Notícias da Semana – 15 a 21 de junho

Os Caixas eletrônicos de Bitcoin ultrapassam mais de 8.000 em todo o Mundo

De março para cá, o número de BTMs, como é chamado os caixas eletrônicos de Bitcoins, saltou de 7000 para 8000. 

Isso mostra a crescente demanda pública por criptomoeda, de acordo com o recurso de monitoramento – CoinATMRadar, existem 8.208 BTMs em 73 países… 

Mas claro, a maioria delas nos Estados Unidos, contando com mais de 6.000 deles. Os caixas eletrônicos permitem a compra e venda de Bitcoin e Altcoins por dinheiro.

 A expansão da rede Lighting Network ao redor da África

O mapa de nós da Rede Lighting Network, em que o Bitcoin opera está espalhado ao redor do globo, mas sabemos que a maioria encontra-se nos Estados Unidos e na Europa. 

Ao todo no Continente Africano, parece ter 8 nós. E para mudar essa situação, o empresário Chimezie Chuta criou um Kit DIY chamado SpaceBox, que ele espera expandir o uso da tecnologia. 

O KIT conta com um Raspberry Pi que roda um software da Lightning nodes e o principal um Painel Solar, já que grande parte da população não tem acesso a eletricidade. 

Land Rover reconhece importância históricas da rede Bitcoin 

Em uma propaganda de 50 anos, onde mostra os seus carros e correlaciona cada data de lançamento com um fatos históricos, a empresa em um tweet de 17 de junho, incluía a criação da rede do Bitcoin. 

Entre os anos 200, o anúncio dizia: “A rede Bitcoin é criada”, no ano de 2009. 

O comercial da Land Rover mostra mais um sinal de crescente reconhecimento do Bitcoin pelo público em geral.  

Agora saindo do Bitcoin e falando um pouco do Ether  

Dataprev busca especialista em Ethereum 

O governo, através da Dataprev, em um aviso de consulta pública, busca um especialista na tecnologia. 

O tema é “identificar possíveis alternativas para a Contratação de Suporte Técnico para tecnologia Blockchain Ethereum”. 

O Dataprev é um pilar do governo 4.0, e considerando o possível envolvimento com a rede Ethereum, visa aumentar a transparência em suas relações. 

Outras notícias que foram destaque na semana:  

  Fundo Público – FUNTTEL –  aprova aplicações em blockchain para telecomunicações. A previsão de desenvolvimento da plataforma acontecerá ainda neste ano e em 2021. O valor total disponibilizado pelo fundo para a blockchain será de aproximadamente 2 milhões e 700 mil reais.

  Empresa de pagamentos dos Estados Unidos – BitPay – lançou um cartão de débito pré-pago em parceria com a Mastercard, onde você pode gastar e pagar usando suas Criptomoedas.

A Deloitte, em pesquisa recente, mostrou que 40% dos entrevistados das principais empresas de tecnologia do mundo atualmente têm blockchain em produção e que quase 90% pensam que a tecnologia se tornará mais importante nos próximos três anos. 

O novo sistema de pagamentos e transferências instantâneas – o PIX –  já conta com aproximadamente 1000 empresas cadastradas que estão testando a nova função. Ela visa substituir o TED e DOC.   

Apple e Google incluíram nas suas Stores um aplicativo que usa a rede Ethereum para comprar possível vacinação contra a Covid -19.

CriptoResumão da semana

As notícias desta semana evidenciam o envolvimento crescente de grandes instituições com criptomoedas e blockchain

Bancos da Suíça começam a oferecer serviços com criptomoeda 

Os novos bancos que passam a contar com serviços de negociação e custódia são o Marki Baumann e o Incore Bank. 

Com a aprovação do regulador financeiro da Suíça, ambos os bancos poderão ofertar os serviços. 

Marki Baumann irá inicialmente negociar as principais criptomoedas – já conhecidas na FlowBTC como o Bitcoin ,Bitcoin Cash, Ethereum, Litecoin e Ripple.

Microsoft, IBM e Nasdaq firmam parcerias

As três gigantes, com a participação de outras empresas, se uniram para criar a Aliança InterWork. 

O objetivo dessa aliança é criar padrões para criação de aplicativos distribuídos, entre eles contratos e tokenização de itens de valor. 

Dessa forma a aliança pretende ser útil para todas as empresas que tiverem dificuldades em criar um token. 

Bolsa de Valores da Alemanha deverá negociar Bitcoins ainda este mês 

Um movimento muito esperado no mundo das criptos é negociar no mercado tradicional. Em breve será possível, no mercado regulamentado da Bolsa de Valores de Frankfurt através de uma ETN. 

