FlowBTC + Finchain e a nova Startup de pagamentos PandaPay

Pandapay é a nova startup de pagamentos da FlowBTC e da Finchain.

O Panda é um app da área de finanças que promove a transferência de valor entre pares de maneira 100% digital. Assim, o usuário tem a possibilidade de receber pagamentos, pagar contas e boletos com cashback e transferir dinheiro para quem quiser, tudo instantaneamente e sem taxas.

Nesta quarta-feira, o PandaPay esteve presente no Startse Fintech Conference 2019. O StartSe Fintech Conference, é considerado um dos maiores eventos focado exclusivamente em Fintechs brasileiras.

O PandaPay esteve presente no Startup Village, local onde as principais startups se conectam e trocam experiências para se fortalecerem individual e coletivamente. Além de Startups, grandes players como a Amazon, Dell, Intel, Banco Votorantim, Totvs e a B3 também estiveram presentes no evento.

No evento, as plataformas de investimentos, peer-to-peer lending, trading bots, reconhecimento facial/onboarding digital e análises de crédito automatizado tiveram destaque.

Confira as fotos do evento:

Para saber mais sobre o PandaPay acesse o Site ou o Blog.

Leia também:

Quer ficar por dentro de mais conteúdo? Siga a FlowBTC nas redes sociais:

 

 

Cingapura – Hub de Blockchain do sudeste da Ásia

Cingapura é conhecida como o hub de blockchain e cripto do sudeste da Ásia

Além de estar na lista dos melhores lugares do mundo para fazer negócios, Cingapura teve um crescimento significativo no número de empresas que usam cripto e blockchain.

As leis favoráveis para investidores, a economia de livre mercado e o alto nível de educação, fundamentam a reputação de Cingapura.

Segundo a plataforma InWara, em 2018, Cingapura só perdeu para os EUA no número de ICO’s anunciadas.

Relatório Anual InWara 2018

Isso aconteceu graças aos reguladores bem informados e transparentes, dispostos a experimentar novas tecnologias e ao ambiente regulador favorável de Cingapura.

A Autoridade Monetária de Cingapura (MAS), autoridade responsável pela administração dos estatutos do setor financeiro, adotou medidas positivas em relação às criptomoedas e à tecnologia blockchain.

A MAS está incentivando a adoção dessas tecnologias junto com o governo. O diretor geral da MAS, Ravi Menon, declarou que as transações econômicas precisam ser sustentadas por confiança e blockchain pode trazer isso.

As autoridades de Cingapura incentivam discussões abertas sobre inovação com especialistas no setor, como em eventos como o Singapore Consensus 2018, onde visionários, empresários e especialistas discutiram o futuro da indústria.

Comparada a outros países asiáticos, Cingapura está mais esclarecida e disposta a apostar na tecnologia blockchain, além de atrair muitos negociantes com sua economia de mercado livre, estrutura fiscal atraente e ambiente sócio-político estável.

Muitas exchanges com grandes volumes de negociação criaram filial em Cingapura, pois lá é mais fácil para equipes de blockchain e cripto iniciarem uma empresa e terem vantagem competitiva.

Recentemente em um evento de Blockchain no MIT, o diretor da MAS, Sopnendu Mohanty, declarou que blockchain tem potencial para pagamentos transfronteiriços mas disse não ver o mesmo potencial nas criptomoedas.

No começo do mês, os bancos centrais de Cingapura e Canadá concluíram o primeiro pagamento transfronteiriço com blockchain. Os dois bancos tem projetos de DLT e a MAS enviou fundos para o Banco do Canadá (BoC) sem a necessidade de terceiros. O processo foi possível unindo duas redes de DLT: a plataforma do Project Ubin da MAS e a do Project Jasper do BoC.

Cingapura sempre foi exemplo em economia e tecnologia, e o incentivo do governo e dos reguladores demonstra que o país está ciente dos benefícios da tecnologia blockchain e pretende estar à frente nessa corrida.

Quer ficar por dentro de notícias relevantes, análises de preço, promoções e muito mais? Acesse nosso Canal do Telegram t.me/corretoraflowbtc e ganhe até 100 reais de BÔNUS

Leia também:

Quer ficar por dentro de mais conteúdo? Siga a FlowBTC nas redes sociais:

China: blockchain contra a censura do governo

Os chineses estão usando a tecnologia blockchain para fugir da rigorosa censura na internet do país.

