Soluções de Ponto de Venda Bitcoin

O Bitcoin está tomando cada vez mais espaço no mercado online e com isso muitos comerciantes estão buscando incluir esta opção de pagamento em suas lojas. Para isso, há uma variedade de empresas que oferecem soluções de Ponto de Venda (PDV) ou em inglês, Point of Sale (POS), tanto online quanto físicas.

Este post apresentará algumas das mais populares destas soluções de PDV em todo o mundo. Se você é comerciante e está pensando em começar a aceitar pagamentos em BTC na sua loja, aqui você verá algumas opções para tornar isso realidade.

BitPay

BitPay é um processador de pagamentos internacionais dos EUA que se integra com o sistema SoftTouch POS para comerciantes e também tem uma API que permite trabalhar com outros terminais. BitPay fornece um cartão de débito com a bandeira Visa, sendo assim você pode usar em qualquer estabelecimento ou maquininha que aceite Visa. O endereço da sua carteira digital fica conectado diretamente com esse cartão e ele converte suas transações automaticamente para dólar, ou seja, você paga em Bitcoin e o vendedor recebe em dólar. Além disso, você pode sacar seus Bitcoins em dólares em qualquer caixa eletrônico compatível com a bandeira Visa.

Blockchain Merchant

Blockchain Merchant é um aplicativo para comerciantes de varejo com um simples sistema PDV para aceitar pagamentos em Bitcoin. O aplicativo tem como objetivo ser de fácil uso para ajudar os comerciantes que querem aceitar Bitcoin. Eles não cobram taxas de transação, e seus pagamentos são instantâneos.

Coinbase

Coinbase é uma conhecida exchange de cripto que também oferece terminais PDV para os comerciantes dos Estados Unidos e é muito popular no mundo do e-commerce. Eles fornecem códigos HTML para sites que usam WooCommerce, WordPress e similares. Além disso converte instantaneamente BTC para dinheiro fiat.

Coingate

CoinGate permite que sua empresa aceite pagamentos em Bitcoin e mais de 50 altcoins e receba pagamentos em EUR, USD ou BTC. CoinGate fornece uma ampla gama de soluções para vários tipos de necessidades de negócios, como plugins para e-commerce, APIs e aplicativos de PDV, com botões de pagamento para diferentes plataformas, como Web, Android e iOS.

Coinify

Coinify oferece terminais PDV para lojas físicas e online. Você pode receber seus pagamentos em Bitcoin ou converter para dinheiro fiat. O terminal vem com um aplicativo para iOS e Android.

CoinKite

CoinKite possui um terminal PDV semelhante aos terminais de cartão de crédito de lojas comuns. Os clientes da CoinKite recebem seu terminal com um cartão de débito Bitcoin, feito pela empresa, além disso, os comerciantes podem usar o terminal para imprimir códigos QR para os clientes pagarem por produtos e serviços.

Coin of Sale

Coin of Sale é uma solução de PDV simples e econômica para comerciantes que visam gerar mais vendas aceitando pagamentos de Bitcoin, sem ter que pagar altas taxas de transação. A solução é baseada na web e funciona através de qualquer navegador, basta usar um smartphone, tablet, laptop ou computador.

PayStand

PayStand é outro provedor de terminal PDV centrado nos EUA que cobre cartões de crédito, cheques e pagamentos em BTC. A empresa possui uma taxa zero de transação para os comerciantes.

PayWise

PayWise é uma plataforma da empresa brasileira de soluções em blockchain e criptomoedas, Coinwise, que possibilita pagamentos com Bitcoin, Litecoin e Bitcoin Cash. PayWISE permite que estabelecimentos e e-commerces aceitem pagamentos em cripto. A plataforma é parecida com as máquinas ou softwares de cartão de crédito, mas não há necessidade de um equipamento específico, podendo ser instalada em smartphones, tablets ou computadores, como um aplicativo.

Revel Systems

Revel Systems é um sistema PDV dos EUA baseado em iPad. A empresa oferece uma variedade de soluções de PDV para vários tipos de negócios e incorpora o Bitcoin como uma opção de pagamento. Seu sistema também inclui gestão de estoque, gestão de entrega, relatórios e alguns outros recursos.

SpectroCoin

SpectroCoin oferece uma maneira fácil de integração de Bitcoins por meio de APIs ou de plug-ins de e-commerce para empresas on-line. Além disso, fornece integração Bitcoin para empresas físicas que possuem sistemas de PDV existentes. Os clientes podem pagar com BTC, XEM ou Dash e os fundos são convertidos para a moeda que o comerciante escolher, instantaneamente.

SumoATM

SumoATM, é um caixa eletrônico de cripto que incorpora PDV, onde os clientes podem usar dinheiro fiat e cripto. Ele é da BitXATM, startup alemã e quinta maior produtora de caixa eletrônico Bitcoin.

XBTerminal

XBTerminal é um terminal PDV bem versátil, nele os clientes podem pagar não só digitalizando um código QR, mas também usando NFC ou Bluetooth. Os pagamentos em Bitcoin também podem ser convertidos em dinheiro fiat instantaneamente.

XPOS

Da Pundi X de Singapura, o XPOS é um dispositivo de PDV inteligente conectado ao blockchain Pundi X, que é executado na rede Ethereum. A empresa pretende implantar a solução ao longo de 2019, e cerca de 100.000 dispositivos XPOS irão para mais de 20 países. XPOS permite comprar criptomoedas com dinheiro, além de aceitar cripto como forma pagamento, o dispositivo tem o hardware para aceitar cartões e pretende fazer isso futuramente. Além disso, o dispositivo também pode suportar inteligência de varejo, gerenciamento de estoque, gerenciamento de pedidos e até programas de marketing e fidelidade. Por enquanto, as criptomoedas aceitas são o token da empresa NPXS, além de BTC, ETH e BNB.

 

Com a FlowBTC os comerciantes podem aceitar as 6 criptomoedas da plataforma, basta criar uma conta na Flow e usar os endereços associados. Além disso, é possível a liquidação automática das criptos em Real para diminuir a exposição à volatilidade das criptomoedas.

Vídeo do Nerd Bitcoin fazendo compras no Japão com Bitcoin:

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Hard Fork Ethereum, Saiba tudo sobre o Constantinople

Constantinople, o hard fork da Ethereum na altura do bloco 7.080.000, estava previsto para acontecer no dia 16 de janeiro e é um marco para a versão Ethereum 2.0, que pretende mudar de Proof of Work para Proof of Stake.

