlowBTC, conversa sobre Ethereum, uma das muitas criptomoedas que já existem no mercado e… Não, não. Ethereum é muito mais! Em suas palavras, “é uma das coisas mais inovadoras que a humanidade já presenciou”. Nesta entrevista, Miranda explica os motivos porque acredita nisso e conversa sobre descentralização, volatilidade e, principalmente, o potencial dessa plataforma. Além disso, a corretora organizou um e-book sobre esta criptomoeda disponível no final da entrevista. Confira!

FlowBTC – Por que investir em Ethereum e não em outras moedas?

Marcelo Miranda: O Ethereum é mais do que uma criptomoeda. A tecnologia de smart contracts do Blockchain do Ethereum é uma das coisas mais inovadoras que a humanidade já presenciou e isso será evidenciado a medida em que o Ethereum ganhar escalabilidade. Outras criptomoedas tem vantagens e desvantagens comparadas com o Ethereum, e com características distintas, mas o Ether – que é o token do Ethereum – possui a melhor combinação entre versatilidade, segurança, governança e resiliência.

O Bitcoin possui maior segurança e resiliência, mas não é tão versátil quanto o Ethereum. Novas plataformas de smart contracts, como o EOS, podem vir a ser mais inovadores, embora ainda não possuam segurança, resiliência ou governança definidos. Comprar e vender Ethereum no Brasil é na FlowBTC.

Há um potencial no Ethereum que não há nas outras moedas?

Acredito que sim. O Ethereum é a maior e mais testada plataforma descentralizada de smart contracts em produção hoje em dia. Além da aplicação dessa tecnologia em diversos setores do mercado, como registros, contratos financeiros, identidade etc, o Ethereum é uma plataforma para lançamento de outros tokens. ICOs de diversos tipos utilizam o Ethereum como base. Isso garante que a comunidade de desenvolvedores esteja comprometida com essa tecnologia e com isso o potencial de crescimento se multiplica.

Quem é o público do Ethereum?

O público do Ethereum hoje é bem semelhante ao que era o público do Bitcoin há um ou dois anos. Entusiastas da tecnologia de criptografia e Blockchain, traders amadores e os famosos HODLERS, investidores que compram uma criptomoeda no início e carregam a posição em uma aposta de longo prazo.

Qual é a consequência disso para quem investe em Ethereum?

Para quem investe no Ether – que é a moeda – o sucesso da tecnologia do Ethereum representa uma demanda futura pelo token. Como em todos os mercados, oferta e demanda regem os preços. Isso de certa forma está correlacionado com a expectativa de valorização futura da moeda. Porém é importante frisar uma característica importante do Ethereum. Ao contrário do Bitcoin, ele não tem um limite de emissão da moeda.

A descentralização é um trunfo apenas para médio e longo prazos?

A descentralização é o elemento mais disruptivo de qualquer tecnologia de Blockchain, mas é claro que existe um prazo de maturação para algo tão ambicioso. Acredito que teremos que esperar alguns anos até que possamos ver os primeiros frutos desse processo de descentralização. Por outro lado, os mercados tendem a antecipar esses movimentos e trabalhar em cima das expectativas e não do que acontece no exato momento. Dessa forma, esperar para investir quando esses projetos já estiverem sendo entregues pode custar caro.

Qual sua opinião sobre a volatilidade da Ethereum no presente e no futuro?

Não só o Ethereum, mas todas as criptomoedas apresentam alta volatilidade. Alguns analistas tentam comparar a volatilidade das criptos com as de outras classes de ativos mais tradicionais como ações, por exemplo. Considero isso grande erro. Estamos falando de uma classe de ativos totalmente diferente de tudo que já foi visto  antes. Não podemos analisar o risco de trading de criptomoedas com a mesma ótica que usamos em ações, commodities, forex ou qualquer outra coisa. Dito isso, o boom do fim de 2017 e a correção de 2018 foi um movimento extremo até mesmo para os padrões das criptos.

A euforia trouxe uma onda de investidores que desconheciam o risco e a liquidez do Bitcoin, Ethereum, Litecoin e tantas outras. O preço naturalmente subiu muito rápido e depois desabou. Estamos em uma nova fase de estabilização de preços com alta gradativa, o que eu considero um movimento saudável. Acredito que essa nova gama de investidores já está mais cautelosa e isso deverá conter a volatilidade no médio prazo embora no curto prazo o sobe-e-desce ainda continuará acima do padrão de outros investimentos.