Um ex estudante da Universidade de Pequim escreveu uma carta relatando más condutas da universidade ao tentar encobrir o caso de assédio. O caso envolvia uma estudante que cometeu suicídio em 1998 depois de ser assediada sexualmente por um professor da universidade.

Está carta foi bloqueada pelas redes sociais chinesas e um usuário anônimo postou a carta na blockchain da Ethereum.

Os cidadãos também usaram a blockchain para preservar uma reportagem investigativa sobre vacinas inferiores que estavam sendo aplicadas em bebês chineses e falsificação de dados.

Por ser segura, descentralizada e transparente, blockchain é uma grande aliada nessas questões.

Blockchains descentralizadas vão desafiar a capacidade das nações autoritárias de manter o controle sobre suas populações. A tecnologia torna a censura algo muito difícil.

Tanto a carta sobre o assédio na faculdade, quanto a reportagem das vacinas foram inseridas os metadados das transações no blockchain Ethereum. Como as transações da Ethereum são públicas, qualquer pessoa pode ter acesso às informações.

Como a blockchain é descentralizada, não é possível que os censores da internet chinesa pressionem qualquer pessoa ou entidade para remover as informações.

Governo chinês revida

Essa resistência à censura graças à blockchain tem preocupado o governo Chinês. Por conta disso, um novo regulamento da Administração do Ciberespaço da China exige o fornecimento de nomes reais, número de identidade ou telefones para usar blockchains.

A lei ainda pretende acessar os dados postados na blockchain quando quiser. Assim, os provedores de serviço blockchain são obrigados a manter registros sobre transações e outras informações e relatar qualquer uso ilegal às autoridades, além de impedir a disseminação de conteúdos proibidos pelas leis chinesas.

De acordo com o novo regulamento, também é necessário que os provedores removam “informações ilegais”, o que é curioso, já que as informações armazenadas em blockchain são imutáveis e não podem ser removidas.

Assim parece que a intenção da China, é equilibrar a modernização econômica com o controle político.

Blockchain, só que chinesa

O ex chefe do instituto de pesquisa de moeda digital do People’s Bank of China, Yao Qian, argumentou contra a necessidade de um consenso da comunidade onde todos os usuários participam de transações e decisões relacionadas à governança.

Yao Qian apoiou um sistema multicêntrico onde o consenso é gerenciado por vários nós principais. A intervenção pode ser aplicada em caso de emergência. Se necessário, os dados e as transações podem ser revertidos e o sistema pode até ser desligado.

A China foi o primeiro país a categorizar blockchain, além disso, a maioria das blockchains com alta classificação são desenvolvidas na China ou têm grandes conexões chinesas.

A blockchain mais favorecida pelo governo chinês, EOS, usa um modelo onde os usuários votam em representantes e apenas eles verificam as transações e tomam decisões de atualizações do sistema.

As transações e decisões de controle da EOS são processadas e aprovadas por 21 nós principais, chamados supernodes, 12 deles estão na China. Assim é mais fácil para o governo manter o controle, já que a penalidade pelo descumprimento das regulamentações chinesas é alta para supernodes baseados na China.

Ao mesmo tempo que o governo chinês espera que a tecnologia blockchain resolva os problemas econômicos e sociais do país, ele também é contra sistemas blockchain descentralizados.

O governo da China não permitiria a implementação de blockchain sem mudanças significativas e as mesmas acabaram modificando elementos fundamentais da tecnologia original.

Essas novas regulamentações e blockchains como EOS, podem acabar impedindo que ativistas usem blockchain para combater a censura no país. Os supernodes da EOS já congelaram contas associadas a golpes e reverteram transações já confirmadas. Outras blockchains como Neo podem ir pelo mesmo caminho.

Com esses acontecimentos, apesar da China ser um grande player em blockchain, o país está modificando e controlando a tecnologia a seu favor e isso não é nada positivo para os chineses, além de servir como modelo para outros regimes autoritários utilizarem blockchain da mesma forma.

Quer ficar por dentro de notícias relevantes, análises de preço, promoções e muito mais? Acesse nosso Canal do Telegram t.me/corretoraflowbtc e ganhe até 100 reais de BÔNUS

Leia também:

Quer ficar por dentro de mais conteúdo? Siga a FlowBTC nas redes sociais:

Turmas abertas para cursos da Finchain com 35% de desconto

Mais uma vez a FinChain DLT, Blockchain & Smart Contracts traz cursos para você se especializar e ficar por dentro da tecnologia Blockchain.