O CEO da ETC Group, Bradley Duke citou – “Com esse movimento, o “BTCE” – que será o nome do ativo – visa trazer mais transparência e a proteção dos investidores que reguladores e investidores institucionais precisam para o mundo Bitcoin.”

O objetivo logo depois de operacionalizar o BTCE em frankfurt é expandir para os outros mercados Europeus. 

Emissão de Tether influencia o preço do Bitcoin? Entenda!  

Há um boato no mercado de criptoativos sobre o preço do Bitcoin ser manipulado pelo Tether, empresa responsável pela emissão da stablecoin USDT.

Funciona mais ou menos assim: quando há emissão da stablecoin, boa parte dos investidores de Bitcoin ficam em alerta; a expectativa é que a emissão de USDT seja para atender a demanda de uma grande ordem de compra.

Uma grande ordem de compra, por sua vez, causa um aumento no preço. Desta forma, o que os investidores fazem é antecipar esse movimento e comprar o BTC “barato” – para vendê-lo na alta.

Ethereum pode valorizar com a atualização da rede 2.0

A atualização do protocolo Ethereum poderá valorizar a moeda. O algoritmo de mineração passará a ser prova de participação. 

Porém para participar da prova, os usuários devem ter 32 Ethers na carteira, o que analistas indicam que haverá uma pressão de compra e possível valorização. 

Desta forma, o cenário apresenta dois benefícios: possibilidade de participar do programa de prova de participação; e a possibilidade de lucrar com o aumento.

Veja abaixo outros destaques da semana:

→ Uma empresa, construtoras de casas no Japão, está preparando contratos inteligentes desenvolvidos com tecnologia blockchain. 

→ Cartório da Paraíba realiza 1º casamento online com registro em Blockchain. 

→ Máquinas da Coca-Cola na Austrália e Nova Zelândia passam a aceitar criptomoedas. 

→ Câmara Brasileira do Livro lança novos serviços com uso de Blockchain. 

→ Louis Vuitton registra patente para e-commerce em blockchain no Brasil. 

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O que é Proof of Stake (PoS)?

Você já ouviu falar em Proof of Stake ou PoS?

Uma das partes mais importantes do Blockchain é o mecanismo de consenso que permite duas partes desconhecidas ou até mesmo concorrentes cheguem a um acordo sobre o estado atual da rede. Em outras palavras e sendo mais específico, é um grupo de computadores que recebe informações da rede e através do consenso, determina se aquela informação ou transação é válida ou não.

Antes de entrarmos em Proof of Stake vamos primeiro rever o conceito de Proof of Work que nasceu como a base do Bitcoin em 2009, criado por Satoshi Nakamoto.

O Proof of Work (PoW) ou Prova de Trabalho – é o mecanismo de consenso mais comum da Blockchain, pois a criptomoeda mais utilizada do mercado, o Bitcoin, usa este mecanismo. O Proof of Work resolve o problema de consenso da rede porém ela traz problemas associados ao uso intensivo de poder computacional e um  alto consumo de energia. Todos os validadores da rede utilizam um alto poder computacional de suas máquinas mineradoras para vencer o desafio de geração do próximo bloco no menor tempo possível.

Por mais que esse mecanismo de consenso tenha se provado seguro e robusto nos 10 anos de existência do Bitcoin ele gerou grande questionamento na comunidade. Uma das maiores críticas ao Proof of Work tem a ver com a perda ou desperdício de recursos. Assim que um minerador vence o desafio e gera um bloco, todos os outros participantes param de tentar resolver o desafio e partem para um novo desafio para gerar o próximo bloco. Então todo o esforço de poder computacional e o custo elevado de energia dos outros participantes são desperdiçadas.

Para aprender mais sobre proof of work veja o nosso vídeo que já tem quase 100 mil visualizações no YouTube: 

O que é Proof of Stake?

O Proof of Stake (PoS) ou Prova de Participação – Tem um mecanismo de consenso um pouco diferente, pois o sistema faz a escolha do validador (chamado de nó) através de um sorteio, para a geração de novos bloco. A probabilidade de um nó ser sorteado pode ser influenciada pela quantidade de moedas que ele disponibiliza em Stake (uma espécie de Fundo).

Porém, no método de sorteio de blocos os nós são selecionados após uma inspeção na rede, selecionando os nós que possuem dois fatores importantes: baixo poder computacional e grande quantidade de moedas em stake. Antes de se candidatar para gerar um novo bloco.

É importante mencionar que no sistema de Proof of Stake, os blocos não são minerados e sim forjados e as criptomoedas que usam o Proof of Work como método de validação, recompensam os mineradores com novas moedas geradas. Por outro lado, o Proof of Stake usa as taxas de transação para recompensar os nós que validam cada bloco.