O hard fork da Ethereum resultará em uma nova blockchain atualizada com cinco EIPs (Ethereum Improvement Proposals). Após a atualização os nós antigos não serão mais compatíveis com a versão atualizada, será necessário fazer um update para participar da rede. Diferente de outros hard forks, como o do Bitcoin Cash, esse hard fork é mais sobre atualização e otimização. É considerado um hard fork porque nós que não atualizarem não poderão participar da rede, porém, havendo consenso, não será criado uma nova cadeia.

 

Péter Szilágyi é desenvolvedor do Ethereum.

Sobre os cinco EIPs do Constantinople do Ethereum:

– O EIP 1234, vai trazer um atraso na bomba de dificuldade, e diminuir a recompensa por bloco, de 3 ETH para 2 ETH. Esse EIP é muito significante para os mineradores. O atraso na bomba de dificuldade vai tornar cada vez mais difícil para eles resolverem blocos, até que não seja mais lucrativo e o protocolo mude para Proof of Stake (Casper Update), esse atraso vai demorar cerca de 12 meses. Os desenvolvedores não querem apressar essa atualização sem ter certeza que o novo protocolo é tão seguro quanto o antigo, para isso, a bomba de dificuldade já foi atrasada algumas antes e agora será novamente.

 

– O EIP 145 introduz uma operação de mudança de deslocamento bit a bit nativa, que permite aos desenvolvedores de dApps otimizar algumas operações para a economia de gás. Irá usar menos gás, tornando a execução de alguns smart contracts mais barata.

 

– O EIP 1014 permite que os usuários interajam com endereços que ainda não foram inicializados no blockchain. Isso vai melhorar significativamente o desempenho da rede Ethereum.

 

– O EIP 1052 implementa a geração de tipos específicos de hashes associados a endereços, assim a verificação do código do outro contrato vai ser muito mais eficiente.

 

– E o EIP 1283 propõe mudanças de medição de gás no opcode “SSTORE” existente, o que vai permitir novas funções e reduzir o custo do gás.

 

O hard fork Constantinople é sobre melhoria da capacidade e diminuição da complexidade da rede Ethereum, então não se espera uma nova moeda vindo dele. Além disso as atualizações são base para a mudança de PoW para PoS.

As principais exchanges de criptomoedas já declararam suporte ao fork, a FlowBTC continuará com a negociação de ETH normalmente. Levando em consideração a valorização da ETH no último mês e a grande parte de nós que já se atualizou, tudo indica que as novas atualizações estão sendo bem aceitas.

constantinople fork ethereum
Gráfico do CoinMarketCap.com

 

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Os 15 principais Twitters do mundo cripto para você seguir!

O Twitter é uma das ferramentas mais legais e eficientes para ficar por dentro das novidades relacionadas ás criptomoedas e ao seu universo. Aqui vai uma lista de 15 figuras influentes no mundo cripto que você deve seguir para aumentar seu conhecimento sobre o assunto. Vale lembrar que lista não segue uma ordem em particular.

 

1. @VitalikButerin – Vitalik Buterin, co-fundador da Ethereum e da Bitcoin Magazine, e também um prodígio. Atualmente com com 831K de seguidores, Vitalik faz tweets intrigantes e muitas vezes destinados a criar polêmica. Dado a importância dele no universo cripto, com certeza você tem que seguir esse Twitter.

 

2. @WhalePanda – Um grande entusiasta de Bitcoin, Whale Panda também faz parte da série do YouTube Magical Crypto Friends, junto com Charlie Lee, criador do Litecoin, Ricardo Spagni, diretor da Monero e Samson Mow, CEO do Pixelmatic. A série é basicamente os 4 fazendo um talk show mensal onde eles discutem bitcoin e também prós e contras de vários projetos blockchain. Com atualmente com 211K de seguidores, Whale Panda usa seu Twitter para falar sobre cripto no geral e dar sua opinião sobre o mercado e as últimas notícias.  

 

3. @PhilakoneCrypto – Philakone é um ótimo Twitter para quem gosta de trade. Atualmente com 109K de seguidores, ele alterna entre postagens sobre cripto e algumas postagens de sua vida pessoal. Se você gosta de trade, esse é o Twitter que você deve seguir.

 

4. @cz_binance – CEO da Bianance, atualmente com 268K de seguidores, usa seu Twitter para dar informações importantes sobre a Binance, mas ocasionalmente também fala sobre o desenvolvimento no mundo real em relação ao blockchain. Quando o assunto é cripto, ele é um líder. É importante segui esse Twitter mesmo se você não tem uma conta na Binance.

 

5. @SatoshiLite – Charlie Lee, criador do Litecoin, com atualmente 801K de seguidores, ele usa sua conta para falar sobre as novidades do Litecoin. Além disso, fala também sobre suas ideias em relação ao universo cripto. Entre seus assuntos mais comuns estão, Bitcoin, escalabilidade, forks e atomic swap, pioneiro em postar sobre o último assunto ele tem encorajado muitos desenvolvedores.

 

6. @aantonop – Andreas M. Antonopoulos, especialista em bitcoin e moedas digitais, um dos pioneiros no mundo cripto e autor de livros sobre o assunto. Em dezembro de 2017, recebeu doações não solicitadas de mais de 100 bitcoins, enviadas para Antonopoulos por mais de mil seguidores. Atualmente com 465K de seguidores, ele é uma figura importante e popular no universo cripto, sendo assim, você não pode deixar de seguir essa conta.

 

7. @officialmcafee – John McAfee, é um programador e também mundialmente conhecido como o fundador do anti-vírus McAfee. Acusado por alguns de promover o pump de diversas moedas com o seus tweets. Atualmente com 891K de seguidores, em seu Twitter ele posta diariamente sobre cripto, sempre provocando muita polêmica, ele é especialmente conhecido por seus tweets polêmicos.

 

8. @fluffypony – Riccardo Spagni, criador da criptomoeda mais privada do mercado, Monero. Atualmente possuí, 73.7K de seguidores em seu Twitter e é conhecido por expressar sua opinião com sarcasmo e muito bom humor. Em seu Twitter, Riccardo costuma falar sobre Monero e algumas outras criptos privadas, também fala sobre escalabilidade.