São novas turmas para o curso Fundamentos Blockchain e o curso Desenvolvimento Blockchain com Ethereum.

Os dois cursos são presenciais e acontecem em São Paulo no mês de junho.

As vagas são limitas, então corra para garantir a sua!

Sobre os cursos:

Fundamentos em Blockchain

Data: 01/06/2109

Horário: Das 9:00 às 18:00 horas

Local: FlowBTC – Rua Surubim, 373 – 4º andar – Cidade Monções – 04571-060 – São Paulo – SP

Nível: Básico

Carga horária: 8h

Formato: Presencial

Objetivo: Este curso aborda a história e conceitos da maior criptomoeda do mercado objetivando compreender as bases fundamentais da tecnologia blockchain, entendendo o momento que surgiu o bitcoin até os principais conceitos que garantem o seu valor como moeda de troca e que deram continuidade para o blockchain ser hoje uma das tecnologias emergentes com maiores investimentos em diversas áreas.

Para quem: Para todos que tenham interesse em aprender as bases fundamentais da tecnologia blockchain e seus conceitos.

Requisitos: Nenhum

Desenvolvimento Blockchain com Ethereum

Data: 08/06/2109

Horário: Das 9:00 às 18:00 horas

Local: FlowBTC – Rua Surubim, 373 – 4º andar – Cidade Monções – 04571-060 – São Paulo – SP

Nível: Intermediário

Carga horária: 8h

Formato: Presencial

Objetivo: Um curso prático focado na introdução ao desenvolvimento de aplicações com blockchain, utilizando Ethereum, um dos principais blockchains programáveis e um dos mais utilizados na indústria. Serão abordados os principais conceitos, trazendo comparações com o blockchain do Bitcoin, exemplos e exercícios práticos envolvendo as principais ferramentas básicas de desenvolvimento blockchain e padrões de desenvolvimento Ethereum.

Para quem: Este curso é fundamental para quem quer iniciar no desenvolvimento de aplicações descentralizadas, conhecidas como Dapps (Descentralized Applications), que fazem uso da tecnologia blockchain e fundamentar conceitos essenciais para o curso 402 – Desenvolvimento Blockchain Avançado com Frameworks & Tools do ecosistema Ethereum.

Requisitos:
Curso 201 – Fundamentos Blockchain
Conhecimentos básicos de programação
Notebook com Sistema Operacional, ou Virtual Machine, Unix-like (Linux/Mac OS).
Familiaridade com console/terminal Unix-like
NodeJS 8.15.x https://nodejs.org/dist/latest-v8.x/
Visual Studio Code https://code.visualstudio.com ou editor de texto de prefência
Google Chrome https://www.google.com/chrome/ mais recente ou navegador de preferência compatível

Até o dia 08/05/2019 você pode adquirir o primeiro lote com 35% de desconto!

Para saber mais informações sobre os cursos clique aqui ou entre em contato através do e-mail cursos@finchain.com.br ou do telefone (11) 2920-8172.

Leia também:

Quer ficar por dentro de mais conteúdo? Siga a FlowBTC nas redes sociais:

Blockchain pode revolucionar o setor de Supply Chain?

Supply Chain

Supply Chain, ou Cadeia de Suprimentos, abrange os processos logísticos de um produto ou serviço, desde a matéria-prima até o produto final que chega no consumidor.

Além da loja onde se pode adquirir um produto, há uma cadeia de elementos interligados que faz esse produto chegar ao consumidor. Essa cadeia conectada é chamada de supply chain.

Uma supply chain engloba centenas de estágios e localizações, o que dificulta que clientes e compradores façam um rastreio de eventos e investigação de incidentes de forma confiável.

Grandes organizações e empresas tem muitos elementos na sua supply chain, assim é quase impossível acompanhar todos os registros.

Não é possível verificar e validar a origem dos serviços e produtos adquiridos e seus preços muitas vezes não estão alinhados com seu custo real de produção.

Qualquer informação distorcida, pode afetar a rotina e os resultados de um negócio.

A falta de transparência da supply chain não permite uma fácil investigação de eventos e atividades de ponta a ponta, o que contribui para que existam atividades ilícitas ao longo da cadeia.

Há vários exemplos de fraudes em indústrias e estas atividades acabam manchando a reputação das empresas envolvidas e trazendo diversos problemas.