Como no Proof of Work, o Proof of Stake gerou questionamentos nas comunidades, pois este mecanismo permite que os nós possam validar mais de um ramo da rede (gerando o famoso FORK), com o objetivo de arrecadar taxas de vários blocos gerado em ramos distintos. E também, o Proof of Stake permite aumentar eventual concentração de riqueza, dado que, quem possui mais moedas tem mais chance de ser sorteado para criar um novo bloco. Esse são alguns dos questionamentos levantados sobre este mecanismo de consenso.

Vitalik Buterin, idealizador da Ethereum disse que é necessário criar mecanismos de punição para os nós que não seguem a cadeia de blocos principal. Ele propõe um algoritmo chamado Casper com a finalidade de criar um checkpoint a cada 100 blocos criados, nos quais os nós participantes votaram para definir qual é a cadeia de blocos principais. Isso não elimina a possibilidade de criar cadeias secundárias mas garante a segurança da cadeia principal, pois se dois terços da rede forem honestos, é possível saber com precisão qual a cadeia principal. Além disso o algoritmo Casper penaliza com perda de moedas dos nós que não seguem as Regras e tentam manipular a rede.

Bom pessoal, isso é apenas um pequeno resumo sobre esses dois mecanismos que ainda são muito discutidos nas comunidades e que ainda precisa ser bem estudados.

Hard Fork Ethereum: Constantinople adiado! Saiba porquê

O hard fork Constantinople estava previsto para acontecer nesta quarta-feira 16 de janeiro, porém, foi adiado e agora não tem uma data prevista.

O motivo dessa mudança é uma vulnerabilidade que foi descoberta em uma das atualizações planejadas.

Ontem, 15 de janeiro, a empresa de auditoria de contratos inteligentes ChainSecurity apontou em um post a crítica vulnerabilidade na EIP 1283 de Constantinople. O início do post declara:

“O próximo upgrade Constantinople para a rede ethereum introduz custos de gás mais baratos para certas operações SSTORE. Assim como um efeito colateral indesejado, isso permite ataques de reentrada ao usar o address.transfer (…) ou o address.send (…) em contratos inteligentes do Solidity…”

Essa vulnerabilidade permite que um invasor em potencial roube criptomoedas de um contrato inteligente na rede, solicitando fundos repetidamente, enquanto fornece dados falsos sobre o saldo ETH real.

O coordenador de fork da Ethereum e também gerente de lançamento da Parity Technologies, Afri Schoedon confirmou no Reddit que os principais desenvolvedores da Ethereum estão cientes desta vulnerabilidade. E explicou que nesta sexta-feira a falha seria discutida com o núcleo de desenvolvedores.

ethereum constantinople
Post no Reddit

Em outubro do ano passado, Constantinople foi testado no testnet Ropsten e alguns problemas foram encontrados na atualização, que tinha sido planejada para ser ativada entre outubro e novembro de 2018. Após esses problemas técnicos a data foi adiada para 16 de janeiro de 2019. Hoje com mais um problema técnico, Constantinople é novamente adiado.

Após essa mudança de planos de última hora, o ETH teve uma oscilação no preço.

ethereum constantinople
Gráfico do CoinMarketCap.com

Mesmo com esse imprevisto, a atualização pretende trazer benefícios a longo prazo para a rede Ethereum. Agora o que deve ser feito é aguardar até a próxima data de Constantinople ser revelada.

Para saber mais sobre as atualizações previstas em Constatinople leia nosso post: HARD FORK ETHEREUM, SAIBA TUDO SOBRE O CONSTANTINOPLE

 

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Hard Fork Ethereum, Saiba tudo sobre o Constantinople

Constantinople, o hard fork da Ethereum na altura do bloco 7.080.000, estava previsto para acontecer no dia 16 de janeiro e é um marco para a versão Ethereum 2.0, que pretende mudar de Proof of Work para Proof of Stake.

O hard fork da Ethereum resultará em uma nova blockchain atualizada com cinco EIPs (Ethereum Improvement Proposals). Após a atualização os nós antigos não serão mais compatíveis com a versão atualizada, será necessário fazer um update para participar da rede. Diferente de outros hard forks, como o do Bitcoin Cash, esse hard fork é mais sobre atualização e otimização. É considerado um hard fork porque nós que não atualizarem não poderão participar da rede, porém, havendo consenso, não será criado uma nova cadeia.

 

Péter Szilágyi é desenvolvedor do Ethereum.

