CEO da FlowBTC conversa com Webitcoin sobe o impacto da Bakkt no mercado

Marcelo Miranda, CEO da FlowBTC, conversou com o Webitcoin sobre o impacto que a Bakkt, plataforma de negociação de contratos futuros de criptomoedas, poderá exercer no mercado após o seu lançamento.

Marcelo tem mais de 20 anos de experiência no mercado financeiro, liderou e participou de equipes de trading, finanças e tecnologia em empresas como Deutsche Bank, Banco Santander, Banco Banif e Maersk.

A Bakkt é operada pela Intercontinental Exchange (ICE), e por enquanto aguarda o aval da Comissão de Negociação de Contratos Futuros de Commodities dos Estados Unidos (CFTC) para ser lançada.

O CEO da FlowBTC disse para o Webitcoin que acredita que o movimento é positivo para o mercado cripto, pois mostra que os grandes players acreditam no mercado mesmo com a queda. Mas também acrescenta que:

“Entretanto, futuros, ETF e derivativos em geral são apenas formas de acesso e gerenciamento de risco e não mudam os fundamentos daquele ativo no longo prazo.”

Marcelo ainda disse que está mais positivo com a potencial entrada de nomes como Starbucks e Microsoft do que com os futuros. A entrada de gigantes como essas duas empresas promete aumentar a adoção de cripto.

Para conferir a conversa completa de Marcelo Miranda com o Webitcoin, clique aqui.

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O futuro da China com Blockchain

Apesar da relação de amor e ódio da China com blockchain e cripto, parece que o país terá um papel importante no futuro dessas tecnologias.

Isto porque, apesar da perseguição com o Bitcoin e criptomoedas, a China está investindo na tecnologia por trás dele, a tecnologia blockchain. Além disso alguns dos maiores nomes da indústria cripto, vêm da China, como Jihan Wu, fundador da Bitmain, maior mineradora de Bitcoin do mundo.

Justin Sun e Changpeng Zhao CZ, são outro dois grandes nomes da indústria, CZ é fundador de uma das maiores exchanges de cripto do mundo, a Binance. Justin Sun é fundador da Tron, uma das 10 principais criptomoedas atualmente.

Mineração

A China se tornou conhecida pela mineração de Bitcoin, graças aos preços de eletricidade, à disponibilidade de hardware e ao tamanho e estabilidade dos pools de mineração locais. No auge as mineradoras chinesas chegaram a produzir 95% de todo Bitcoin e atualmente a produção está na faixa de 70% da rede Bitcoin.

Esta queda aconteceu depois que o governo chinês focou nos pools de mineração como alvo e reduziu o fornecimento de eletricidade. A Comissão Econômica e de Informação do país disse que as operações de mineração não colaboravam com a economia do país além de consumir um alto volume de eletricidade.

Porém, independente disso, a Bitmain continua crescendo. A empresa produz chips ASIC, que são usados para a mineração de criptomoedas e atualmente a maior parte da receita da empresa provém da venda de plataformas de mineração. Aliás, a Bitmain recentemente expandiu para os EUA.

Investimentos em blockchain

Você provavelmente já ouvi falar no Alibaba, basicamente a Amazon da China. A empresa está investindo na tecnologia blockchain, e levando em consideração que no final de setembro de 2018 o valor de mercado do Alibaba atingiu 390 bilhões, e assim a empresa se tornou a mais valiosa da China e top 10 do mundo, o Alibaba investir em blockchain é muito significativo.

No ano passado, em uma lista do iPR Daily, que classifica as organizações globais pelo número de patentes arquivadas relacionadas a blockchain, o Alibaba ficou em primeiro lugar, passando a IBM.

O People Bank of China, maior banco chinês, também está investindo na tecnologia blockchain. Os testes blockchain do banco se estenderam por outros bancos chineses incluindo o Bank of China.

O banco também está planejando criar sua própria criptomoeda, segundo seu vice-governador, Fan Yifei, a nova criptomoeda iria substituir o dinheiro no país. Apesar de ainda não existir nada concreto, há especulações de que uma cripto apoiada pelo governo chinês teria o potencial para ser maior que o Bitcoin.

Pagamentos móveis

O cenário é favorável para a China avançar em cripto e blockchain, os pagamentos móveis são muito populares no país. Com o WeChat Pay e o AliPay, até os serviços mais simples são pagos eletronicamente.

Desta forma, faz muito sentido que os consumidores chineses passem a usar criptomoedas no cotidiano com facilidade.

Segundo um estudo de 2017 da Penguin Intelligence, 92% das pessoas das principais cidades chinesas declararam usar o WeChat Pay ou AliPay como meio de pagamento principal.

Os gastos através desses serviços vem crescendo enquanto os gastos com dinheiro na China caíram cerca de 10% nos últimos dois anos, segundo o The Wall Street Journal.

Interesse do governo

Mesmo com as proibições envolvendo cripto e ICO’s, os chineses mantém seus criptoativos, o número de usuários seria de aproximadamente 3 milhões.

A estratégia do governo chinês em relação à blockchain compreende tanto o investimento no desenvolvimento blockchain, sua inovação e implementação, quanto a repressão dos sistemas blockchain que não podem controlar.