Blockchain & Supply Chain

Blockchain pode ser muito útil para a indústria de supply chain. Entre as qualidades da tecnologia blockchain para as grandes indústrias está a transparência, o baixo custo, auditabilidade, confiabilidade e velocidade.

Os processos de supply chain são lentos e demandam uma confiabilidade mútua que nem sempre pode ser garantida.

Com a tecnologia blockchain além de mais rapidez, o sistema é aberto para todos os participantes, as partes não precisam trocar informações entre si.

A tecnologia blockchain pode auxiliar nos desafios de rastreabilidade, transparência e procedência da supply chain, aumentando sua eficiência, reduzindo custos e garantindo a segurança das transações.

Blockchain garante a verificação da origem das mercadorias, o rastreamento de todo o processo de fabricação, a autenticidade e etc.

Uma supply chain com gerenciamento baseado em blockchain tem a manutenção de registros e rastreamento mais fáceis.

A história do produto desde sua origem até o presente fica registrada no sistema, o que torna fácil detectar qualquer tipo de fraude na cadeia.

Todas as informações registradas na blockchain podem ser consultadas a qualquer momento por todos os envolvidos. O que contribui para otimizar a gestão da cadeia e impacta positivamente nas empresas.

Com dados interoperáveis, a blockchain facilita que as empresas compartilhem dados com fabricantes e fornecedores. Cada produto pode ser rastreado em tempo real, diminuindo as chances de extravio.

A tecnologia também pode melhorar o gerenciamento do inventário, reduzir atrasos de papeladas e identificar problemas rapidamente.

A cadeia de suprimentos precisa ser tão transparente quanto acessível, beneficiando tanto empresas quanto consumidores e a tecnologia blockchain pode proporcionar isso.

Junção Promissora

O recente relatório “Does Blockchain Hold the Key to a New Age of Supply Chain Transparency and Trust?” do Instituto de Pesquisa Capgemini, apontou uma previsão de que a tecnologia blockchain vai dominar o setor de supply chain até 2025.

A aplicação de blockchain em supply chain é uma das mais óbvias e úteis, portanto deve crescer progressivamente. 

O segredo do sucesso no sistema supply chain é manter as operações desenvolvidas, transparentes e de ponta a ponta.

Com todos os benefícios que blockchain pode agregar, as empresas do setor estão explorando essa nova tecnologia para otimizar a indústria.

Conforme blockchain for reconhecida como aliada para o sistema de supply chain, e empresas encontrarem maneiras viáveis de adotar a tecnologia em seus sistemas, haverá mudanças efetivas e um maior desempenho no futuro.

O casamento de blockchain com supply chain promete ser muito eficaz, a tecnologia tem grande potencial para ser uma solução definitiva para o futuro de gestão de cadeia de suprimentos. 

Quer ficar por dentro de notícias relevantes, análises de preço, promoções e muito mais? Acesse nosso Canal do Telegram t.me/corretoraflowbtc e ganhe até 100 reais de BÔNUS

Leia também:

Quer ficar por dentro de mais conteúdo? Siga a FlowBTC nas redes sociais:

Blockchain Público X Blockchain Privado

A tecnologia blockchain tem tido sucesso como plataforma capaz de revolucionar diferentes setores e já é usada em diversos deles para otimizar processos e trazer melhorias. Porém há diferenças nas aplicações do sistema para cada setor e principalmente no uso de redes blockchains privadas e públicas.

Blockchain Público

Uma rede blockchain pública é totalmente aberta, quem quiser pode participar, enviar e receber transações de qualquer pessoa. Desde de que estejam conectados, qualquer pessoa pode usar uma blockchain pública.

Blockchains públicas são descentralizadas, a rede não possui uma entidade que a controle e suas regras são definidas pelo consenso dos participantes.

Uma blockchain pública pode ser auditada por qualquer pessoa, todos os nós têm o mesmo poder de transmissão e de recebimento.

As blockchains públicas são descentralizadas, totalmente distribuídas e transparentes.

Um ponto importante sobre blockchain públicas é que nelas o tempo e a energia necessária para processar as transações é maior que o necessário para blockchain privadas.

Exemplo de blockchain público: Bitcoin e Ethereum

Blockchain Privado

Em uma rede blockchain privada o acesso é particular. É uma rede permissionada, onde é necessário ter permissão para participar ou ler as informações da cadeia.