 

9. @rogerkver – Roger Ver, criador do Bitcoin Cash, um dos pioneiros a promover Bitcoin e criar empreendimentos que aceitam Bitcoin como pagamento, além de investir em startups Bitcoin. Atualmente com 567K de seguidores, é com certeza uma figura importante no espaço cripto e você não pode deixar de acompanhar seu Twitter.

 

10. @lopp – Jameson Lopp é um dos cypherpunks pioneiros que vem trabalhando no Bitcoin há anos. Atualmente com 188K de seguidores no Twitter, seus tweets são tanto para os iniciantes em Bitcoin, quanto para as pessoas que já estão em um conhecimento mais avançado. Costuma falar sobre ângulos políticos, sociais e filosóficos do Bitcoin e também sobre blockchain e criptos no geral.

 

11. @ErikVoorhees – Erik Voorhees, CEO da ShapeShift, está entre os defensores e empresários de Bitcoin mais conhecidos e acredita que o Bitcoin é uma das invenções mais importantes já criadas pela humanidade. Seu antigo projeto SatoshiDICE já foi responsável por mais da metade de todas as transações Bitcoin do mundo. É uma figura muito respeitada na indústria cripto e além disso mantém seus ativos e finanças em Bitcoin e promove ativamente a criptomoeda. Atualmente possui 324K de seguidores no Twitter.

 

12. @brian_armstrong – Brian Armstrong é co-fundador e CEO da Coinbase, e é conhecido no Twitter por ter postado algumas previsões perspicazes. Com atualmente 271K de seguidores, ele faz tweets principalmente sobre o desempenho da Coinbase e o desenvolvimento das exchanges de cripto.

 

13. @NickSzabo4 – Nick Szabo é conhecedor de blockchain, criptomoedas e pioneiro em contratos inteligentes. É uma lenda e tem muito respeito na comunidade de cripto e Bitcoin. Com atualmente 225K de seguidores no Twitter, Nick é um grande candidato eleito pela comunidade cripto para possivelmente ser Satoshi Nakamoto.

 

14. @VentureCoinist – Luke Martin é um consultor de startup blockchain e investidor. Martin cobre notícias e fornece conselhos de alto nível para traders e entusiastas de cripto e analisa diariamente as principais tendências do mercado. Ele atualmente possui 197K de seguidores no Twitter.

 

15. @CharlieShrem Charlie Shrem é empresário e defensor do Bitcoin. Com atualmente 156K de seguidores ele usa seu Twitter para falar não só sobre Bitcoin, como criptomoedas em geral, análises de mercado e sobre as notícias mais recentes de cripto.

 

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Tudo o que você precisa saber sobre EOS, a nova moeda da FlowBTC

O que é EOS?

O EOS é uma plataforma (sistema operacional) para aplicações descentralizadas. Uma espécie de super computador que roda programas de forma autônoma e descentralizada. A ideia é que qualquer pessoa possa criar um programa/aplicativo ou contratos inteligentes e disponibilizar para a rede de forma que haja aplicações sem intermediários.

EOS é o maior ICO da história dos cryptocurrencies. Ele captou 4,2 bilhões de dólares em uma oferta de moedas que durou mais de 1 ano. No dia 1 de Junho de 2018, eles lançaram a sua plataforma open source.

Um dos maiores desafios para a adoção em massa de redes blockchain é a escalabilidade. Justamente é nesse desafio de prover uma maior escalabilidade a protocolos descentralizados que a EOS se posiciona. O protocolo da EOS promete uma altíssima velocidade, escalabilidade e custos de transação zero através da forma de consenso Delegated Proof of Stake (DPoS), que elege 21 blocos mineradores espalhados pelo mundo (temos um representante brasileiro: https://web.eosrio.io/, parceiro oficial da FlowBTC)  a fim de prover uma validação das transações.

Como tudo começou: Visão de Dan Larimer e seus projetos

O EOS open source software foi desenvolvido pela empresa privada Block.One, que se reporta com a missão de: prover soluções end-to-end com o objetivo de trazer empresas para blockchain desde o planejamento estratégico até a aplicação do produto. Block.One é uma empresa sediada no Cayman, que tem como CEO Brendan Lumer (que dirigiu uma série de empresas de blockchain desde 2014) e CTO Dan Larimer. (um developer bastante conhecido na rede, que teve inclusive interações via fórum com Satoshi Nakamoto).

A EOS foi anunciada pela primeira vez por Dan Larimer em Maio de 2017 na Consensus. É o terceiro projeto liderado por Dan, que antes havia criado a BitShares e Steem. As duas empresas estão entre os protocolos de blockchain mais utilizados no mundo. Os três projetos foram desenvolvidos sob a arquitetura Graphene, criada por Larimer e seu time nas outras empreitadas a fim de permitir uma alta taxa de transações em aplicações de blockchain. Outra intersecção dos projetos está no fato dos três terem como consenso o Delegated Proof of Stake (DPoS). Muito do que Dan utilizou para criação da Bitshares e Steem foi a base para modulação da EOS. Em todos os três protocolos, o enfoque foi em trazer soluções escaláveis, o que de fato aconteceu:

A filosofia da EOS é em grande parte a partir da visão prática de software que se estende a partir dos user cases Bitshares e Steem para suportar aplicações reais.

Hoje, no site Blockchain Activity Matrix, vemos que os três projetos criados por Dan estão entre os 6 protocolos com mais atividade na rede.

EOS atividade comprar vender transações por segundo velocidade escalar dan larimer eos
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Setor de Smart Contracts

Estamos no início da era dos contratos inteligentes, que são códigos auto-executáveis que atuam na infraestrutura da blockchain para assegurar que os termos do contrato sejam cumpridos mesmo sem um intermediário. Isso permite uma série de novos modelos de negócios e aplicações descentralizadas. Nesse mercado em que a EOS está concorrendo.

Hoje, o mercado é dominado pela Ethereum, que está avaliada em 12,28 bilhões de dólares. Além dela, existe uma competição intensa para plataforma dominante do mercado, com alguns dos players listados abaixo:

 

Plataformas de Smart Contracts MarketCap
NEO $0.376B
EOS $1.65B
Ethereum Classic $0.4B
Waves $0.157B
Stratis $0.62B
QTUM $0.146B
Tezos $0.36B
Lisk $0.133B

Nos preços atuais, a combinação de valor de rede entre todos os outros players de smart contracts representam em torno de 30% do valor da rede Ethereum. O mercado de certa forma precifica como se o setor de smart contracts fosse ser dominados por apenas uma plataforma, o que representa uma visão controversa segundo alguns especialistas.