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CEO flowbtc fala sobre ethereumAntes de fundar a FlowBTC foi chefe da mesa de trading de renda variável no Deutsche Bank em SP. Durante 6 anos foi trader profissional em Wall Street. Trabalhou em diversos bancos no Brasil e NY. Marcelo é formado em Economia pela UFRJ e possui MBA pela Universidade de Michigan (EUA).

 

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Intercontinental Exchange (NYSE:ICE) anuncia Bakkt, uma Plataforma e Ecossistema Global para Ativos Digitais

Intercontinental Exchange Anuncia Bakkt, uma Plataforma e Ecossistema Global para Ativos Digitais – Lançamento De Contratos Futuros Regulamentados, e Físicos de Bitcoin e Armazém Planejado Para Novembro De 2018 – Bakkt se apoiará em Empresas Líderes De Mercados Regulados, Gestão De Risco, Tecnologia E Experiência Do Consumidor, Incluindo BCG Intercontinental Exchange, Microsoft e Starbucks

A Intercontinental Exchange (NYSE: ICE), operadora líder de bolsas globais, câmaras de compensação, dados e serviços de listagem, anunciou hoje que planeja lançar uma nova empresa, a Bakkt, que pretende alavancar as soluções em nuvem da Microsoft para criar um ecossistema global, aberto e regulado, para ativos digitais. A nova empresa está trabalhando com um grupo de organizações, incluindo BCG, Microsoft, Starbucks e outros, para criar uma plataforma integrada que permita que consumidores e instituições comprem, vendam, armazenem e gastem ativos digitais em uma rede global integrada.

Espera-se que o ecossistema de Bakkt inclua mercados e armazéns regulamentados pelo governo federal, juntamente com aplicativos comerciais e de consumo. Seus primeiros casos de uso serão para negociação e conversão de Bitcoin em moedas fiduciárias, já que o Bitcoin é hoje a moeda digital mais líquida. O esforço é projetado para atender às necessidades em evolução do mercado de ativos digitais estimado em US$ 270 bilhões.

Aplicações para moedas digitais continuam a se desenvolver ao lado de estruturas regulatórias e nota-se o aumento do investimento em tecnologia blockchain que, em meados de 2018, já ultrapassou todo o ano de 2017, de acordo com a KPMG. Aproveitando a infra-estrutura de mercado confiável, a Bakkt está sendo projetada para ajudar os mercados de ativos digitais a evoluir de forma segura e eficiente, ao mesmo tempo em que suporta grandes fluxos de transações.

Jeffrey C. Sprecher, Fundador, Presidente e CEO da Intercontinental Exchange, disse:

“Ao trazer infra-estrutura conectada e regulada, juntamente com aplicações institucionais e de consumo para ativos digitais, pretendemos construir confiança nesta classe de ativos em escala global, consistente com nosso histórico de trazer transparência e confiança para mercados antes não regulamentados. “

Como componente inicial da oferta Bakkt, a bolsa de contratos futuros da Intercontinental Exchange, sediada nos EUA, planeja lançar um contrato com entrega física de Bitcoin após 1 dia do vencimento junto com armazenamento físico de BTC em novembro de 2018, sujeito a análise e aprovação da CFTC. Esses locais regulamentados estabelecerão novos protocolos para gerenciar os requisitos específicos de segurança e liquidação das moedas digitais. Além disso, a câmara de compensação planeja criar um fundo de garantia separado que será financiado pela Bakkt.

“A Bakkt é projetada para servir como uma rampa escalável para a participação institucional, mercantil e de consumidores em ativos digitais, promovendo maior eficiência, segurança e utilidade”, disse Kelly Loeffler, CEO da Bakkt. “Estamos colaborando para construir uma plataforma aberta que ajuda a liberar o potencial de transformação dos ativos digitais em mercados e comércio globais”.

“A tecnologia Blockchain possui um tremendo potencial para permitir novos modelos de negócios e ecossistemas confiáveis”, disse Sean Collins, sócio sênior do BCG. “Ao alavancar e desenvolver uma infra-estrutura fundamental de mercado, a plataforma Bakkt permitirá que empresas de todos os setores acelerem uma série de inovações”.

