ICO desenvolvido pela FlowBTC é destaque no Estadão

O ICO lastreado em imóveis da empresa sediada na Suíça, Dynasty Global Investments,  será apresentado à CVM para um potencial registro da oferta no primeiro trimestre do ano que vem, segundo o jornal Estado de São Paulo.

Desenvolvido no Brasil pela Finchain, controladora da FlowBTC, o token da Dynasty segue o padrão ERC-20 do Blockchain do Ethereum, baseado em contratos inteligentes, os smart contracts. Os tokens ERC-20 programados pela Finchain seguem os mais rigorosos critérios de segurança de tecnologia.

Segundo dados do Estadão, a demanda pela criptomoeda D¥N já ultrapassa a faixa de R$ 280 milhões em sua primeira fase no exterior para investidores qualificados.

“Apesar do ambiente regulatório ainda em evolução, o mercado global de ICOs, emissões de novas criptomoedas, está em plena ascenção”, diz Marcelo Miranda, CEO da Finchan/FlowBTC.

O ICO da Dynasty é pioneiro em uma nova tendência de criptoativos que possuem a tecnologia das criptomoedas mas com a garantia do lastro em ativos reais, os chamados security tokens.

“Somente este ano, o mercado já captou mais de US$ 20 bilhões em emissões de tokens. A grande maioria advém dos utility tokens (sem lastro). No entanto, os principais players do mundo dos ICOs estão mirando agora nos security ou equity tokens.”, reforçou Marco Vieira, CTO da Finchain/FlowBTC.

 

A segunda fase do ICO será realizada de forma pública também no exterior e deve acontecer no início de 2019 assim que a CVM Suíça, a FINMA, aprovar a emissão.

“A iniciativa é inédita e a ideia dos sócios da Dynasty, Fabio Asdurian e Eduardo Carvalho, é replicar o modelo do ICO da moeda que está em andamento na Suíça. Por estar lastreada em uma carteira de imóveis alugados, majoritariamente localizados em São Paulo, Lisboa, Nova York, Londres e Paris, o pedido de registro deve chegar à CVM no formato de um fundo imobiliário.”, relatou o Estado de São Paulo.

Para ver o artigo na íntegra acesse aqui:

https://economia.estadao.com.br/blogs/coluna-do-broad/dynasty-vai-apresentar-a-cvm-oferta-de-criptoativos/

 

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Ruby-X: O mistério em torno do terceiro maior ICO da história

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Ruby-X: O mistério em torno do terceiro maior ICO da história

Por Lucas Abreu

Uma das grandes disrupções proporcionadas pelo blockchain foi a captação via ICOs. Seu diferencial é o fato de ter uma burocracia reduzida e também por promover acesso a uma rede global de investidores. Uma prova da consolidação desse método foi o recente funding da Ruby-X.

No dia 17 de setembro, a empresa, que busca desenvolver um marketplace global descentralizado, levantou US$1,2 Bilhões para financiar seu objetivo. Algo inusitado é que trata-se de um projeto anônimo, em que os idealizadores não são citados (assim como ocorreu no Bitcoin).

Panorama dos ICOs

ICO é um sistema de crowdfunding utilizado a fim de arrecadar recursos para viabilizar projetos no blockchain. Assim, os investidores recebem Tokens em troca do aporte financeiro. (Entenda mais no nosso artigo).

Em 2018, mais de 20 bilhões de dólares foram captados para projetos de tecnologia através dessa forma de financiamento. Após perder força nos meses de Julho e Agosto, o mercado de ICOs teve uma alta de 68% no mês de Setembro em comparação a Agosto.

Ruby-X ICO stats terceiro maior historia
Volume arrecadado por ICOs em dólares no ano de 2018. Última atualização: 3 de outubro. Dados: Coinschedule

Ruby-X, o terceiro maior ICO da história?