Há a visão de que ao longo dos próximos anos o mercado tende a ter diferentes plataformas dominando o mercado. Uma vez que o mercado de smart contracts detém um espectro muito amplo de possibilidades, serão demandados diferentes tipos de características de rede. Por exemplo, a velocidade requerida para rodar um jogo ou uma votação em blockchain é totalmente diferente. A segurança exigida por uma plataforma de apostas ou de contratos jurídicos são bem diferentes também. Logo, é provável que cada rede vai buscar aplicações mais adequadas para as especificidades do seu modelo de negócios.

O próprio Ethereum se apresenta como o “computador global descentralizado”. Ao se apresentar dessa forma, o projeto acaba por não compreender que cada aplicação descentralizada requerem diferentes níveis de transação, segurança, leveis de descentralização, programação de linguagem, estrutura de consensos.

“Diferentes aplicações exigem diferentes requerimentos, e desenvolvedores vão escolher as que mais se adequam a seus objetivos.”

i) EOS x Ethereum

Vale a pena explorar um pouco mais as diferenças entre EOS e Ethereum.

EOS não será um substituto do ETH pelo fato de que Ethereum foi desenvolvido a fim de descentralizar contratos imutáveis. Isso faz com que ETH seja ótimo para que empresas realizem ICOs e eventualmente pode ser uma alternativa ao sistema financeiro, mas também faz do protocolo não adequado para que possa executar aplicações de empresas.

Em outras palavras, é possível criar um ETF na rede Ethereum mas é muito difícil criar um site com escalabilidade competitiva para se tornar uma alternativa ao Facebook, Twitter ou Reddit. Essa é a justamente a ideia da EOS. Permitir que, a longo prazo, aplicações tão data-intensive como por exemplo as redes sociais possam rodar em protocolos descentralizados.

A diferença entre os dois projetos também é denotada no modelo econômico. O token ETH (cada transação é paga) não é designada para aplicações como Facebook/Twitter/Reddit. Já o Token da EOS (Será descrito mais a frente) é mais adequado para aplicações descentralizadas.

Ao mesmo tempo que a EOS inclina-se a ser mais adequada para projetos que demandam escalabilidade, ela por sua vez não é a ideal para protocolos que exigem imutabilidade, uma vez que não é impossível que o sistema reverta alguma transação.

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Gráfico EOS

A EOS teve o seu máximo de valorização de mercado no dia 29 de abril quando uma unidade chegou a valer $21,46 dólares e 17,622 Bilhões de dólares de Market Cap. Hoje a moeda está precificada em $2,56, em 6º lugar como maior criptomoeda do mercado e tem o Market Cap de 2,321 bilhões de dólares.

 

gráfico eos

 

O Blockchain como alternativa sustentável

Foi divulgado recentemente pelo Estadão, que o Brasil perde R$ 3 bilhões ao ano por não reciclar resíduos. Segundo a notícia, esse valor se refere ao que poderia ter sido obtido com a reciclagem das várias toneladas de lixo que foram parar nos aterros sanitários (popularmente conhecidos como lixão).

Segundo cálculos da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe), nos últimos cinco anos foram enviados 45 milhões de toneladas de materiais recicláveis para os lixões, e esse material poderia movimentar mais de R$ 3 bilhões por ano. Isto deixa claro que o país desperdiça uma grande oportunidade econômica que vêm do lixo.

Além disso, no Panorama dos Resíduos Sólidos do Brasil, que foi divulgado pela entidade em agosto, aponta que 40,9% de todo o lixo gerado no Brasil não tem destinação correta.

O diretor presidente da Abrelpe, Carlos Silva Filho, acredita que a regressão do país em relação a questão de resíduos sólidos tem a ver com alguns fatores:

“De um lado, as esferas públicas não colocam as políticas sobre resíduos sólidos em suas agendas prioritárias – pelo contrário, elas passam ao largo disso. De outro, também existe uma falta de pressão por parte dos cidadãos. Enquanto o setor privado meio que espera o que vai ocorrer”

Dados de uma pesquisa do Ibope deste ano, revelaram que 98% dos entrevistados acreditam que a reciclagem é algo importante. Porém, 75% responderam que não separam seus resíduos no dia a dia. E segundo o Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil, 70% dentre os municípios possuem iniciativas de coleta seletiva.  

blockchain energia
Fonte: PANORAMA DOS RESIDUOS SÓLIDOS NO BRASIL 2017, (Abrelpe)

A Política Nacional de Resíduos Sólidos previa que, a partir de 2014, não haveria mais lixões no Brasil, porém até hoje essa meta ainda não foi alcançada.

O custo para remediar a poluição gerada em dez anos pelos resíduos não destinados corretamente já soma R$ 730 bilhões.

António Limongi França, renomado autor, palestrante, empresário com grande experiência no setor tecnológico e influenciador da tecnologia blockchain, tem um projeto de blockchain relacionado com impacto sociais, a Ecochain, estruturado pela controladora da corretora FlowBTC, a Finchain. Um projeto que visa implementar um sistema doméstico de gestão de resíduos sólidos envolvendo famílias de baixa renda, usando a tecnologia blockchain.

Sobre o projeto, em entrevista para a Intelligent Hq António disse:

“A ECOCHAIN ​​é o resultado do trabalho integrado de três grupos empresariais: o FINCHAIN, que opera nos mercados de criptografia e cadeias de blocos, Ti2Ci, focado em soluções para cidades inteligentes e LF1, especializado em inovação tecnológica e estratégias de crescimento empresarial. O primeiro produto da ECOCHAIN ​​é um sistema doméstico de gestão de resíduos sólidos envolvendo famílias de baixa renda. Esse sistema usa criptografia social e cadeia de bloqueio como suporte para garantir a integridade da informação.”

Segundo ele o projeto funciona da seguinte forma, o voluntário envia os materiais recicláveis ​​para o posto da exchange. A exchange gera o pagamento em tokens, e os envia para uma carteira. Depois de receber seus tokens, o voluntário procura lojas/empresas onde ele troca os tokens por produtos.

Esse não é o único projeto que conecta blockchain e reciclagem. Existem outros casos em diversos lugares do mundo relacionados à isto.