“Como o principal varejista associado, a Starbucks terá um papel fundamental no desenvolvimento de aplicações práticas, confiáveis ​​e regulamentadas para os consumidores converterem seus ativos digitais em dólares americanos para uso na Starbucks”, disse Maria Smith, vice-presidente de Parcerias e Pagamentos da Starbucks. “Como líder em Mobile Pay para nossos mais de 15 milhões de membros Starbucks Rewards, a Starbucks está comprometida com a inovação para expandir as opções de pagamento para nossos clientes.”

Além do Intercontinental Exchange e a M12, braço de capital de risco da Microsoft, os investidores em Bakkt devem incluir, entre outros, uma afiliada do Fortress Investment Group, Eagle Seven, Galaxy Digital, Horizontes Ventures, Alan Howard, Pantera Capital, Protocolo Ventures e Susquehanna International Group, LLP.

Bakkt está atualmente em preparação para seu lançamento e mais detalhes operacionais serão anunciados nas próximas semanas. Para se inscrever para receber alertas e informações, visite Bakkt.com.

Intercontinental Exchange Bitcoin NYSE

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Como ganhar bitcoins sem precisar investir?

Existem meios de ganhar bitcoins sem realizar investimento inicial.

Os faucets, também conhecidos como torneiras digitais, são meios de ganhar bitcoins, ou outras criptomoedas, sem ter que fazer o investimento inicial. Esta modalidade funciona através de pagamentos periódicos, por meio da visualização de propagandas, engajamento em publicações, respostas de pesquisas, etc.

Para fazer uma boa escolha de faucets, é importante optar por uma que apresente estabilidade e que já esteja online há bastante tempo. Depois de certo valor acumulado em bitcoins, ou convertido o valor das altcoins em BTC, é possível fazer a retirada e a transferência para um local seguro, como a FlowBTC, corretora que conta com 4 criptoativos para investir .

Para isso, foram separadas algumas sugestões de faucets sólidos e confiáveis para os clientes conhecerem. Mas é preciso reforçar que nenhum deles é gerido pela FlowBTC. Confira!

 

Faucets para ganhar bitcoins sem investimento

Moon Bitcoin – Esta é uma das faucets mais conhecidas do mercado, com liberação de bitcoins para os clientes a cada 5 minutos. Os prêmios costumam variar de acordo com o tempo de espera. Quanto maior o tempo, melhor fica a premiação.

 

Faucet HUB – Este site apresenta uma ampla variedade de faucets, todas monitoradas. O interessado pode acessar o link disponível para conhecer a solidez das faucets e definir se vale a pena dedicar seu tempo a elas.

 

BTC Click – É um espaço confiável para realizar uma aposta segura. O pagamento é feito para cada click nos anúncios, gerando quantias específicas de bitcoins. O número de clicks por dia é limitado.

 

Referências para ganhar bitcoins sem investir

Além dessa estratégia de se inscrever nos sites de faucets, é possível recomendá-los para amigos e grupos de interesses. Para isso, basta enviar às pessoas um link apropriado. Caso elas façam a inscrição através do seu link, você ganha com estas indicações. Esta é uma maneira de aumentar os ganhos.

Mas cuidado! Pessoas mal intencionadas se aproveitam deste modelo de indicação para anexar links falsos de phishing.

 

Onde manter os ativos digitais?

Depois de ganhar bitcoins sem um montante inicial investido, é preciso contar com um ambiente digital seguro para guardar suas criptomoedas, fazer a venda do seu capital digital, investir em outros criptoativos para diversificar e realizar outras transações com muita segurança e credibilidade.

A FlowBTC oferece estrutura completa, já que as criptomoedas ficam mantidas em servidores nos Estados Unidos, em ambientes virtuais totalmente monitorados e controlados, inclusive, em 3 anos de existência a FlowBTC nunca foi hackeada. Os clientes da FlowBTC também podem tirar suas dúvidas 24h por dia, com uma equipe de suporte totalmente capacitada.

Você ainda tem completo acesso aos APIs para fazer a programação dos seus trades automáticos, para quem já está mais avançado nesta parte. Além disso, seus ativos são custodiados com padrões de segurança extremamente elevados.

Não fique de fora da nova Economia Digital.

Independente do seu perfil de investidor, se informe e sempre adote as melhores práticas de segurança na rede. Desta forma, seus riscos estarão sempre minimizados.