Sobre os cinco EIPs do Constantinople do Ethereum:

– O EIP 1234, vai trazer um atraso na bomba de dificuldade, e diminuir a recompensa por bloco, de 3 ETH para 2 ETH. Esse EIP é muito significante para os mineradores. O atraso na bomba de dificuldade vai tornar cada vez mais difícil para eles resolverem blocos, até que não seja mais lucrativo e o protocolo mude para Proof of Stake (Casper Update), esse atraso vai demorar cerca de 12 meses. Os desenvolvedores não querem apressar essa atualização sem ter certeza que o novo protocolo é tão seguro quanto o antigo, para isso, a bomba de dificuldade já foi atrasada algumas antes e agora será novamente.

 

– O EIP 145 introduz uma operação de mudança de deslocamento bit a bit nativa, que permite aos desenvolvedores de dApps otimizar algumas operações para a economia de gás. Irá usar menos gás, tornando a execução de alguns smart contracts mais barata.

 

– O EIP 1014 permite que os usuários interajam com endereços que ainda não foram inicializados no blockchain. Isso vai melhorar significativamente o desempenho da rede Ethereum.

 

– O EIP 1052 implementa a geração de tipos específicos de hashes associados a endereços, assim a verificação do código do outro contrato vai ser muito mais eficiente.

 

– E o EIP 1283 propõe mudanças de medição de gás no opcode “SSTORE” existente, o que vai permitir novas funções e reduzir o custo do gás.

 

O hard fork Constantinople é sobre melhoria da capacidade e diminuição da complexidade da rede Ethereum, então não se espera uma nova moeda vindo dele. Além disso as atualizações são base para a mudança de PoW para PoS.

As principais exchanges de criptomoedas já declararam suporte ao fork, a FlowBTC continuará com a negociação de ETH normalmente. Levando em consideração a valorização da ETH no último mês e a grande parte de nós que já se atualizou, tudo indica que as novas atualizações estão sendo bem aceitas.

constantinople fork ethereum
Gráfico do CoinMarketCap.com

 

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Ethereum 2.0 – A busca pela escalabilidade

O Ethereum 2.0 está em desenvolvimento e poderá aumentar de forma exponencial a capacidade da rede Ethereum de processar transações.

Essa foi a mensagem de Vitalik Buterin, co-fundador do Ethereum, compartilhada em Praga durante o DevCon 4, congresso de entusiastas da tecnologia Ethereum. Através do projeto Serenity, o upgrade também conhecido como Ethereum 2.0 promete aumentar a velocidade da rede, torná-la mais segura, com menos gastos energéticos e capaz de lidar com milhares de transações por segundo.

Serenity é basicamente a criação de um novo blockchain a partir dos estudos realizados nos últimos 4 anos que visavam tornar a rede Ethereum mais escalável.

 

Vitalik Buterin durante o Devcon 4

 

Contexto

Ethereum é uma plataforma de Blockchain descentralizada, de código aberto, que permite qualquer projeto a criar e usar aplicações descentralizadas como contratos inteligentes. A plataforma utiliza a mesma forma de consenso para validar transações que o Bitcoin, o Proof-of-Work.

A ideia por trás é a seguinte: como por design não se deseja confiar na identidade dos participantes para selecionar quem valida as transações, cria-se um desafio matemático cuja solução depende de um processo complexo de tentativa-e-erro mas que é facilmente verificado após a solução (os outros participantes podem conferir a resposta facilmente). Isso cria uma competição entre estes participantes e quem resolver o problema primeiro criará o próximo bloco e será remunerado pela prova-de-trabalho. Estes validadores são chamados de mineradores, que fornecem capacidade computacional e recursos energéticos para resolver este desafio. Em troca, são recompensados com novas criptomoedas nativas daquele Blockchain. Este processo é chamado de mineração.  

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O grande desafio desse tipo de consenso é a escalabilidade. O número de transações é baixo (O Ethereum performa aproximadamente 20 por segundo), além de exigir um alto um gasto energético da rede.

Abaixo, um infográfico que compara a capacidade de transação da Ethereum em relação a outros players.

 

Fonte: https://howmuch.net/articles/crypto-transaction-speeds-compared

 

 

Serenity

Durante a Devcon, Vitalik afirmou:

“Serenity é a realização de todas as diferentes linhas de pesquisa que desenvolvemos ao longo dos útlimos 4 anos. Incluindo Casper – não somente a híbrida Casper, 100% orgânica, genuína, pura Casper.” (Casper é a realização do Proof-of-Stake)

Serenity é o computador global como ele deveria ser, não com a capacidade de transações por segundo de um smartphone de 1999.”

Serenity é a criação de um novo blockchain que será compatível com o Ethereum Blockchain existente hoje. Uma vez que esse blockchain seja testado e desenvolvido, todos os dados e dapps serão movidos da rede legada para a nova versão.