Após o Diamante, o segundo metal precioso mais resistente é o Rubi (Ruby, em inglês). Por se introduzir como o protocolo com os padrões de segurança mais elevados no mundo para transação de bens (apesar da pouca profundidade do whitepaper explicando tal diferencial), a Ruby-X utiliza este nome em analogia ao metal resiliente.

A Ruby-X almeja criar um marketplace global descentralizado que permitirá ao usuário comprar ou vender qualquer bem tangível ou intangível. Seria um protocolo movido por meio do algorítimo de consenso PoC (Proof of Commitment).

O objetivo da Ruby é ter as seguintes plataformas:

  • Uma corretora de criptoativos (já está operacional em fase beta)
  • Plataforma de informação e de treinamento de habilidades de trading
  • Plataforma de fundos privados – Usuários poderão encontrar managers para investir seu capital
  • Auditoria e Gestão de Criptomoedas
  • Trading de Inteligência Artificial – Modelos algoritmos para trading poderão ser comprados na plataforma
  • Além dessas features, programadores poderão implementar aplicativos descentralizados no protocolo da Ruby.

RBY é o token da plataforma (inicialmente será baseado no protocolo Ethereum ERC-20) e sua função será ser o meio de transação para todo ecossistema ativo na plataforma descentralizada.

O projeto relata que, de início, a RBY será utilizada para pagar as taxas de transações e, eventualmente, será a moeda chave para tradar as principais criptos, isto é, apenas pares em RBY (ex: BTC/RBY).

Uma das formas de incentivo para a aquisição da moeda será que os 5000 maiores detentores do RBY terão direito a 40% dos lucros quadrimestrais ou 10% da receita da corretora (fica a critério da empresa).

A companhia promoveu uma grande mobilização de abertura, através de uma competição de trading e airdrops com prêmios previstos de até 10 milhões de dólares, além da possibilidade do trader de maior rentabilidade do campeonato se tornar Manager do Crypto-Fund da empresa.

Sobre o time que está por trás do projeto, somente há referências de que trata-se de colaboradores experientes. A Ruby-X cita no whitepaper que a equipe teve experiências em empresas como Samsung, LG, Hitachi, CA, Hyundai, CG, Paysafe, bancos e provedores de serviços de carteira virtual porém nomes não são revelados.

Pode-se dizer que o projeto divide-se em 2 fases:

Pré lançamento da Mainnet

  • O foco estará na corretora de criptomoedas e desenvolvimento de features. A Ruby-X pretende lançar até junho de 2019 uma plataforma mobile de trading avançada, além de uma organização que promova lançamentos de ICOs e uma plataforma de inteligência artificial para auxiliar a exchange de criptomoedas.

Após Mainnet

  • A plataforma em que supostamente todos os bens poderão ser transacionados só será lançada após o terceiro trimestre de 2020. A partir daí, os projetos supracitados serão integrados, dando ao token uma usabilidade maior e qualquer usuário terá facilidade em utilizar a plataforma para vender ou comprar qualquer bem, ou seja se tornando um marketplace descentralizado.

ICO em Números

O número de tokens totais a serem emitidos para o ecossistema será de 20 bilhões de RBY. Destes, 8 bilhões de RBY foram vendidos no ICO, sob um preço médio de 0,1495 dólares, totalizando aproximadamente 1,2 bilhões de dólares em arrecadação, tornando-se, supostamente, o terceiro maior ICO da história, segundo dados da CoinSchedule. A efeito de comparação, a Coinbase (maior exchange dos Estudos Unidos) está discutindo uma captação de 500 milhões de dólares, enquanto a Ruby-X captou mais que o dobro do valor. 

O fato é que ainda há poucas informações disponíveis sobre a Ruby-X. Somente o tempo poderá relatar se a corretora realmente detém os diferenciais mais os fundos alegados e se alcançará seu objetivo de ser um marketplace global descentralizado. Porém, a sua captação bilionária demonstra que a disrupção trazida pelo blockchain continuará gerando mudanças estruturais no mercado financeiro e de tecnologia.