 

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Indústria de ICO chega a 19 bilhões de dólares: a dinâmica de arrecadação mudou.

A arrecadação de fundos agora tem um novo caminho: Initial Coin Offering.

Por Eduardo Salvatore

Segundo o relatório divulgado ontem, dia 23 de julho, pelo veículo especializado Coindesk, a indústria de ICO arrecadou o total de 19 bilhões de dólares desde 2012.

ICO significa Initial Coin Offering, ou Oferta Inicial de Moedas em português. É uma espécie de Initial Public Offering (quando uma empresa abre participação na bolsa de valores) do mundo blockchain. Porém, é um processo muito menos burocratizado e possibilita o investimento em um projeto independente do local em que o mesmo se encontra, por se tratar de um projeto que roda na rede, ele é facilmente escalável e não necessita de um produto específico.

whitepaper do satoshi nakamoto
O primeiro Whitepaper, da moeda digital Bitcoin.

 

Funciona da seguinte forma: uma equipe/empresa/organização possui uma ideia de projeto e publica os dados/estudos em um relatório comumente chamado de whitepaper. Este whitepaper possui o escopo do projeto e a maneira de arrecadação proposta.

Na grande maioria dos ICOs, cria-se um token próprio para aquele projeto, que representará alguma participação na rede. Este token é então ofertado para arrecadar os fundos necessários para tocar o projeto adiante. Pessoas de qualquer lugar do mundo podem enviar criptomoedas (normalmente bitcoin e ether) para que sejam trocadas pelos novos tokens e, assim, enviadas ao investidor inicial.

Contudo, é fundamental ressaltar que, por não ser regulamentado, a empresa que está angariando os fundos não tem nenhuma obrigatoriedade legal em dar qualquer tipo de garantia ao investidor, por isso, investir em ICOs é um investimento de risco!

Mas vamos aos números expressivos que mostram a revolução provocada na indústria de capital de risco.

Apenas no segundo trimestre deste ano, foram arrecadados 7,3 bilhões de dólares em 192 ICOs diferentes. Grande parte deste montante é associada ao ICO da EOS que ao longo de um ano levantou US$4,2 bi mas foi contabilizado apenas no mês de encerramento (junho/18).

Initial Coin Offering vs. Blockchain Venture Capital

Don Tapscott, autor do livro “Blockchain Revolution” e um dos gurus da comunidade, escreveu em 2016 que a arrecadação via ICOs iria ultrapassar as via fundos de Capital de Risco (Venture Capital) em 5 anos. Porém ele se enganou, e hoje as Ofertas Iniciais de Moeda já ultrapassam os números dos VC no setor.

O investimento em blockchain pelos fundos de Capital de Risco começaram no ano de 2012, com um crescente parabólica, enquanto o investimento através de Ofertas Iniciais de Moeda começaram no ano de 2013, porém explodiram no ano passado. Abaixo, podemos ver uma evolução de ambas as formas de arrecadação no tempo:

gráfico ICO Venture capital risco arrecadação
Gráfico de arrecadação em dólares ao longo do tempo através de Initial Coin Offering e de fundos de Capital de Risco. Clique para aumentar.

É um tanto impressionante. Porém, é verdade que estes valores exorbitantes são muito influenciados pelos principais ICOs, que arrecadam grande parte do montante total e aumentam a média arrecadada consideravelmente. Exemplo: segundo o relatório, em Dezembro de 2017, houveram 76 ICOs e arrecadaram um total de 1,4 bilhão de dólares, já o ICO do Telegram e do EOS somados arrecadaram em torno de 6 bilhões de dólares.

É possível concluir duas coisas destes dados:

O hype em torno desta forma de levantar fundos é inegável, e várias iniciativas aproveitam-se deste buzz para lançar projetos a esmo, sem a pretensão de entregar algo de fato. Inclusive algumas celebridades aproveitaram do momentum para lançar seus próprios projetos e usar sua imagem como chamariz, caso recente da Ronaldinho coin e da Akon coin. Não só isso, o fato de não ter garantia legal com o investidor, possibilita que projetos escusos arrecadem dinheiro e use o recurso em benefício próprio. Fato que leva alguns países como a China a banir o investimento através de ICOs.

É um trade off entre a diminuição da burocracia/flexibilidade, escalabilidade e a segurança/respaldo legal.