Casos de reciclagem e blockchain

Recereum

Protocolo que visa estabelecer uma conexão entre organizações que trabalham com reciclagem de lixo e pessoas ou empresas.

O ecossistema será engajado por meio do RCR, o token ERC-20 da empresa. O projeto almeja desenvolver a longo prazo devices nos quais consumidores possam depositar recicláveis especiais, como baterias e eletrônicos.

Plastic Bank

Organização canadense fundada em 2013, criou a Social Plastic, moeda focada em fornecer benefícios a catadores de lixo. Sua missão é reduzir a quantidade de plásticos que poluem os oceanos.

A visão do grupo é utilizar criptomoedas como forma de recompensar pessoas que estão reciclando plástico. Os recicladores poderão trocar a Social Plastic com a rede de parceiros da Plastic Bank. A utilização de criptomoedas também está relacionado ao fato de buscar incluir no sistema financeiro os catadores de lixo, que usualmente não tem acesso aos bancos.

Eles desenvolveram seu sistema via blockchain privada LinuxONE da IBM.

BCDC – RecycleToCoin

Organização que visa desenvolver projetos sustentáveis com a tecnologia blockchain. Estão lançando o BCDC Token, que terá sua funcionalidade nos projetos da empresa.

Uma das vertentes do grupo é o RecycleToCoin. Ela pretende fornecer o Token BCDC como recompensa para consumidores que reciclarem o lixo. O produto inicial será focado em garrafas plásticas e latas de alumínio. Eles estão presentes no Reino Unido, havendo alguns pontos de logística reversa no qual os consumidores poderão depositar o lixo e receberão os tokens.

Cycled

Eles se definem como: Uma empresa que adapta o mecanismo de incentivos do blockchain para que pessoas sejam encorajadas a manter seus recicláveis limpos, para assim tornar a reciclagem mais efetiva.

Os consumidores utilizam o aplicativo da empresa para se conectar instantaneamente com coletores de lixo em troca de tokens. Após recolher os produtos na casa dos consumidores, os coletores de lixo realizarão o trabalho de reciclagem e venderão os materiais em troca dos CycledTokens. O enfoque é uma economia circular que diminua a poluição e empodere a população local.

Casos de Energia Renováveis e Blockchain

Power Ledger

Protocolo que permitirá pessoas ou organizações a realizarem compras e vendas de energia solar através da plataforma descentralizada, com a utilização do POWR token. Assim, proporcionará um comércio P2P de energia solar.

O projeto captou aproximadamente 13 milhões de dólares. Hoje, detém valor de mercado de aproximadamente 70 milhões de dólares.

SunContract

Plataforma que conecta produtores de energias e consumidores por meio de um protocolo baseado em contratos inteligentes. A visão da SunContract é desenvolver uma rede global de energia baseada em energias renováveis através da digitalização da eletricidade.

Casos diversos de Sustentabilidade e Blockchain

Ifoods Chain

Baseado em Blockchain, IOT e AI; Ifoods é uma empresa chinesa que desenvolveu uma plataforma visando a supervisão de toda cadeia de produção de alimentos, a fim de garantir segurança alimentar para os consumidores.

Eles utilizam tanto sistemas distribuídos para garantir as informações necessários dos alimentos, quanto devices proprietários que mensuram qualidades dos alimentos.

ClimateCoin

Empresa desenvolveu um token baseado no Ethereum para que qualquer pessoa possa participar da luta contra a mudança climática através dos créditos de carbono. Cada token lançado pela companhia é lastreado em um crédito de carbono. Além disso, a empresa considera como um investimento, pois os créditos de carbono tem a tendência de aumentar de valor ao longo dos próximos anos.

Ecocoin

Protocolo que pretende distribuir tokens a medida em que pessoas realizem ações sustentáveis. Pretendem criar um sistema de incentivos para ações como: plantar árvores, utilizar energias renováveis, usar bicicleta ao invés de carros, etc.

Garanta sua vaga no 5º MEET UP DA FLOWBTC – STABLECOINS, CRIPTOMOEDAS LASTREADAS EM MOEDAS FIAT

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5º Meet Up da FlowBTC – Stablecoins, Criptomoedas lastreadas em Moedas Fiat

A FlowBTC visando fomentar a comunidade cripto e trazer o melhor conteúdo possível, realizará no dia 04 de Dezembro o seu Meet Up, em São Paulo.

O evento será realizado em nossa sede com o assunto: Stablecoins – A verdade sobre o Tether e tudo sobre as novas criptomoedas estáveis. Nosso convidado especial é Marcel Pechman, que participará de um painel junto Marcelo Miranda, CEO da FlowBTC, e Eduardo Salvatore, Business Development da FlowBTC.

 

 

  • Marcel Pechman: Atuou como trader por 18 anos no bancos UBS, Deutsche Bank e Safra. Desde 2017 faz arbitragem e trading de criptos, além de ser co-fundador da agência de notícias RadarBTC. Teve artigo citado na CoinDesk e pelo “Dr Doom” Prof. Nouriel.
  • Marcelo Miranda: Com mais de 20 anos de experiência, liderou e participou de equipes de trading, finanças e tecnologia em empresas como Deutsche Bank, Banco Santander, Banco Banif e Maersk. Formado em Economia pela UFRJ e com MBA pela Universidade de Michigan (EUA).
  • Eduardo Salvatore: Formado em Engenharia de Produção pela Puc-rio, é membro atuante do mercado de criptomoedas desde o final de 2015. Produz artigos, e-books, vídeos e posts para fomento da comunidade no país. Responsável pelo Business Development da FlowBTC e pelo primeiro e único e-Book de Ethereum do Brasil.

Corra e se inscreva porque as vagas são limitadas! Esperamos vocês!

TODOS SÃO BEM VINDOS!!!!!!!!

  • Data: 04 de Dezembro
  • Horário: 19:00 horas às 21:30 horas
  • Investimento: GRATUITO

GARANTA SUA PARTICIPAÇÃO CLICANDO AQUI.

Haverá comes e bebes para o networking.

Qualquer dúvida mande um e-mail para suporte@flowbtc.com.br com o Assunto: 5º Meet Up

Não se esqueça de dar like na nossa página do Facebook para ficar por dentro de mais eventos!

 

– Informações sobre estacionamento: Até as 22:00 hrs, porém quem quiser ficar para o Networking, aconselhamos estacionar no entorno.