Abaixo, vídeo promocional do projeto:

 

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Indústria de ICO chega a 19 bilhões de dólares: a dinâmica de arrecadação mudou.

A arrecadação de fundos agora tem um novo caminho: Initial Coin Offering.

Por Eduardo Salvatore

Segundo o relatório divulgado ontem, dia 23 de julho, pelo veículo especializado Coindesk, a indústria de ICO arrecadou o total de 19 bilhões de dólares desde 2012.

ICO significa Initial Coin Offering, ou Oferta Inicial de Moedas em português. É uma espécie de Initial Public Offering (quando uma empresa abre participação na bolsa de valores) do mundo blockchain. Porém, é um processo muito menos burocratizado e possibilita o investimento em um projeto independente do local em que o mesmo se encontra, por se tratar de um projeto que roda na rede, ele é facilmente escalável e não necessita de um produto específico.

whitepaper do satoshi nakamoto
O primeiro Whitepaper, da moeda digital Bitcoin.

 

Funciona da seguinte forma: uma equipe/empresa/organização possui uma ideia de projeto e publica os dados/estudos em um relatório comumente chamado de whitepaper. Este whitepaper possui o escopo do projeto e a maneira de arrecadação proposta.

Na grande maioria dos ICOs, cria-se um token próprio para aquele projeto, que representará alguma participação na rede. Este token é então ofertado para arrecadar os fundos necessários para tocar o projeto adiante. Pessoas de qualquer lugar do mundo podem enviar criptomoedas (normalmente bitcoin e ether) para que sejam trocadas pelos novos tokens e, assim, enviadas ao investidor inicial.

Contudo, é fundamental ressaltar que, por não ser regulamentado, a empresa que está angariando os fundos não tem nenhuma obrigatoriedade legal em dar qualquer tipo de garantia ao investidor, por isso, investir em ICOs é um investimento de risco!

Mas vamos aos números expressivos que mostram a revolução provocada na indústria de capital de risco.

Apenas no segundo trimestre deste ano, foram arrecadados 7,3 bilhões de dólares em 192 ICOs diferentes. Grande parte deste montante é associada ao ICO da EOS que ao longo de um ano levantou US$4,2 bi mas foi contabilizado apenas no mês de encerramento (junho/18).

Initial Coin Offering vs. Blockchain Venture Capital

Don Tapscott, autor do livro “Blockchain Revolution” e um dos gurus da comunidade, escreveu em 2016 que a arrecadação via ICOs iria ultrapassar as via fundos de Capital de Risco (Venture Capital) em 5 anos. Porém ele se enganou, e hoje as Ofertas Iniciais de Moeda já ultrapassam os números dos VC no setor.

O investimento em blockchain pelos fundos de Capital de Risco começaram no ano de 2012, com um crescente parabólica, enquanto o investimento através de Ofertas Iniciais de Moeda começaram no ano de 2013, porém explodiram no ano passado. Abaixo, podemos ver uma evolução de ambas as formas de arrecadação no tempo:

gráfico ICO Venture capital risco arrecadação
Gráfico de arrecadação em dólares ao longo do tempo através de Initial Coin Offering e de fundos de Capital de Risco. Clique para aumentar.

É um tanto impressionante. Porém, é verdade que estes valores exorbitantes são muito influenciados pelos principais ICOs, que arrecadam grande parte do montante total e aumentam a média arrecadada consideravelmente. Exemplo: segundo o relatório, em Dezembro de 2017, houveram 76 ICOs e arrecadaram um total de 1,4 bilhão de dólares, já o ICO do Telegram e do EOS somados arrecadaram em torno de 6 bilhões de dólares.