A segunda conclusão que segue é que o apetite por parte do mercado por essa forma de arrecadação é estrondoso. Para se ter uma ideia, o IPO do Facebook, em 2012, levantou US$ 16 bilhões, com 845 milhões de usuários ativos e 2,7 bilhões de curtidas e comentários diários à época, já a EOS, consagrou-se o maior ICO com US$4,2 bi sem um produto sequer. É como se estes valores representassem os primeiros rounds de investimento no mercado tradicional, isto é, algo sem nenhum precedente.

Um fato que corrobora este apetite é que, no Brasil, temos mais pessoas cadastradas em corretoras de criptomoedas do que na bolsa de valores. Dizer que as pessoas não querem investir, torna-se, portanto, uma falácia. As pessoas querem é praticidade na hora do investimento, e o ICO veio justamente pra isso.

Imagine um ICO da Telsa, empresa de Elon Musk, com os seguintes números: pelo menos 15 milhões de fãs da empresa espalhados pelo mundo, dispostos a pagar 1000 dólares para qualquer tipo de participação no processo decisório da empresa ou por qualquer tipo de benefício. Pronto, rapidamente a empresa arrecadou 15 bilhões de dólares em questão de horas/dias.

Mas não é tão simples… Governos estão se movimentando para regulamentar este tipo de arrecadação para prevenir lavagem de dinheiro, com o caso dos Estados Unidos, que lançou a SAFT (Simple Agreements for Future Tokens), acordos de compra de tokens futuros, quando fundos de Capital de Risco e as Ofertas Iniciais de Moedas se encontram:

Em um acordo SAFT, fundos de capital de risco investem em um projeto em troca da promessa de um dia receber um certo número de tokens da empresa em um ICO. A premissa é que quando o serviço estiver operante, consumidores utilizarão os tokens dentro da rede proposta e, assim, estes tokens terão valor. É uma espécie de cartão de compras de uma loja que ainda não abriu misturado com uma aquisição de ações de uma empresa limitada. Porém, na SAFT adiquire-se o direito aos tokens futuros, não necessariamente uma participação de fato na empresa que emitirá os tokens.

Porém, isto é extremamente recente, sendo a primeira SAFT arquivada em Outubro do ano passado. E o congresso americano ainda debate se as criptomoedas deveriam ser qualificadas como títulos, apesar do Bitcoin e do Ethereum estarem fora desta discussão.

No Brasil, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), coloca o Initial Coin Offering como uma espécie de crowdfunding. Porém, caso ache necessário, haverá o registro dos investidores junto a entidade. Saiba mais aqui.

Fato que leva iniciativas nacionais levarem seus projetos para países mais amigáveis. Como o caso do token Dynasti, estruturado pela empresa especializada em ICO Finchain.

Mas como saber em qual ICO investir?

Os projetos certos ou, pelo menos, os considerados certos pelo mercado conseguem quantias inéditas de arrecadação, sem taxa de juros, apenas com uma promessa. Sim, é especulativo… deveras especulativo. Mas existe maneiras de se saber se um ICO está mais propenso a dar um retorno positivo, como?

  • Analisando a equipe por trás do projeto: Quanto maior a credibilidade da equipe, menos disposta a perder esta credibilidade ela estará. Um fracasso ou um esquema de fraude fariam justamente este serviço.
  • Analisando o projeto e sua ideia: Seja crítico. Analise o projeto, a ideia do produto, o público-alvo, o tamanho do mercado, se está em expansão ou não. Faça uma análise minuciosa de todos os dados apresentados.
  • Liquidez: Quanto maior a liquidez, maior a chance de se hedgiar contra possíveis esquemas e maior o valor intrínseco do token.

Dito isso, faça sua própria análise, não vá com a maré e tome as medidas preventivas de segurança na rede sempre. Independemente, é seguro afirmar: A Oferta Inicial de Moedas é algo estabelecido, não transitório, que ainda atrairá um número cada vez maior de investidores, sejam amantes da tecnologia blockchain ou apenas especuladores. Valores inimagináveis ainda estão por vir e é importante ficar por dentro desta nova dinâmica de arrecadação mundial.