Para atingir as expectativas de se tornar um computador global descentralizado, a Ethereum lançou um roadmap abaixo para alcançar a versão Ethereum 2.0:

Slide apresentado por Vitalik durante o Devcon 4

 

Fase 0: Beacon Chain

  • Está entre uma testnet e uma mainnet do Proof-of-Stake. Não é uma testnet porque os usuários poderão minerar ethers e receber recompensas reais por isso. Ao mesmo tempo que não é uma mainnet, porque não tem aplicações sendo testadas no sistema.

Fase 1: Shards como Data Chains

  • Fase de ativação do Sharding. Segundo Vitalik, nesse momento haverá escalabilidade suficiente para criação de um produto como um twitter descentralizado, mas ainda sem todas as ferramentas de smart-contracts previstas pela Ethereum.

Fase 2

  • Nesse momento, será possível capacitar uma maior escalabilidade em transações, maior velocidade nas máquinas virtuais ethereum (responsáveis pelo ambiente de execução dos contratos inteligentes no Blockchain do Ethereum), smart contracts, ether podendo ser transacionadas entre shards.

A Fase 3 será o lançamento da Serenity e a tão esperada implementação do Proof of Stake.

 

Plateia no Devcon 4, Outubro de 2018

 

A mensagem final é que, cumprindo o planejamento, a rede Ethereum finalmente terá o tão esperado Proof-of-Stake, ao mesmo tempo que uma escalabilidade prevista de mais de 1000x da atual.

A sensação das novidades é de que agora há um roadmap claro para Ethereum.  

Apesar disso, a comunidade de blockchain ainda se encontra reticente sobre os planos apresentados pela Ethereum. Promessas como essa já foram feitas por Vitalik anteriormente. Existe uma pressão constante para que ele e a Ethereum Foundation possam de fato cumprir as promessas.

 

 

Apresentação completa de Vitalik no Devcon 4

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Tribo Bitcoin entrevista Alexandre Van de Sande

Alexandre Van de Sande membro da Fundação Ethereum, é um dos brasileiros mais proeminentes no mundo cripto. Nesta Parte 1 da entrevista com a Tribo Bitcoin, o designer e programador da Fundação Ethereum fala como conheceu o mundo das criptomoedas em 2012.

Ele revela que quando começou a participar do mundo do blockchain, o Ethereum tinha uma comunidade mais ativa e naturalmente ele pendeu para essa comunidade e começou a ajudar no projeto.

Na entrevista ele comenta sobre o surgimento do projeto, seus problemas e suas ideias iniciais e como ele foi um dos primeiros contratados do projeto.

Neste vídeo o designer aborda assuntos como Ethereum, Vitalik Buterin, Gavin Wood, projeto Casper, projeto Mist, DAO, fork, e muito mais. Vale a pena conferir!

Vale lembrar que a FlowBTC negocia Ethereum, além de ter um E-book grátis sobre Ethereum que você pode ler aqui.

Primeira parte da entrevista

Segunda parte da entrevista

Neste vídeo, fala sobre o Algoritmo de Consenso da rede, Prova-de-trabalho, a mudança para Prova-de-participação (Proof-of-Stake), projeto Casper, e mais.

Terceira parte da entrevista

Neste vídeo, fala sobre o Algoritmo de Consenso Proof-of-Stake, o desafio de escabilidade, disputa na rede, Off-chain, Lightning Network, Sharding, Ethereum Virtual Machine, Solidity e muito mais.

Quarta parte da entrevista

Neste vídeo, fala sobre o legado do ideal da descentralização, através de uma analogia ao Facebook, Whatsapp e como o blockchain pode melhorar a privacidade dos usuários dando a propriedade de seus dados para os mesmos. A resiliência da liberdade em um ambiente descentralizado. E sobre o projeto Mist que é um browser em Ethereum com backend e frontend descentralizado com os usuários em posse de seus dados.

Quinta e última parte da entrevista

Nesta última parte da entrevista, ele fala sobre a pegadinha do Vitalik Buterin, a proposta de Limite de Emissão do Ethereum, a centralização das ASICs, propostas de Regulamentação da tecnologia, o Estado brasileiro e o blockchain.14

Confira e não esqueça de curtir e se inscrever no canal!

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O ETHEREUM HOJE AINDA É A MELHOR CRIPTOMOEDA PARA COMPRAR

Você que acompanha todas as notícias sobre criptomoedas já deve ter visto que, nessa última semana o Ethereum fechou, a segunda-feira, com uma desvalorização de 30%. Apesar de o ethereum hoje ter apresentado um bom aumento, antes de engordar sua ethereum wallet, tenha calma. Ao invés de desistir de vez do universo das criptocurrencys, leia algumas informações especiais que reunimos para esclarecer essa situação.