 

 

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Entrevista com o CEO, Marcelo Miranda, sobre investir em Ethereum

Bitcoin Brasil: A história da criptomoeda no país

E-Books da FlowBTC – O melhor conteúdo Sempre

 

Você pode acompanhar também pelas nossas redes sociais:

E fique atento também ao nosso grupo de Meet Up:

Ethereum 2.0 – A busca pela escalabilidade

O Ethereum 2.0 está em desenvolvimento e poderá aumentar de forma exponencial a capacidade da rede Ethereum de processar transações.

Essa foi a mensagem de Vitalik Buterin, co-fundador do Ethereum, compartilhada em Praga durante o DevCon 4, congresso de entusiastas da tecnologia Ethereum. Através do projeto Serenity, o upgrade também conhecido como Ethereum 2.0 promete aumentar a velocidade da rede, torná-la mais segura, com menos gastos energéticos e capaz de lidar com milhares de transações por segundo.

Serenity é basicamente a criação de um novo blockchain a partir dos estudos realizados nos últimos 4 anos que visavam tornar a rede Ethereum mais escalável.

 

Vitalik Buterin durante o Devcon 4

 

Contexto

Ethereum é uma plataforma de Blockchain descentralizada, de código aberto, que permite qualquer projeto a criar e usar aplicações descentralizadas como contratos inteligentes. A plataforma utiliza a mesma forma de consenso para validar transações que o Bitcoin, o Proof-of-Work.

A ideia por trás é a seguinte: como por design não se deseja confiar na identidade dos participantes para selecionar quem valida as transações, cria-se um desafio matemático cuja solução depende de um processo complexo de tentativa-e-erro mas que é facilmente verificado após a solução (os outros participantes podem conferir a resposta facilmente). Isso cria uma competição entre estes participantes e quem resolver o problema primeiro criará o próximo bloco e será remunerado pela prova-de-trabalho. Estes validadores são chamados de mineradores, que fornecem capacidade computacional e recursos energéticos para resolver este desafio. Em troca, são recompensados com novas criptomoedas nativas daquele Blockchain. Este processo é chamado de mineração.  

Para mais informações sobre o Ethereum, acesse o e-book gratuito da FlowBTC sobre Ethereum

O grande desafio desse tipo de consenso é a escalabilidade. O número de transações é baixo (O Ethereum performa aproximadamente 20 por segundo), além de exigir um alto um gasto energético da rede.

Abaixo, um infográfico que compara a capacidade de transação da Ethereum em relação a outros players.

 

Fonte: https://howmuch.net/articles/crypto-transaction-speeds-compared

 

 

Serenity

Durante a Devcon, Vitalik afirmou:

“Serenity é a realização de todas as diferentes linhas de pesquisa que desenvolvemos ao longo dos útlimos 4 anos. Incluindo Casper – não somente a híbrida Casper, 100% orgânica, genuína, pura Casper.” (Casper é a realização do Proof-of-Stake)

Serenity é o computador global como ele deveria ser, não com a capacidade de transações por segundo de um smartphone de 1999.”

Serenity é a criação de um novo blockchain que será compatível com o Ethereum Blockchain existente hoje. Uma vez que esse blockchain seja testado e desenvolvido, todos os dados e dapps serão movidos da rede legada para a nova versão.

Para atingir as expectativas de se tornar um computador global descentralizado, a Ethereum lançou um roadmap abaixo para alcançar a versão Ethereum 2.0:

Slide apresentado por Vitalik durante o Devcon 4

 

Fase 0: Beacon Chain

  • Está entre uma testnet e uma mainnet do Proof-of-Stake. Não é uma testnet porque os usuários poderão minerar ethers e receber recompensas reais por isso. Ao mesmo tempo que não é uma mainnet, porque não tem aplicações sendo testadas no sistema.

Fase 1: Shards como Data Chains

  • Fase de ativação do Sharding. Segundo Vitalik, nesse momento haverá escalabilidade suficiente para criação de um produto como um twitter descentralizado, mas ainda sem todas as ferramentas de smart-contracts previstas pela Ethereum.

Fase 2

  • Nesse momento, será possível capacitar uma maior escalabilidade em transações, maior velocidade nas máquinas virtuais ethereum (responsáveis pelo ambiente de execução dos contratos inteligentes no Blockchain do Ethereum), smart contracts, ether podendo ser transacionadas entre shards.

A Fase 3 será o lançamento da Serenity e a tão esperada implementação do Proof of Stake.

 

Plateia no Devcon 4, Outubro de 2018

 

A mensagem final é que, cumprindo o planejamento, a rede Ethereum finalmente terá o tão esperado Proof-of-Stake, ao mesmo tempo que uma escalabilidade prevista de mais de 1000x da atual.

A sensação das novidades é de que agora há um roadmap claro para Ethereum.  

Apesar disso, a comunidade de blockchain ainda se encontra reticente sobre os planos apresentados pela Ethereum. Promessas como essa já foram feitas por Vitalik anteriormente. Existe uma pressão constante para que ele e a Ethereum Foundation possam de fato cumprir as promessas.

 

 

Apresentação completa de Vitalik no Devcon 4

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Genial Investimentos lança o primeiro fundo de criptoativos do Brasil

A Genial Investimentos, empresa sócia da exchange de criptomoedas FlowBTC, anunciou, em parceria com o banco Brasil Plural, o lançamento do primeiro fundo de investimentos em criptoativos do Brasil.

Em setembro de 2018, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) liberou uma instrução que facilitou a vida de quem deseja investir em criptoativos. A Instrução 555 estipulou que fundos nacionais estão autorizados a investirem indiretamente em criptoativos, por exemplo, via aquisição de cotas de fundos e derivativos, entre outros ativos negociados em terceiras jurisdições – desde que admitidos e regulamentados naqueles mercados.

Fundo BLP Cripto

O fundo, intitulado BLP Criptoativos FIM, é um fundo classificado como multimercado de investimento no exterior. Segundo o seu regulamento, a política de investimento do FUNDO consiste em investir até 20% (vinte por cento) do seu patrimônio em Criptomoedas e Tokens, através do investimento no fundo de investimento “Genesis Block Fund”, que também é gerido pela BLP.

O máximo que um fundo local destinado ao público em geral pode investir no exterior, entretanto, é 20% do patrimônio. Por isso, o plano da BLP é ter um produto com 80% em títulos públicos brasileiros e 20% em um fundo de criptomoedas sediado em Cayman – o mesmo já acessado pelo produto oferecido a investidores profissionais.