 

 

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Por Eduardo Salvatore

Normalmente, o caminho natural para o primeiro contato com a tecnologia blockchain é o Bitcoin, sistema de pagamento descentralizado peer-to-peer. Porém, 7 anos após o whitepaper de Satoshi Nakamoto que lançou a tecnologia para o mundo, a Ethereum foi ao ar, em 2015, e o conceito de ethereum blockchain 2.0 estava lançado juntamente com o ideal de ser o supercomputador mundial.

Vitalik Buterin
Vitalik Buterin, criador da Ethereum

Concebida por Vitalik Buterin, na época aos 19 anos, Ethereum é uma blockchain descentralizada, open source, que permite a criação de aplicações descentralizadas que rodam em cima de sua rede. A Ethereum teve como principal propósito resolver a questão da flexibilidade para criar aplicações em cima do protocolo que o Bitcoin tinha e, para isso, desenvolveu o conceito de contratos inteligentes, isto é, contratos programáveis e auto-executáveis.

 

Estes contratos conferem à rede autossuficiência, uma vez que não é necessário a presença de um terceiro na cadeia para validar a autenticidade da transação. Por isso, uma vez alcançados os requisitos do contrato, o próprio código executa os termos do mesmo. E mais, é capaz de rodar na ethereum tudo que seja programável em código, fornecendo um potencial gigantesco para a plataforma. Atualmente, os mais diversos projetos estão sendo programados, desde bolsa de valores a jogos de videogame.

Sua principal linguagem de programação é a Solidity, orientada a contratos inteligentes, e que possui a característica de ser Turing complete, isto é, consegue reescrever qualquer código de outra linguagem com sua biblioteca.

Todavia, como ainda está em estágio de desenvolvimento, consórcios e grupos são formados para compartilhar conhecimento e investir em equipes especializadas para que novos casos de usos sejam propostos e, finalmente, implementados. O maior deles é o Enterprise Ethereum Alliance, que une gigantes do mercado, universidades, start ups e afins para fomentar a comunidade.

Dentre as empresas participantes, está a Finchain, empresa dona da FlowBTC, na qual o seu CTO, Marco Vieira, é um dos instrutores do curso de desenvolvedor específico em Ethereum e outro para blockchain geral, com próxima turma disponível início de Agosto.

A moeda usada para validar os contratos na plataforma é o Ether (ETH), listado praticamente em todas as maiores exchanges globais, no Brasil, a FlowBTC é a mais indicada para comprar e vender ETH. Inclusive, é a segunda criptomoeda com maior valor de mercado e não possui a pretensão de ser uma moeda para pagamentos, como Bitcoin, Litecoin e outras. Porém, em média, é capaz de resolver mais transações que o Bitcoin, por exemplo. 

 

gráfico de preço Ethereum
Evolução do Preço de Ether e Valor total de Mercado em dólares.

 

O fato de ser possível criar aplicações em cima da rede permitiu que o Ethereum seja escolhido como a principal plataforma para a promoção de ICO’s (Ofertas Inicial de Moedas que se utilizam da tecnologia Blockchain), isto é, projetos que se utilizam da tecnologia Blockchain, usam a Ethereum como plataforma de lançamento, para levantar fundos e depois continuar com os milestones do projeto. Inclusive, já foram realizados mais de 2500 ICOs na plataforma Ethereum, o que representa em torno de 80% do total de ICOs já lançados (dados do icobench).

Fora isso, é importante ressaltar que muito ainda está por vir. Inúmeras propostas de implementação (EIPs) vem sendo discutidas, sendo a principal delas a mudança do algoritmo de consenso, de Prova de trabalho (Proof-of-work) para Prova de Participação (Proof-of-Stake), denominado de projeto Casper pela rede. Mas o Hype em torno da Ethereum é evidente, levando

Steve Wozniak, co-fundador da Apple a dizer que a plataforma poderia se tornar a nova gigante de tecnologia:

“Ethereum me interessa porque pode fazer coisas e porque é uma plataforma”

Mesmo após 3 anos de seu lançamento, um fork e vários projetos incubados, o caminho ainda é longo. Inegável, porém, que a Ethereum é considerada por muitos da comunidade cripto como a maior promessa do blockchain mundial. Vitalik e companhia estão cada vez mais em evidência e é improvavél que tal esforço vá por água abaixo. Seguimos acompanhando de perto esta tecnologia que tem a pretensão de ser o supercomputador mundial.