Um dos principais desafios de todas as criptomoedas hoje é a tão citada ESCALABILIDADE. Você sabe o que é isso? Escalabilidade é o termo atribuído a capacidade de um bloco processar um determinado número de transações. Como já vimos anteriormente, se compararmos o Bitcoin e o Ethereum – as duas principais moedas digitais da atualidade -, o Ether ganha essa batalha disparado, uma vez que seu tempo para efetivação de uma transação é de apenas 15 segundos, contra os 10 minutos do BTC.

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Evolução do preço em dólar do Ethereum nos últimos 7 dias. Clique para aumentar

Para que o Ethereum fique cada dia mais próximo de seu objetivo de tornar o seu blockchain capaz de aceitar outras aplicações descentralizadas, ele precisa aumentar sua eficiência quando o assunto é agilidade de transações processadas. No entanto, colocar isso efetivamente em prática é o desafio para os desenvolvedores desse projeto.

Logo de cara, parece que o tempo para realização de transação do ETH é baixo, mas se compararmos até a meios de pagamento tradicionais (como máquinas de cartão, por exemplo), que efetuam milhões de operações por segundo, ainda há uma longa estrada de evolução para percorrer.

Apesar de parecer um cenário desfavorável (e levando em consideração que a evolução e desenvolvimento andam na velocidade da luz), já existem empresas que estudam soluções para esse problema. Uma saída interessante visa aplicar um programa chamado Status.im no sistema Ethereum. Nessa ferramenta, o desenvolvedor consegue utilizar o blockchain diretamente de dispositivos móveis. Por meio dessa plataforma, os usuários conseguem, além de efetuar pagamentos, navegar na web e enviar mensagens de forma segura.

“Bolha das Criptomoedas”

Alguns analistas afirmam que a “bolha das criptomoedas” finalmente estourou. No entanto, o que poucos lembram é que, em 2011 e 2014, moedas como o Bitcoin, por exemplo, sofreram grandes desvalorizações, mas como ainda não estavam tão em evidência quanto hoje, essa informação passou despercebida pelas pessoas.

Graças ao apelo que essa tecnologia ganhou nos últimos anos, muitos investidores, que antes não conheciam o criptomercado, sentiram-se atraídos para apostar nesses ativos. Logo, esse foi o grande responsável pelo o aumento do valor das criptomoedas.

Como um IPO, as criptomoedas são ativos de risco, portanto adote alguns hábitos antes de investir todas suas fichas nisso:

  • Separe uma quantia específica para fazer esse investimento;
  • Criptocurrency não é igual ao Tesouro Direto, por isso tenha o costume de checar seu investimento todos os dias;
  • Leia MUITAS notícias sobre moedas digitais e investimentos;
  • Procure uma Exchange confiável e transparente;
  • Tenha o relacionamento próximo com o seu corretor.

Caso tenha parado e se perguntado como tudo isso pode te ajudar, saiba de uma coisa: as oscilações de valores fazem parte dessa tecnologia. Tenha em mente que as quedas acontecem devido a problemas pontuais e que, uma vez que desenvolvido o criptomercado, os desenvolvedores, associações e exchanges sempre vão trabalhar para solucionar quaisquer empecilhos que aparecerem. Portanto, não se livre da sua Ethereum wallet e não desista dos seus investimentos.

A FlowBTC é uma das principais corretoras de criptomoedas do Brasil, onde você encontra as principais moedas do mercado – Ethereum, Bitcoin, Litecoin e Bitcoin Cash. Aqui, você abre sua conta gratuitamente e tem acesso a todas as informações necessárias para escolher a melhor opção de investimento. Todos os dias divulgamos o relatório do mercado, além de disponibilizar e-books gratuitos com as principais informações sobre o universo das criptomoedas. É a uníca corretora ethereum brasil membro da Enterprise Ethereum Alliance.

AVISO LEGAL: Este documento é meramente explicativo e não representa uma recomendação ou proposta de investimento. Não
é um prospecto e não tem a intenção de captar recursos. Criptomoedas são ativos de alto risco e sem garantia de retorno. Utilize
as informações aqui contidas por sua conta e risco. A FlowBTC ou os autores não se responsabilizam por qualquer decisão
tomada com base nesta publicação.