O convite para participar da rede precisa ser validado pelo iniciador da rede ou conjunto de regras. Como controle, os participantes existentes podem decidir quem serão os participantes futuros ou uma autoridade reguladora pode emitir licenças para a participação ou um consórcio pode tomar as decisões.

Uma ou várias entidades possuem o controle da rede, assim para realizar transações há uma dependência. Geralmente essa rede é composta por partes que se conhecem e já há uma relação de confiança.

Em uma blockchain privada, os dados da cadeia podem ser restritos a alguns participantes, pode ser necessário permissão para algumas pessoas acessarem esses dados.

É um rede centralizada, muito usada em corporações, já que empresas privadas não querem um sistema tão aberto e exposto a melhor opção é uma blockchain privada para estabelecer controle e manter a vantagem competitiva.

Exemplo de blockchain privado: Hyperledger

 

Blockchain

Blockchain Pública

Não é permissionada – Qualquer pessoa pode participar, realizar e ver transações sem a necessidade da autorização de ninguém.

Usa criptomoeda – Usa criptomoedas como unidade de valor e como incentivo econômico ao uso honesto da rede.

É descentralizada – A rede não possui uma entidade que a controle e suas regras são definidas pelo consenso dos participantes de forma descentralizada.

As mudanças são lentas – Por serem compostas por muitos membros que não se conhecem, para que uma mudança seja realizada é preciso do consenso da grande maioria. Sendo assim, a implementação de uma melhoria esperar bastante tempo.

Blockchain privada

Permissionada – Exige permissão de uma ou várias entidades responsáveis pela rede para participar e interagir.

Não necessita de criptomoeda – O uso de incentivo econômico é dispensável, pois já existe uma relação de confiança entre as partes participantes da rede.

É centralizada – A rede é controlada por uma ou mais entidades que definem as regras.

As mudanças são mais rápidas – Como são geralmente compostas por poucos membros que geralmente estão alinhados sobre mudanças, as implementações de melhorias são realizadas rapidamente.

QUER APRENDER MAIS SOBRE ESSE TIPO DE BLOCKCHAIN? Veja o vídeo abaixo e siga-nos no YouTube!

Quer ficar por dentro de notícias relevantes, análises de preço, promoções e muito mais? Acesse nosso Canal do Telegram t.me/corretoraflowbtc e ganhe até 100 reais de BÔNUS

Leia também:

Quer ficar por dentro de mais conteúdo? Siga a FlowBTC nas redes sociais:

5 maneiras de lucrar com trade de Criptomoedas

Muito se fala em se obter uma renda com compra e venda de Criptomoedas e Bitcoin. Os mais experientes nesse mercado de criptomoedas se referem à essa atividade como trade ou trading, e à pessoa que realiza essa atividade como trader.

É claro que essa é uma atividade que requer conhecimentos que você irá adquirir na prática ou em cursos especializados como o Curso de Trading de Criptomoedas da Investir em Bitcoin.

Porém pouca gente sabe que o trade não se resume a uma só forma de operar o mercado de criptomoedas e sim que existem diversas formas de trade e os bons traders conseguem lucrar de diferentes maneiras.

Vamos ver quais as principais estratégias de trade de criptomoedas:

  1. HODL (também chamada de Buy & Hold):

    Nessa estratégia o trader de Bitcoin ou qualquer outra criptomoeda irá procurar conhecer a fundo aquela moeda, entender o uso dela, a tecnologia por trás etc. Com esse entendimento, o trader irá comprar em um momento de baixa ou no lançamento da criptomoeda (ICO) e ficar com essa posição por tempo indeterminado apostando em um alta futura. Essa alta poderá vir por uma maior adoção daquela cripto por uso em meio de pagamentos, por exemplo. Esse tipo de estratégia geralmente não se assusta muito com quedas na cotação da criptomoeda já que geralmente está com objetivos de mais longo prazo.

  2. Day Trade:

    Nessa variação o trader de criptomoedas procura fazer compras e vendas de Bitcoin, por exemplo, durante uma janela de um dia. Dessa forma ele procura fazer um lucro de curto prazo sem incorrer nas variações de preços que ocorrem quando ele não está observando o mercado por estar dormindo, por exemplo. Isso reduz o risco do trade pois ele sempre estará observando os movimentos e poderá pular fora quando o trade estiver dando errado, realizando o que chamamos de Stop Loss. Uma outra variação dessa modalidade é o Swing Trade, quando o trader passa períodos um pouco mais longos posicionados como alguns dias ou semanas apenas.