É possível concluir duas coisas destes dados:

O hype em torno desta forma de levantar fundos é inegável, e várias iniciativas aproveitam-se deste buzz para lançar projetos a esmo, sem a pretensão de entregar algo de fato. Inclusive algumas celebridades aproveitaram do momentum para lançar seus próprios projetos e usar sua imagem como chamariz, caso recente da Ronaldinho coin e da Akon coin. Não só isso, o fato de não ter garantia legal com o investidor, possibilita que projetos escusos arrecadem dinheiro e use o recurso em benefício próprio. Fato que leva alguns países como a China a banir o investimento através de ICOs.

É um trade off entre a diminuição da burocracia/flexibilidade, escalabilidade e a segurança/respaldo legal.

A segunda conclusão que segue é que o apetite por parte do mercado por essa forma de arrecadação é estrondoso. Para se ter uma ideia, o IPO do Facebook, em 2012, levantou US$ 16 bilhões, com 845 milhões de usuários ativos e 2,7 bilhões de curtidas e comentários diários à época, já a EOS, consagrou-se o maior ICO com US$4,2 bi sem um produto sequer. É como se estes valores representassem os primeiros rounds de investimento no mercado tradicional, isto é, algo sem nenhum precedente.

Um fato que corrobora este apetite é que, no Brasil, temos mais pessoas cadastradas em corretoras de criptomoedas do que na bolsa de valores. Dizer que as pessoas não querem investir, torna-se, portanto, uma falácia. As pessoas querem é praticidade na hora do investimento, e o ICO veio justamente pra isso.

Imagine um ICO da Telsa, empresa de Elon Musk, com os seguintes números: pelo menos 15 milhões de fãs da empresa espalhados pelo mundo, dispostos a pagar 1000 dólares para qualquer tipo de participação no processo decisório da empresa ou por qualquer tipo de benefício. Pronto, rapidamente a empresa arrecadou 15 bilhões de dólares em questão de horas/dias.

Mas não é tão simples… Governos estão se movimentando para regulamentar este tipo de arrecadação para prevenir lavagem de dinheiro, com o caso dos Estados Unidos, que lançou a SAFT (Simple Agreements for Future Tokens), acordos de compra de tokens futuros, quando fundos de Capital de Risco e as Ofertas Iniciais de Moedas se encontram:

Em um acordo SAFT, fundos de capital de risco investem em um projeto em troca da promessa de um dia receber um certo número de tokens da empresa em um ICO. A premissa é que quando o serviço estiver operante, consumidores utilizarão os tokens dentro da rede proposta e, assim, estes tokens terão valor. É uma espécie de cartão de compras de uma loja que ainda não abriu misturado com uma aquisição de ações de uma empresa limitada. Porém, na SAFT adiquire-se o direito aos tokens futuros, não necessariamente uma participação de fato na empresa que emitirá os tokens.

Porém, isto é extremamente recente, sendo a primeira SAFT arquivada em Outubro do ano passado. E o congresso americano ainda debate se as criptomoedas deveriam ser qualificadas como títulos, apesar do Bitcoin e do Ethereum estarem fora desta discussão.

No Brasil, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), coloca o Initial Coin Offering como uma espécie de crowdfunding. Porém, caso ache necessário, haverá o registro dos investidores junto a entidade. Saiba mais aqui.

Fato que leva iniciativas nacionais levarem seus projetos para países mais amigáveis. Como o caso do token Dynasti, estruturado pela empresa especializada em ICO Finchain.

Mas como saber em qual ICO investir?

Os projetos certos ou, pelo menos, os considerados certos pelo mercado conseguem quantias inéditas de arrecadação, sem taxa de juros, apenas com uma promessa. Sim, é especulativo… deveras especulativo. Mas existe maneiras de se saber se um ICO está mais propenso a dar um retorno positivo, como?