 

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Nova turma do Curso de Blockchain e Smart Contracts Presencial em São Paulo

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Bolão da Copa na Flow, mais de 20 mil reais em prêmios e sorteio de 1 ETH

A Copa do Mundo da Fifa 2018 terminou, junto com o Bolão organizado pela FlowBTC. Apesar do resultado da nossa seleção não ter sido o esperado, o bolão foi um sucesso. O sorteio de 1 ETH (aproximadamente 1900 reais) será realizado amanhã, dia 18 de Julho, em nossas redes sociais.

Foram mais de 1500 participantes e mais de 20 mil reais distribuídos em forma de aidrops de Ether (ETH) a cada gol do Brasil para nossos clientes, segundo às condições participantes.

O grande campeão de votos foi o Brasil, mas se você acertou que a França ia ser a campeã, ainda tem a chance de ganhar mais 1 ETH!

O bolão faz parte da nossa estratégia de sempre focar no que é melhor para os nossos cliente, e em fomentar a comunidade Ethereum no país, uma vez que somos a única corretora membro do Enterprise Ethereum Alliance, consórcio que reúne as maiores empresas do mundo e experts na tecnologia.

Ah, não fique de fora da próxima, se você não é cadastrado na plataforma, cadastre-se em: https://flowbtc.com.br/#login

Sorteio de 1 Ethereum da FlowBTC
Jogadores do Brasil comemorando o gol

 

Fique ligado nas nossas redes sociais para ficar por dentro das próximas promoções e ofertas!

2º Meet Up da FlowBTC: Obrigado!

 

O 2º Meet Up da FlowBTC de Trading e Análise de Criptomoedas

Foi um sucesso! Recebemos nossos clientes em nossa sede e tratamos das principais ferramentas de trading e análise do mercado. O evento ocorreu dia 28 de Junho, na cidade de São Paulo – SP.

O palestrante convidado foi o Márcio Ferracini,  primeiro brasileiro a atingir o título de CMT(Chartered Market Technician) e instrutor do curso de Análise, Trading, Blockchain e ICOs.

Essa iniciativa faz parte de nossa estratégia de estar cada vez mais perto de nossos clientes para que possamos continuar oferecendo o melhor serviço e conteúdo possível!

É fundamental que você curta a Página da Flow no Facebook e também se increver no nosso grupo do Meet Up para ser notificado quando ocorrerá o próximo.

Ah, e teremos um curso para programadores que querem aprender a desenvolver em blockchain no início de agosto.

Muito Obrigado a todos que compareceram e seguimos juntos no compromisso pelo melhor conteúdo sempre.

 

 

Quanto vale um Bitcoin?

Quanto vale um Bitcoin?

Por Eduardo Salvatore

A resposta mais simples e direta seria algo em torno de 25 mil reais. Mas a resposta dessa pergunta ainda trás muito de dúvida e pouco de certeza. Para muitos, quanto vale um bitcoin está diretamente relacionado ao potencial de disrupção intrínseco da moeda, para outros, deve ser analisada segundo o que tem pretensão de ser, isto é, uma moeda.

Deste dilema incorrem uma série de discussões, a primeira dela é se de fato o bitcoin é uma moeda ou não. Como não é suportada por nenhum banco central, nenhum órgão nacional responsável por sua emissão, nenhum órgão regulador que a fiscalize e sua imensa volatilidade, ela não teria as propriedades necessárias de uma moeda.

E, se, justamente, o valor do bitcoin estivesse nesta ausência de um Banco Central por trás? O elemento de confiança é, enfim, transferido para rede através de criptografia e pura matemática.

Deixe-me explicar:

O bitcoin é um sistema de pagamento peer-to-peer, como definido pelo seu criador Satoshi Nakamoto em 2008. Este sistema não necessita de terceiros que validem as transações (leia-se bancos em nossa realidade atual). Os próprios nós presentes na rede são responsáveis por verificar, validar e transmitir a informação na própria rede. Este fato confere ao bitcoin a característica da descentralização.

Partindo do princípio que todos são suspeitos, a blockchain (tecnologia por trás do Bitcoin), é transparente, imutável e auditável. Todos os participantes, desconfiados entre si, estão constantemente se verificando e se validando. Mas o que garante que o elemento de confiança de fato possa ser passado para a rede? Matemática e teoria dos jogos. Como assim?