O BLP Criptoativos FIM está sendo distribuído na plataforma Genial e está sendo inovador globalmente. São poucos os casos de Fundos de investimento em criptomoedas focados em investidores de varejo, que a partir de 1000 reais é possível estar exposto a esse tipo de ativo. Isso denota a inovação da parceria Genial-Brasil Plural-BLP, democratizando o acesso ao investimento para uma tecnologia tão inovadora.

Sobre as taxas, o regulamento do fundo traz as seguintes informações:

“O valor total das taxas do fundo é de 1.50% a.a., sendo 1.48% da taxa de administração e 0,02% da taxa de custódia. Já a taxa de performance é 20% sobre o que exceder 100% do CDI.”

Genesis Block Fund

O fundo Genesis Block Fund, por sua vez, tem do seu patrimônio investido em criptoativos dos quais 80% dos ativos estão concentrados nas 10 maiores moedas (por valor de mercado) e os 20% restante em criptoativos com market cap menores, e eventualmente em alguns ICOs (Initial Coin Offering).

O fundo já está disponível para aplicações. Para conhecer mais, basta acessar o link do fundo e seu regulamento.

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Tribo Bitcoin entrevista Alexandre Van de Sande

Alexandre Van de Sande membro da Fundação Ethereum, é um dos brasileiros mais proeminentes no mundo cripto. Nesta Parte 1 da entrevista com a Tribo Bitcoin, o designer e programador da Fundação Ethereum fala como conheceu o mundo das criptomoedas em 2012.

Ele revela que quando começou a participar do mundo do blockchain, o Ethereum tinha uma comunidade mais ativa e naturalmente ele pendeu para essa comunidade e começou a ajudar no projeto.

Na entrevista ele comenta sobre o surgimento do projeto, seus problemas e suas ideias iniciais e como ele foi um dos primeiros contratados do projeto.

Neste vídeo o designer aborda assuntos como Ethereum, Vitalik Buterin, Gavin Wood, projeto Casper, projeto Mist, DAO, fork, e muito mais. Vale a pena conferir!

Vale lembrar que a FlowBTC negocia Ethereum, além de ter um E-book grátis sobre Ethereum que você pode ler aqui.

Primeira parte da entrevista

Segunda parte da entrevista

Neste vídeo, fala sobre o Algoritmo de Consenso da rede, Prova-de-trabalho, a mudança para Prova-de-participação (Proof-of-Stake), projeto Casper, e mais.

Terceira parte da entrevista

Neste vídeo, fala sobre o Algoritmo de Consenso Proof-of-Stake, o desafio de escabilidade, disputa na rede, Off-chain, Lightning Network, Sharding, Ethereum Virtual Machine, Solidity e muito mais.

Quarta parte da entrevista

Neste vídeo, fala sobre o legado do ideal da descentralização, através de uma analogia ao Facebook, Whatsapp e como o blockchain pode melhorar a privacidade dos usuários dando a propriedade de seus dados para os mesmos. A resiliência da liberdade em um ambiente descentralizado. E sobre o projeto Mist que é um browser em Ethereum com backend e frontend descentralizado com os usuários em posse de seus dados.

Quinta e última parte da entrevista

Nesta última parte da entrevista, ele fala sobre a pegadinha do Vitalik Buterin, a proposta de Limite de Emissão do Ethereum, a centralização das ASICs, propostas de Regulamentação da tecnologia, o Estado brasileiro e o blockchain.14

Confira e não esqueça de curtir e se inscrever no canal!

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Tudo o que você precisa saber sobre Ripple XRP, a nova moeda da FlowBTC

Tudo o que você precisa saber sobre Ripple XRP, a nova moeda da FlowBTC

A criptomoeda top 3 de valor de mercado, conhecida na comunidade cripto como “ripple: queridinha dos grandes bancos” e que acaba de ser listada para compra e venda na corretora mais avançada do país: a FlowBTC.

O que é Ripple?

Ripple é um protocolo de pagamentos da empresa Ripple Labs, fundada em 2012, com o objetivo de tornar o sistema de pagamentos global mais eficiente. Através do blockchain e da sua criptomoeda XRP,  o seu propósito é que as transações financeiras globais sejam mais seguras, instantâneas e baratas. Sendo possível transacionar tokens que representam moedas fiat, criptomoedas, commodities e unidades de valores diversos como programas de milhagens.

Definição prática: O Ripple é um sistema de pagamento em que sua liquidação é feita em tempo real (RTGS), que também pode ser utilizado como câmbio e remessas monetárias. Sua rede é composta por nós distribuídos e não precisa da sinalização de todos na rede para atingir consenso.

O Ripple ganhou notoriedade por ter aplicações reais em escala com diversos clientes como Santander, UBS, UniCredit, BBVA, MUFG, PNC Bank além de diversas outras entidades financeiras relevantes. A escalabilidade da rede, que permite mais de 1500 transações por segundo, é um dos diferenciais da empresa.

 

Ripple XRP Labs comprar e vender


Apesar do sucesso, há divergências sobre o Ripple. Diferente do Bitcoin, é um protocolo com parte majoritária controlada por uma empresa privada, a Ripple Labs. Ela detém um controle relevante do token XRP e os puristas argumentam que XRP não é descentralizado o suficiente – diferente do Bitcoin, que ninguém detém controle da rede – para ser chamado de blockchain.

Empresas, provedores de serviços na internet e até mesmo o Massachusetts Institute of Technology (MIT) são alguns dos validadores de seu registro, o XRP Ledger.

Seu protocolo é composto por 6 agentes:

  1. Servidor: entidade rodando o software
  2. Ledger: registro das transações
  3. Último Ledger: o último registro aprovado pela rede que representa o “estado da rede”
  4. Ledger Aberto: registro que contém as transações que não passaram pelo consenso ainda
  5. Lista Única de nós: UNL, conjunto único de servidores confiáveis para atingir consenso
  6. Proponentes: Todo nó pode enviar transações a serem validadas e incluir as já validadas, porém, apenas as enviadas pelos UNL serão consideradas pelos servidores autorizados

Algoritmo de Consenso na rede Ripple (RPCA)

O RPCA é aplicado a cada 3-4 segundos, isto é, a cada round de consenso, um número bem menor que os 10 minutos do Bitcoin. É aplicado por todos os nós para manter a conformidade na rede, porém, apenas nós previamente escolhidos validam ou rejeitam transações.