  • Analisando a equipe por trás do projeto: Quanto maior a credibilidade da equipe, menos disposta a perder esta credibilidade ela estará. Um fracasso ou um esquema de fraude fariam justamente este serviço.
  • Analisando o projeto e sua ideia: Seja crítico. Analise o projeto, a ideia do produto, o público-alvo, o tamanho do mercado, se está em expansão ou não. Faça uma análise minuciosa de todos os dados apresentados.
  • Liquidez: Quanto maior a liquidez, maior a chance de se hedgiar contra possíveis esquemas e maior o valor intrínseco do token.

Dito isso, faça sua própria análise, não vá com a maré e tome as medidas preventivas de segurança na rede sempre. Independemente, é seguro afirmar: A Oferta Inicial de Moedas é algo estabelecido, não transitório, que ainda atrairá um número cada vez maior de investidores, sejam amantes da tecnologia blockchain ou apenas especuladores. Valores inimagináveis ainda estão por vir e é importante ficar por dentro desta nova dinâmica de arrecadação mundial.

 

 

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Série Altcoins – EOS(EOS)

eos ebook flowÉ um sistema operacional para o desenvolvimento de aplicativos descentralizados na blockchain. Se comparado com a sua concorrente ethereum, a EOS é de mais simples utilização, o que facilita aos usuários a criação de Dapps (apps descentralizados). Além disso, a EOS promete muito mais escalabilidade que a sua concorrente.

EOS é a primeira blockhain com constituição própria com um conjunto de normas de como os participantes da rede devem se relacionar. Também é a primeira blockchain com execução paralela, isto é, executar transações paralelas em diferentes blockchains.

Suas transações são muito rápidas, suas transações demoram 0,5 segundo para obter sua primeira confimação, mais veloz que seu concorrente Ethereum que pode variar de 5 a 40 segundos.

EOS é a primeira blockhain com constituição própria com um conjunto de normas de como os participantes da rede devem se relacionar. Também é a primeira blockchain com execução paralela, isto é, executar transações paralelas em diferentes blockchains.

Possui um sistema dinâmico de permissão, em que você pode customizar e programar permissões automaticamente, inclusive através de smart contracts. É a primeira blockchain com zero taxas, isto é, o consumidor não precisa pagar para visitar um projeto .

Possui uma linguagem geral de programação na qual programadores não necessitam de uma experiência prévia em programação de blockchains. É a primeira blockchain a funcionar com WebAssembly(um alvo de compilação para a web) que compila códigos C++ para rodar no seu navegador da web), tornando o processo de criação mais simples e agilizado.

Seu algoritmo de consenso é o DPoS (delegated proof of stake) no qual os blocos são produzidos em rounds de 126 (6 blocos cada, vezes 21 produtores). No início de cada round, 21 produtores únicos de blocos são escolhidos por preferência de voto realizado pelos detentores dos tokens.

A EOS teve um grande pump desde o seu lançamento, onde os tokens foram vendidos na ICO por US$0,80 e, em 2 dias de existência no mercado, seus preços chegaram a passar de US$6,00.

Vale ressaltar que é um sistema em fase inicial e ainda não tem nenhum Dapp rodando na blockchain. Ainda assim, a valorização do seu token faz com que a EOS seja um grande hype e um dos maiores Market Caps do mercado de criptomoedas.

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Série Altcoins – IOTA(IOTA)

 

A IOTA não utiliza a blockchain como base mas sim o sistema Tangle que é uma rede modular, escalável e muito leve que não necessita de taxas para operar.

Sendo assim, possibilita a sua instalação em diversos dispositivos eletrônicos possibilitando futuramente a formação de um mercado M2M (machine to machine), onde maquinas inteligentes podem fazer transações de recursos entre si.

Utiliza-se da tecnologia internet das coisas(IOT) para que, no futuro, os aparelhos e plataformas comuniquem-se e realizem transações entre si sem o auxílio humano. Exemplo: Caso a sua geladeira nota-se que a quantidade de cerveja está baixa, enviaria uma ordem ao supermercado encomendando mais, e este pagamento seria feito diretamente em IOTA.