  3. Arbitragem:

    Você deve ter algum amigo que já disse ter lucrado comprando Bitcoin em uma exchange e vendendo em outra por um preço maior, não é mesmo? Esse tipo de trade se chama arbitragem. Você tenta fazer o trade em uma janela muito curta de tempo, de preferência alguns minutos mas com certeza em menos de uma hora. Você compra a mesma criptomoeda em uma exchange e vende em outra embolsando a diferença. Parece fácil, mas requer muita prática e atenção nos custos (taxas das exchanges).

  4. Market Making:

    Nessa estratégia você irá sempre atuar como comprador e vendedor ao mesmo tempo em uma determinada criptomoeda, com ordens limitadas um pouco afastadas do topo do livro de ofertas.  A idéia é comprar de vendedores mais afoitos que vendem a qualquer preço e vender um pouco acima para compradores que estejam colocando ordens de compra a mercado. É uma estratégia mais avançada portanto se for tentar fazer comece com quantidades pequenas.

  5. Algo Trading:

    O Algorithimic Trading é apenas para aqueles que sabem programação. Você irá programar a sua estratégia podendo usar qualquer uma das citadas acima ou até uma combinação delas em um código chamado de robot, ou simplesmente bot, e os trades irão acontecer automaticamente através das APIs da exchange. Essa é a modalidade mais avançada e requer experiencia e um controle minucioso do risco. Não é recomendado para iniciantes mas não desanime. Muitos traders começaram com as estratégias mais simples e evoluíram até esse ponto.

Agora que você já conhece as 5 formas de lucrar com trade de criptomoedas veja o vídeo abaixo do nosso canal Tribo Fintech com mais informações e aproveite para criar a sua conta grátis na FlowBTC.

* Não existe garantia de lucro em criptomoedas. As visões aqui expressas neste post são apenas a opinião do autor. Todo movimento de investimento envolve risco, você deve realizar sua própria análise antes de tomar uma decisão.
Quer receber em seu e-mail?

Assine nossa newsletter


Como foi o Curso de Trading, Bitcoin, Análise e Blockchain – 13 e 14 de abril

Nosso curso de Trading, Bitcoin, Análise e Blockchain contou com a turma completa, as vagas esgotaram semanas antes da data do curso.  O evento aconteceu na sede da FlowBTC em São Paulo nos dias 13 e 14 de abril, sábado e domingo.

O curso é indicado para todos os profissionais que queiram iniciar em trading de bitcoin e outras criptos e que buscam conhecimento na área, sejam eles iniciantes em trading ou traders amadores de Bitcoin.

Fiquem atentos, uma nova turma será aberta em breve.

Confira as fotos do curso deste fim de semana:

Para maiores informações sobre cursos entre em contato pelo e-mail contato@brbitcoin.com.br ou no site.

Leia também:

Quer ficar por dentro de mais conteúdo? Siga a FlowBTC nas redes sociais:

Rakuten irá lançar exchange de criptomoedas em junho

A gigante de e-commerce Rakuten, basicamente a Amazon do Japão, começou a aceitar registros para contas na sua nova exchange de criptomoedas, a Rakuten Wallet.

Segundo o site da empresa, por enquanto as inscrições estão limitadas a quem tem uma conta no Rakuten Bank ou ID membro da Rakuten. Em breve possivelmente será liberado o acesso para outras pessoas.

No anúncio a empresa comunicou o lançamento de um serviço de suporte automático usando inteligência artificial para seus clientes. Além de um aplicativo para os usuários negociarem cripto e fazerem depósitos e retiradas.

A licença para a nova exchange foi recebida no mês passado pela Agência Japonesa de Serviços Financeiros. A exchange é registrada no Kanto Local Financial Bureau como um provedor de serviço de exchange de moedas virtuais.

A Rakuten Wallet é a antiga Everybody’s Bitcoin, uma exchange adquirida por 2.4 milhões de dólares pela Rakuten em agosto de 2018. Em março a antiga empresa foi fechada e mudou de nome.

Esse movimento já vem desde o ano passado, quando a Rakuten inclusive declarou que o papel dos pagamentos em cripto no e-commerce, varejo offline e pagamentos P2P certamente prometiam crescer. Acrescentando:

“Para fornecer métodos de pagamento de exchanges de criptomoeda, acreditamos que é necessário nós fornecermos uma função de exchange de criptomoedas.”