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Entrevista com o CEO, Marcelo Miranda, sobre investir em Ethereum

“Ethereum é uma das coisas mais inovadoras que a humanidade já presenciou”

Marcelo Miranda, CEO da FlowBTC, conversa sobre Ethereum, uma das muitas criptomoedas que já existem no mercado e… Não, não. Ethereum é muito mais! Em suas palavras, “é uma das coisas mais inovadoras que a humanidade já presenciou”. Nesta entrevista, Miranda explica os motivos porque acredita nisso e conversa sobre descentralização, volatilidade e, principalmente, o potencial dessa plataforma. Além disso, a corretora organizou um e-book sobre esta criptomoeda disponível no final da entrevista. Confira!

FlowBTC – Por que investir em Ethereum e não em outras moedas?

Marcelo Miranda: O Ethereum é mais do que uma criptomoeda. A tecnologia de smart contracts do Blockchain do Ethereum é uma das coisas mais inovadoras que a humanidade já presenciou e isso será evidenciado a medida em que o Ethereum ganhar escalabilidade. Outras criptomoedas tem vantagens e desvantagens comparadas com o Ethereum, e com características distintas, mas o Ether – que é o token do Ethereum – possui a melhor combinação entre versatilidade, segurança, governança e resiliência.

O Bitcoin possui maior segurança e resiliência, mas não é tão versátil quanto o Ethereum. Novas plataformas de smart contracts, como o EOS, podem vir a ser mais inovadores, embora ainda não possuam segurança, resiliência ou governança definidos. Comprar e vender Ethereum no Brasil é na FlowBTC.

Há um potencial no Ethereum que não há nas outras moedas?

Acredito que sim. O Ethereum é a maior e mais testada plataforma descentralizada de smart contracts em produção hoje em dia. Além da aplicação dessa tecnologia em diversos setores do mercado, como registros, contratos financeiros, identidade etc, o Ethereum é uma plataforma para lançamento de outros tokens. ICOs de diversos tipos utilizam o Ethereum como base. Isso garante que a comunidade de desenvolvedores esteja comprometida com essa tecnologia e com isso o potencial de crescimento se multiplica.

Quem é o público do Ethereum?

O público do Ethereum hoje é bem semelhante ao que era o público do Bitcoin há um ou dois anos. Entusiastas da tecnologia de criptografia e Blockchain, traders amadores e os famosos HODLERS, investidores que compram uma criptomoeda no início e carregam a posição em uma aposta de longo prazo.

Qual é a consequência disso para quem investe em Ethereum?

Para quem investe no Ether – que é a moeda – o sucesso da tecnologia do Ethereum representa uma demanda futura pelo token. Como em todos os mercados, oferta e demanda regem os preços. Isso de certa forma está correlacionado com a expectativa de valorização futura da moeda. Porém é importante frisar uma característica importante do Ethereum. Ao contrário do Bitcoin, ele não tem um limite de emissão da moeda.

A descentralização é um trunfo apenas para médio e longo prazos?

A descentralização é o elemento mais disruptivo de qualquer tecnologia de Blockchain, mas é claro que existe um prazo de maturação para algo tão ambicioso. Acredito que teremos que esperar alguns anos até que possamos ver os primeiros frutos desse processo de descentralização. Por outro lado, os mercados tendem a antecipar esses movimentos e trabalhar em cima das expectativas e não do que acontece no exato momento. Dessa forma, esperar para investir quando esses projetos já estiverem sendo entregues pode custar caro.

Qual sua opinião sobre a volatilidade da Ethereum no presente e no futuro?

Não só o Ethereum, mas todas as criptomoedas apresentam alta volatilidade. Alguns analistas tentam comparar a volatilidade das criptos com as de outras classes de ativos mais tradicionais como ações, por exemplo. Considero isso grande erro. Estamos falando de uma classe de ativos totalmente diferente de tudo que já foi visto  antes. Não podemos analisar o risco de trading de criptomoedas com a mesma ótica que usamos em ações, commodities, forex ou qualquer outra coisa. Dito isso, o boom do fim de 2017 e a correção de 2018 foi um movimento extremo até mesmo para os padrões das criptos.

A euforia trouxe uma onda de investidores que desconheciam o risco e a liquidez do Bitcoin, Ethereum, Litecoin e tantas outras. O preço naturalmente subiu muito rápido e depois desabou. Estamos em uma nova fase de estabilização de preços com alta gradativa, o que eu considero um movimento saudável. Acredito que essa nova gama de investidores já está mais cautelosa e isso deverá conter a volatilidade no médio prazo embora no curto prazo o sobe-e-desce ainda continuará acima do padrão de outros investimentos.

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CEO flowbtc fala sobre ethereumAntes de fundar a FlowBTC foi chefe da mesa de trading de renda variável no Deutsche Bank em SP. Durante 6 anos foi trader profissional em Wall Street. Trabalhou em diversos bancos no Brasil e NY. Marcelo é formado em Economia pela UFRJ e possui MBA pela Universidade de Michigan (EUA).