Prometo não me estender em tecnicalidades, porém, cada transação na rede é um desafio matemático, resolvido pelos mineradores, estes, por sua vez, são recompensados pelas taxas cobradas pela rede e um valor a cada novo bloco de transações.

Para resolver essas transações, um alto montante é investido em maquinário (Hardware) e energia elétrica, ou seja, para que a rede seja fraudada, segundo os parâmetros do protocolo do bitcoin, um único minerador teria que possuir 51% do poder computacional de toda a rede, que, no caso do Bitcoin, já representa um valor colossal.

Fora isso, segundo a propriedade que vale a cadeia mais longa, este minerador não conseguiria fraudar transações passadas, se limitando a fraudar apenas 2 a 3 blocos antes que seja exposto a rede e esta passe a ignorar as informações transmitidas por ele. Por isso, se tem maior retorno beneficiando a rede do que tentando fraudá-la.

Compartilho da opinião de John H. Cochrane, economista que deu aula em Stanford e na Universidade de Chicago:

“Bitcoin é como fiat (sem lastro), em que seu valor vem da relação entre uma oferta limitada e suas demandas. Por isso, possui as flutuações colossais que vemos. É uma versão digital do ouro. “

Baseando-se em oferta e demanda, o mercado é o principal validador do preço do bitcoin. Preço este que chegou a 20 mil dólares no fim do ano passado.

Essa visão de ouro digital atrela ao Bitcoin o conceito de reserva de valor, e também de escassez, uma vez que existe o limite finito de 21 milhões de bitcoins, que será atingido aproximadamente em 2140.

Porém, ainda com a queda recente, fato que toma conta dos noticiários com curiosa facilidade, vide a matéria publicada hoje pelo G1, o bitcoin é a maior criptomoeda do mercado, com valor de mercado em 105 Bilhões de dólares e principal flagship de um mercado de US$260 bilhões (o mercado de criptoativos/tokens/moedas), isto é, representa 40% de todo um mercado emergente que briga com os principais bastiões de nossa sociedade moderna, os bancos. Mercado não, indústria. Uma vez que comprar e vender 1 Bitcoin está cada vez mais fácil.

 

Quanto vale um bitcoin
Evolução do preço e valor de mercado do Bitcoin em dólares e escala logarítmica. Dados do coinmarketcap

Difícil para um financista fundamentalista ver um valor intrínseco da moeda, não temos, ainda, técnicas de valuation que possam ser aplicadas às criptomoedas em geral (apesar de algumas tentativas já feitas através de métricas como número de nós, poder computacional da rede, etc).

Além disso, os players principais do mercado ainda operam, majoritariamente, com ferramentas de análise técnica, fato que afasta ainda mais os céticos fundamentalistas. E várias previsões também são feitas a esmo e, caso não concretizadas, retiram um pouco mais da credibilidade do mercado em emersão.

Tais previsões e declarações normalmente ganham os tabloides, Tom Lee, ex-chefe de equity do JP.Morgan, é um entusiasta da tecnologia e afirma que o preço do bitcoin vai chegar a US$25 mil até o final do ano. Já Warren Buffet, aconselha os investidores a manter distância da criptomoeda.

O hype é tão grande em torno da tecnologia que algumas celebridades se aproveitam do momentum das criptomoedas e para lançar seus próprios projetos (ICOs, como se diz no mercado), ao exemplo do boxer Floyd Mayweather e, recentemente, o cantor Akon.

Uma questão central do debate em torno de uma moeda para meio de pagamento é a regulamentação, a capacidade de ser taxada, auditada, a fim de que sejam evitadas a famigerada lavagem de dinheiro.

Neste quesito, ainda estamos engatinhando, apesar de países como Japão, Alemanha e Austrália já a reconhecerem como meio legal de pagamento e serem passíveis de impostos e tributação, países como China e Rússia se posicionam contra e impedem a livre transação da moeda.

Apesar destes percalços, o bitcoin vem lutando bravamente há quase 10 anos e já teve sua morte anunciada inúmeras vezes. O fato é: enquanto a população como um todo, enxergar valor neste meio de pagamento descentralizado, a rede continuará ativa e não há nada que se possa fazer. Em um mundo em que ainda enfrentamos problemas de transparência e idoneidade, talvez a criptografia matemática seja, de fato, a melhor saída possível.