O site de e-commerce da Rakuten aceita Bitcoin como meio de pagamentos desde 2015, quando integrou seu site dos EUA com o processador de pagamentos com Bitcoin, Bitnet.

A Rakuten Wallet deve entrar em operação em junho. As aberturas de contas serão gratuitas e os fundos serão armazenados em uma cold wallet.

Quer ficar por dentro de notícias relevantes, análises de preço, promoções e muito mais? Acesse nosso Canal do Telegram t.me/corretoraflowbtc e ganhe até 100 reais de BÔNUS

Leia também:

Quer ficar por dentro de mais conteúdo? Siga a FlowBTC nas redes sociais:

Como definir o seu preço de STOP LOSS nos trades de criptomoedas?

Por Marcelo Miranda (20 anos de experiência em trading)

É na hora que está tudo bem que devemos fazer o “seguro”

Com a recente alta do mercado de criptomoedas muitos traders se esquecem que nem tudo são rosas e alguma hora o mercado vai entrar em uma fase de realização de lucros ou mesmo uma reversão de tendência.

Com isso é comum se ignorar algumas regras básicas de trading que servem para qualquer tipo de ativo. Uma dessas regras é sempre trabalhar tendo uma boa noção do seu risco, principalmente o risco de volatilidade, ou seja, o sobe e desce dos preços das criptomoedas. Em outras palavras, sempre saber não só o quanto se quer ganhar no trade mas também qual o máximo que você está disposto a perder.

Risco de Volatilidade em Trades de Criptomoedas

Na teoria financeira, a volatilidade histórica representa o quanto o retorno (não os preços) de um determinado ativo varia em um certo período de tempo.

Tendo a volatilidade do ativo em mente, fica mais fácil você visualizar o risco de uma queda de preço (ou retorno negativo) que seja ao mesmo tempo realista, dada a oscilação normal daquela moeda, e que não venha a ferir seu compromisso de não perder mais do que um certo valor.

Por exemplo, se a volatilidade histórica do Bitcoin nos últimos 30 dias foi de 3% ao dia, entrar no trade e ficar surpreso com uma perda no dia seguinte de 3% significa que não foi feita uma boa análise do risco do trade. Experts diriam que essa oscilação estaria dentro da variação normal daquela criptomoeda.

O que é STOP LOSS?

O trader de criptomoedas experiente se refere a este “certo valor” máximo de perda como STOP LOSS, ou simplesmente stop. Se esse valor for atingido ele executa na hora a saída de sua posição e considera que foi “estopado” no trade.

Executar um stop loss requer bastante disciplina e sangue frio. É um dos skills mais difíceis de se desenvolver na carreira de um trader. O trader pode executar essa saída com uma ordem tipo stop ou stop limitada previamente colocada ou simplesmente executar uma ordem normal a mercado ou limitada manualmente quando observar que o seu preço de stop foi alcançado.

Muita gente mistura o ato de estopar com ordem stop e não necessariamente essas coisas estão sempre ligadas.

Como calcular a volatilidade do Bitcoin ou outra Criptomoeda?

O calculo da volatilidade histórica pode ser feito usando períodos diferentes de amostragem mas quase sempre os traders  calculam sobre o retorno de um dia daquela criptomoeda. Por exemplo, volatilidade histórica diária em uma janela de 30 dias.

Para se calcular isso os traders usam planilhas. O primeiro passo é coloca a série histórica do preço do ativo em uma coluna. Segundo passo é calcular o retorno diário em uma outra coluna. Terceiro passo calcular o desvio padrão do retorno no período que você selecionou (no exemplo acima, 30 dias).

Vou deixar abaixo o link para uma planilha simples de calculo de volatilidade que você poderá usar para praticar e depois sofisticar a seu gosto.

Alguns sites já calculam essa volatilidade pra você. É o caso do bitvol por exemplo. Vou deixar o link no fim do post.

Calibrando seu STOP LOSS baseado na volatilidade da criptomoeda

Agora vamos juntar as duas coisas em um exemplo prático. Digamos que você chegou a um valor de volatilidade do Bitcoin de 2,8%. Isso que dizer que 2,8% é um movimento normal nessa criptomoeda. Você tem 10 mil reais para investir mas não quer perder mais do que 500 reais em seu trade, ou seja 5%. Você compraria esses 10 mil reais em Bitcoin?