A rede ainda depende de um nó chamado de coordenador que basicamente decide quais as próximas transações a serem aprovadas, mas, segundo os desenvolvedores, não será mais necessário a partir de certo ponto de seu crescimento.

Cada nova transação realizada na rede verifica outras 2 transações, garantindo a fluidez das transações e não existe taxa de transação. Todos os tokens já foram pré-minerados. 1 milhão de MIOTA = 1 IOTA.

Possuindo o décimo maior Market Cap do mercado de criptomoedas, a IOTA é uma plataforma destinada à IOT e micropagamentos.

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Série Altcoins – Litecoin(LTC)

É a criptomoeda descentralizada com o sexto maior market cap no momento, criada por Charlie Lee, derivada do protocolo do bitcoin. Sua blockchain é muito parecida com a do BTC, sendo as três principais diferenças:

  • Transações mais rápidas que o Bitcoin (buscam atingir 2,5 min por bloco contra os 10 min do BTC). Porém, enquanto a Litecoin network tem uma redução no tempo de transação, as transações do Bitcoin são mais difíceis de reverter;
  • O algoritmo de mineração utilizado pela Litecoin é o Scrypt enquanto o Bitcoin utiliza o SHA-256. O SHA-256 é um algoritmo mais complexo que o Scrypt, porém mais suscetível a centralização das ASICs (apesar de já terem sido lançadas ASICs para o algoritmo Scrypt).
  • A Litecoin network emitirá um teto de 84 milhões de moedas contra 21 milhões de Bitcoins;

Uma das moedas com maior volume de transações do mercado. Busca cada vez mais otimizar as suas transações. A própria equipe do Litecoin disse por muito tempo que o LTC era a alternativa prata, ao Bitcoin sendo o ouro. Isto é, menor custos de transação e maior facilidade no pagamento.

Algumas implementações de código rodam antes na Litecoin, como foi o SegWit e com a Lightining Network.

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Série Altcoins – Bitshares(BTS)

Logo da BitsharesA bitshares é uma plataforma de serviços com base na blockchain. Segundo o seu criador  Dan Larimer (também fundador da EOS e da Steem) é uma moeda, uma empresa, uma rede, um banco, uma carteira, uma exchange e, sobretudo, uma comunidade.

A Bitshares utiliza o protocolo Delegated Proof of Stake (DPoS), que é um dos métodos mais rápidos de consenso que existe. Também é possível gerar fundos ao promover atualizações ou solucionar bugs. Por exemplo, se você quiser implementar uma melhoria na bitshare, você pode apresentar a ideia para os usuários que possuem tokens e, então, os participantes votam, caso seja aprovado, o próprio protocolo do bitshares gera novos bitshares para pagar o trabalho.

A plataforma também é altamente escalável, devido a sua alta velocidade e grande capacidade de transação. Como exchange descentralizada, permite o trade de qualquer token ou moeda, como o dólar, na rede blockchain sem a necessidade de terceiros.

Um outro importante fator é que o bitshares possui um sistema de remuneração por referrals. Toda vez que você faz uma transação na rede bitshares, cobra-se uma taxa, de forma que 20% são destruídos (para gerar uma escassez) e os outros 80% são direcionados a quem indicou o usuário que está transacionando os bitshares.

A criptomoeda também possui um sistema de autofinanciamento. Aproximadamente 8 milhões de dólares, coletados através de parte das taxas de transação, estão em um fundo que serve para financiar novos projetos e implementações na rede através de um contrato inteligente. A blockchain está autorizada a gastar o limite de 432.000 BTS por dia deste fundo.

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Quadro Bitshares

 

 

Série Altcoins – Waves(WAVES)

logo da altcoin waves
A Waves é uma plataforma que empodera pessoas que não têm tanta habilidade de programação a criar um token de forma rápida e fácil, sendo o custo para gerar esse token de apenas 1 Waves. Sua proposta não é substituir o bitcoin ou algo do tipo; seu objetivo é ser uma plataforma onde os usuários possam facilmente digitalizar e negociar qualquer ativo, utilizando-se da tecnologia blockchain.