Uma vez que o consenso é estabelecido, o ledger aberto é fechado e se torna o Último Ledger registrado. Na maneira atual de nodes previamente escolhidos, não existe ausência de consenso, e, por consequência, não existe a possibilidade de um fork na rede.

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Consenso na rede ripple

Token XRP

O XRP é a moeda nativa da rede Ripple, isto é, a unidade de valor transacionada na rede. O XRP é divisível até a 6ª casa decimal e sua menor unidade (0,000001 XRP) é chamada de gota (drop, em inglês). 1 milhão de gotas equivalem a 1 XRP.

É utilizado como meio de troca na rede e como último recurso para conversão de um bem, isto é, caso duas pontas não estabeleçam uma relação de confiança para transacionar um ativo em questão, convertem este ativo para XRP, uma vez que todo ativo listado na rede tem um preço em XRP.

A rede realiza 1.500 transações por segundo e pode escalar até a taxa de execução da Visa (que é 50 mil transações por segundo)

Atualmente, possui 3 tipos de soluções de pagamento: xRapid, xCurrent e xVia. Não sendo necessário a utilização do token em todas elas.

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Medidas Anti-Spam

É necessário um mínimo de 20 XRP em cada conta para a mesma se tornar ativa, isto previne o ataque de criação de múltiplas contas fantasmas.

Além disso, existe uma taxa de transação na rede de 0.00001 XRP que não é coletada por ninguém, este XRP é queimado, e, caso o usuário envie transações em um volume extraordinário (mais de mil por minuto), esta taxa aumenta de maneira exponencial, e volta ao normal apenas após um período de inatividade.

Emissão e Distribuição

Foram criados (préminerados) 100 Bilhões de XRP, sendo impossível emitir mais tokens. Sendo assim, foi feito para ser um ativo com oferta decrescente.

Dos 100 bilhões, 20% ficaram nas mãos dos criadores (que também representam os fundadores da Ripple Labs) e os outros 80% para a empresa, Ripple Labs, para financiar as operações.

Dos 80 bilhões de Tokens, 67 ainda estão sob posse da Ripple Labs. Sobre esse fato, a empresa afirmou: “nos comprometemos com estratégias de distribuição que esperamos resultar em uma taxa de câmbio XRP estável ou de fortalecimento contra outros Moedas “.

Além disso, 55 Bilhões estão em uma conta escrow que pode vender até 1 bilhão por mês para financiar novos projetos. Em torno de 45 bilhões de XRP estão em circulação.

A quantidade de XRP distribuída e seus movimentos podem ser rastreados através do site Ripple Charts.

Ripple Labs

Em 2012, a OpenCoin foi fundada por Jed McCaleb e Chris Larsen. com o intuito de desenvolver um sistema de liquidação bruta em tempo real (RTGS), câmbio e rede de remessas com o protocolo nomeado de Ripple. Em 2013, a OpenCoin mudou de nome para Ripple Labs, detentora do sistema open source da Ripple e desenvolvedora do token XRP.

Jed é um programador americano que além da Ripple, foi fundador em outros projetos relevantes para o ecossistema da Blockchain como o Mt Gox e Stellar.

Chris é um executivo da área de tecnologia conhecido por co-fundar e investir em diversas startups. Participou da criação da Ripple e hoje é o presidente do conselho da empresa.

O CEO da Ripple desde 2015 é Brad Garlinghouse. Antes da Ripple, ele serviu como CEO da HighTail, empresa de serviços de armazenamento de arquivos e também foi VP do Yahoo.

Parcerias/Investimentos

A Ripple Labs passou por mais de 9 rodadas de investimento, levantando mais de 100 milhões de dólares, segundo o Crunchbase.

Dentre os investidores mais eminentes estão o fundo californiano Andreessen Horowitz (Investidores do Instagram e Github), Digital Currency Group, Google Ventures, Santander InnoVentures (Corporate Venture do Santander), além de outros fundos relevantes.

Investidores do ripple

A Ripple também tem uma fundação focada em impacto social, o Ripple for Good.

Em 2018, ela vem realizando múltiplas doações. A empresa doou 29 milhões de criptomoedas para escolas públicas dos Estados Unidos e 4 milhões de dólares para Ellen DeGeneres Wildlife Fund, focado em diminuir a disparidade de renda global.

A Ripple também vem trabalhando com o World Community Grid desde de Novembro de 2013. A organização visa prover poder computacional para computadores de voluntários e eletrônicos que ajudam causas humanitárias como luta contra Aids, expansão da energia solar e combate ao câncer. Aqueles que compartilham o poder computacional dos seus dispositivos recebem XRP em troca.

Além disso, a Ripple criou a Iniciativa de Pesquisa de Blockchain nas Universidades:

  • Objetiva a colaboração em pesquisa e desenvolvimento técnico para estimular entendimento e inovação no Blockchain
  • Criar um novo currículo para atingir a alta demanda dos estudantes para entender sobre blockchain, criptomoedas e outros tópicos de Fintechs
  • Estimular ideias e diálogos entre estudantes, universidades, executivos e líderes em tópicos de interesse compartilhado.

Dentre as Universidades apoiadas estão o MIT, Stanford, Princeton e no Brasil a FGV-EESP.

Valorização do XRP

O XRP teve o seu máximo de valorização de mercado no dia 04 de Janeiro quando uma unidade chegou a valer $3,81 dólares e 160 Bilhões de dólares de Market Cap. Apesar de ser a 3ª em Valor de mercado, o Ripple já superou o Ethereum algumas vezes e segue na disputa pela segunda colocação no mundo cripto.

Dominância Bitcoin ethereum Ripple
Gráfico que mostra a dominância das moedas frente ao mercado cripto

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Agora é possível comprar e vender XRP no Brasil, através da FlowBTC, única corretora do Brasil com investidores de grande porte do mercado financeiro tradicional.

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Bônus FlowBTC Ripple XRP

Abaixo, um vídeo da empresa comparando a criptomoeda às suas alternativas:

 

* Esta e-página tem caráter meramente promocional e não constitui recomendação de investimento em XRP ou qualquer outro ativo. As visões e opiniões aqui expressas nos artigos são apenas dos autores e fontes na Internet. Todo movimento de investimento envolve risco. Você deve realizar sua própria análise antes de tomar uma decisão.

 

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