Repare que caso você de a falta de sorte da moeda ter dois dias seguidos de queda dentro do padrão de normalidade dela, você poderá perder mais do que você gostaria. Digamos que ela caia 2,8% no primeiro dia e mais 2,8% no segundo dia. Se você tivesse colocado um STOP LOSS com 500 reais de perda ele seria facilmente acionado e você sairia do trade.

Isso te dá duas opções. Trabalhar com um STOP LOSS mais folgado e condizente com a volatilidade daquela criptomoeda, ou diminuir o valor investido, digamos de R$ 10 mil para R$ 5 mil. As duas opções tem pros e contras. A primeira você diminuirá suas chances de ser estopado mas também quando for a perda será maior também. A segunda opção vai adequar melhor seu preço stop à volatilidade porém caso você esteja certo no trade e o Bitcoin suba, seu retorno também será maior.

Não existe um número mágico para o STOP LOSS porém traders experientes trabalham com 3x, 3,5x a volatilidade recente da moeda. Isso também dependerá muito do apetite ao risco do trader e sua capacidade financeira de aguentar perdas.

Existem estudos que se aprofundam bem mais nessa questão do risco e da volatilidade, como é o caso por exemplo do cálculo de VaR (Value-at-Risk). Porém é um assunto bem complexo e isso terá que ficar para outro post.

A volatilidade histórica olha pra trás e não pra frente

Os críticos do uso de dados históricos para análise de risco sempre tocam no fato de que nada garante que a amostra usada para cálculos é necessariamente um forte indicador para o que será a volatilidade daquele ponto em diante. Seria como dirigir um carro olhando pelo espelho retrovisor. Portanto, o trader prudente deve sempre olhar a volatilidade histórica em conjunto com uma avaliação mais ampla da criptomoeda. Por exemplo, se o trader espera algum evento binário nos próximos dias, tipo a aprovação ou reprovação de um ETF de Bitcoin, ele sabe que a volatilidade deve subir bastante e regular o seu stop loss para esse possível pico de volatilidade.

Usando ordens stop em exchanges

Caso você não esteja observando o movimento dos preços o tempo todo ou ache que não terá sangue frio suficiente para apertar o gatilho na hora de pular fora de um trade você pode usar a ordem tipo stop. Algumas exchanges, como a FlowBTC, oferecem esse tipo de ordem. É bem fácil de usar mas caso você nunca tenha visto é bom ver esse vídeo aonde eu ensino utilizando a plataforma da Bitfinex: https://youtu.be/WM8I8EJRFdA

Usando ordem stop para proteger lucros

O uso do stop nem sempre é para posições perdedoras. Muitos traders utilizam o stop para proteger posições ganhadoras. Como isso funciona? Se você comprou uma criptomoeda e está com um bom lucro você pode utilizar uma ordem tipo stop para “travar esse lucro”.  O trader continua lucrando caso a moeda continue subindo mas caso haja uma reversão de tendência e a moeda comece a cair, ele garante que sairá da posição a um nível que garantirá um certo lucro. Algumas exchanges fora do Brasil oferecem o tipo de ordem trailing stop, que realiza esse mecanismo de forma automatizada.

Conclusão

Quando for entrar em um trade lembre de saber qual a volatilidade recente daquele ativo e considere que fatores podem alterar essa volatilidade no futuro. Com isso, pense em termos de gerenciamento de risco qual o máximo que você estaria disposta a perder caso o trade não de certo. Ajuste o tamanho da sua posição para o risco máximo considerando a volatilidade. Caso seu stop loss seja atingido, pule fora seja com uma ordem tipo stop previamente colocada ou uma ordem manual se você estiver monitorando o mercado o tempo todo. No vídeo abaixo eu falo um pouco mais sobre um dos erros mais clássicos dos traders: Não utilizar stop loss.

No próximo post irei falar sobre a correlação entre as criptomoedas e como isso pode afetar o seu trade. Correlação é como os ativos sobem e descem juntos ou em direções contrárias. Fique ligado e crie sua conta na FlowBTC para acompanhar o mercado e fazer os seus trades.

 

Site que calcula a volatilidade do BTC em dólar: https://bitvol.info/

Planilha exemplo de cálculo de volatilidade: https://docs.google.com/spreadsheets/d/1eoXN1VspHHtNGpy55KtLYRwtkYNTdwvY72YSHHf4Vwk/edit?usp=sharing