 

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Ethereum: O supercomputador Mundial

Ethereum blockchain 2.0: O supercomputador Mundial

Por Eduardo Salvatore

Normalmente, o caminho natural para o primeiro contato com a tecnologia blockchain é o Bitcoin, sistema de pagamento descentralizado peer-to-peer. Porém, 7 anos após o whitepaper de Satoshi Nakamoto que lançou a tecnologia para o mundo, a Ethereum foi ao ar, em 2015, e o conceito de ethereum blockchain 2.0 estava lançado juntamente com o ideal de ser o supercomputador mundial.

Vitalik Buterin
Vitalik Buterin, criador da Ethereum

Concebida por Vitalik Buterin, na época aos 19 anos, Ethereum é uma blockchain descentralizada, open source, que permite a criação de aplicações descentralizadas que rodam em cima de sua rede. A Ethereum teve como principal propósito resolver a questão da flexibilidade para criar aplicações em cima do protocolo que o Bitcoin tinha e, para isso, desenvolveu o conceito de contratos inteligentes, isto é, contratos programáveis e auto-executáveis.

 

Estes contratos conferem à rede autossuficiência, uma vez que não é necessário a presença de um terceiro na cadeia para validar a autenticidade da transação. Por isso, uma vez alcançados os requisitos do contrato, o próprio código executa os termos do mesmo. E mais, é capaz de rodar na ethereum tudo que seja programável em código, fornecendo um potencial gigantesco para a plataforma. Atualmente, os mais diversos projetos estão sendo programados, desde bolsa de valores a jogos de videogame.

Sua principal linguagem de programação é a Solidity, orientada a contratos inteligentes, e que possui a característica de ser Turing complete, isto é, consegue reescrever qualquer código de outra linguagem com sua biblioteca.

Todavia, como ainda está em estágio de desenvolvimento, consórcios e grupos são formados para compartilhar conhecimento e investir em equipes especializadas para que novos casos de usos sejam propostos e, finalmente, implementados. O maior deles é o Enterprise Ethereum Alliance, que une gigantes do mercado, universidades, start ups e afins para fomentar a comunidade.

Dentre as empresas participantes, está a Finchain, empresa dona da FlowBTC, na qual o seu CTO, Marco Vieira, é um dos instrutores do curso de desenvolvedor específico em Ethereum e outro para blockchain geral, com próxima turma disponível início de Agosto.

A moeda usada para validar os contratos na plataforma é o Ether (ETH), listado praticamente em todas as maiores exchanges globais, no Brasil, a FlowBTC é a mais indicada para comprar e vender ETH. Inclusive, é a segunda criptomoeda com maior valor de mercado e não possui a pretensão de ser uma moeda para pagamentos, como Bitcoin, Litecoin e outras. Porém, em média, é capaz de resolver mais transações que o Bitcoin, por exemplo. 

 

gráfico de preço Ethereum
Evolução do Preço de Ether e Valor total de Mercado em dólares.

 

O fato de ser possível criar aplicações em cima da rede permitiu que o Ethereum seja escolhido como a principal plataforma para a promoção de ICO’s (Ofertas Inicial de Moedas que se utilizam da tecnologia Blockchain), isto é, projetos que se utilizam da tecnologia Blockchain, usam a Ethereum como plataforma de lançamento, para levantar fundos e depois continuar com os milestones do projeto. Inclusive, já foram realizados mais de 2500 ICOs na plataforma Ethereum, o que representa em torno de 80% do total de ICOs já lançados (dados do icobench).

Fora isso, é importante ressaltar que muito ainda está por vir. Inúmeras propostas de implementação (EIPs) vem sendo discutidas, sendo a principal delas a mudança do algoritmo de consenso, de Prova de trabalho (Proof-of-work) para Prova de Participação (Proof-of-Stake), denominado de projeto Casper pela rede. Mas o Hype em torno da Ethereum é evidente, levando

Steve Wozniak, co-fundador da Apple a dizer que a plataforma poderia se tornar a nova gigante de tecnologia:

“Ethereum me interessa porque pode fazer coisas e porque é uma plataforma”

Mesmo após 3 anos de seu lançamento, um fork e vários projetos incubados, o caminho ainda é longo. Inegável, porém, que a Ethereum é considerada por muitos da comunidade cripto como a maior promessa do blockchain mundial. Vitalik e companhia estão cada vez mais em evidência e é improvavél que tal esforço vá por água abaixo. Seguimos acompanhando de perto esta tecnologia que tem a pretensão de ser o supercomputador mundial.

 

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