O processo de criação dos tokens é realmente muito simples e rápido, e logo após a sua criação, podem ser negociados diretamente na própria rede. A plataforma procura incentivar as pessoas a investirem e criarem seus próprios tokens, facilitando as transações de ativos financeiros em geral.

A plataforma também oferece a possibilidade de conversão de moedas fiats para dentro da blockchain. Este serviço é feito junto às empresas de pagamentos colaboradoras.

Outras criptomoedas também podem ser implementadas na rede através de um token que faça a conversão de 1 pra 1 e tenha um depósito de garantia, por exemplo: o wBTC, que pode ser convertido em 1 bitcoin que está armazenado em uma carteira de multi-assinaturas.

Por conta de sua funcionalidade, quanto mais confiança e quanto mais ativos de grande valor são transformados em tokens pela plataforma, maior o seu valor de mercado. A taxa de transação dentro da rede Waves é de 0,001 Waves. Em seu ICO de Junho de 2016 arrecadou 16 milhões de dólares.

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FlowBTC é referência em ICOs no programa Olhar Digital

Em entrevista que foi ao ar no programa especializado em tecnologia, Olhar Digital, a FlowBTC foi mais uma vez lembrada como referência quando o assunto é ICO (Initial Coin Offering).

Marcelo Miranda, CEO da FlowBTC, explicou as vantagens deste tipo de angariação de recursos que está em alta e o porquê de várias empresas estarem aderindo-o como principal fonte de capital na hora do lançamento de seus projetos.

A FlowBTC, referência no assunto, presta consultoria para as empresas que desejam lançar seu próprio token/criptomoeda.

O processo inclui desde a concepção da ideia e criação do Whitepaper (livro-guia) até a oferta de fato dos tokens. Inclusive, a entrevista cita o projeto da Dynasty, sediado na Suíça mas com equipe Brasileira,  uma espécie de fundo imobiliário internacional com um pezinho na tecnologia que a FlowBTC participou na estruturação.

Confira abaixo a entrevista na íntegra:

Série Altcoins – Steem(STEEM)

A Steem é uma plataforma de conteúdo que se utiliza da tecnologia blockchain. Seu site BETA se chama steemit. A Steem pode ser considerada uma mistura de Facebook com Reddit onde você pode fazer posts diversos. Seu site BETA se chama steemit.

A principal diferença entre a Steemit e as outras redes sociais é que a Steemit paga seus usuários, por postagem, comentários e qualquer outra interação na rede social, fato que movimenta a rede e gera mais valor para a sua moeda e, consequentemente, para sua própria plataforma.

O ponto forte e atraente dessa rede é que como seus posts ficam no blockchain, é uma rede imune a censura. É, portanto, uma plataforma de total liberdade de expressão onde os posts são muito valorizados em relação ao trabalho, dedicação e conteúdo contidos na postagem.

Você pode entrar nesse exato momento no site da Steemit e visualizar inúmeras postagens que são remuneradas em mais de US$100. Se você tem interesse em criptomoedas, informações sobre ICOs e altcoins, a Steemit é a melhor rede social para receber e compartilhar esse tipo de informação.

Metade da remuneração pelo conteúdo é feita através do Steem Power e a outra metade em Steem Dollars (que é sempre o equivalente a 1 dólar em STEEM), e os próprios usuários da rede podem trocar ambas entre si.

Além disso, a Steem contém todo tipo de conteúdo compartilhado e valoriza todo tipo de assunto, dependendo novamente da sua qualidade, tamanho e corpo; quanto maior e mais trabalhado o post, mais valorizado ele é pela comunidade e mais lucro ele pode te gerar.

Mais informações em https://steemit.com/.

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