Ao mesmo tempo que há restrições no país, o desenvolvimento blockchain continua avançando. E com o governo e empresas investindo milhões na tecnologia, a China tem criado um ecossistema blockchain.

No início de 2018, o presidente da China, Xi Jinpin declarou que o governo ia comprometer 1,6 bilhão de dólares para o desenvolvimento da tecnologia blockchain no país. Enquanto vê as criptomoedas como fraude e ameaça, o governo chinês reconhece que a tecnologia por trás das criptos merece atenção.

Está claro que o governo chinês é otimista em relação ao futuro da tecnologia blockchain, a China espera que blockchain desempenhe um papel importante no futuro do país e não é segredo que eles querem dominar essa nova área.

Porém esse interesse do país em blockchain pode não ter a ver com a descentralização. A China reprimir as criptomoedas e ao mesmo tempo investir em projetos de blockchain é possivelmente uma tentativa de maximizar o controle do país sobre o ecossistema blockchain enquanto minimiza os riscos.

Com blockchain, além do país ter poder para exercer influência no exterior, a China poderia construir uma blockchain fechada que poderia controlar e corromper para seus próprios propósitos.

No mês passado, Victoria Adams, executiva da ConsenSys, escreveu:

“Uma Web 3.0 chinesa não seria uma visão aberta e transparente expressa pelos Estados Unidos, mas seria um sistema autoritário controlado pelo governo chinês. Tal blockchain permitiria que a China estabelecesse os termos da Web 3.0 e controlasse as comunicações digitais, a transferência de ativos e as supply chains globais que passam pelo sistema Belt-and-Road – potencialmente impactando seriamente os interesses dos EUA.”

Apesar das proibições, a popularidade das tecnologias emergentes na China é promissora. E diante da escala de desenvolvimento blockchain do país e nos seus robustos investimentos governamentais e corporativos, o país promete ter um grande papel na indústria blockchain nos próximos anos.

O que resta é aguardar os próximos anos para descobrir se a China vai realmente se tornar um líder global em blockchain e como o país vai usar esse poder.

 

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10 Mulheres influentes no mundo cripto para seguir no Twitter

Várias pesquisas já provaram que no espaço de cripto e blockchain os homens são a maioria.

Estatísticas do engajamento da comunidade Bitcoin por gênero:

Gráfico do Coin Dance

Mas isso não significa que não temos mulheres influentes no espaço, temos sim!

Há centenas de mulheres em todas as operações e implementações da tecnologia fazendo coisas brilhantes, mas como em muitos setores, elas não são tão reconhecidas.

Por isso, neste Dia das Mulheres criamos uma lista de 10 mulheres influentes no espaço cripto e blockchain para você seguir no Twitter.

 

1. Elizabeth Stark (@starkness)
Co-fundadora da Lightning Labs, uma startup que desenvolve protocolos para acelerar transações de cripto. A empresa desenvolveu uma implementação para o protocolo Lightning Network e para a plataforma Neutrino, que permite o uso de blockchain em smartphones. Anteriormente Elizabeth dava aulas em Yale e Stanford em cursos sobre tecnologia. Com 11,3 mil seguidores Elizabeth é uma figura que você deve seguir. Confira a palestra da Elizabeth na Blockstack Summit 2017:

 

2. Laura Shin (@LauraShin)
Jornalista de blockchain e cripto, é apresentadora do Unchained Podcast e do Unconfirmed Podcast, onde compartilha regularmente conversas com especialistas do mundo cripto. Ela escrevia para a Forbes sobre cripto e blockchain e já escreveu um livro para a Forbes eBook. Laura conhece e já entrevistou vários influenciadores do mundo cripto, tem um grande conhecimento e é uma das mulheres mais influentes do meio, com 11,5 mil seguidores. Confira a Laura Shin no TEDx:

 

3. Preethi Kasireddy (@iam_preethi)
Preethi é engenheira de software e atualmente fundadora e CEO da TruStory, plataforma para experts avaliarem o que é real e o que não é, focado em notícias do mundo cripto. Ela já trabalhou na Coinbase e na Goldman Sachs e está frequentemente escrevendo posts e compartilhando seu conhecimento com a comunidade cripto. Preethi tem um grande conhecimento teórico e prático em blockchain e com 67,1 mil seguidores, divide seu conhecimento com o público de maneira fácil de assimilar.

 

4. Meltem Demirors (@Melt_Dem)
Professora no MIT e em Oxford, Meltem atualmente é diretora de estratégia da CoinShares, empresa de administração de investimentos. Ela é gerente de ativos digitais e investidora de cripto com uma experiência única em finanças e criptomoedas baseadas em blockchain e legacy. Já atuou como vice-presidente de desenvolvimento do Digital Currency Group, onde gerenciou 110 empresas de investimento no espaço blockchain e cripto. Com 78,7 mil seguidores, Meltem não hesita em compartilhar seu ponto de vista sobre os atuais acontecimentos no setor.

 

5. Pamela Morgan (@PamelaWJD)
Advogada, educadora, empreendedora e autora, Pamela compartilha suas ideias no Medium. É fundadora da Third Key Solutions, agência de consultoria que oferece serviços para empresas que querem usar cripto em seus negócios. Autora do livro Planejamento Hereditário de Criptoativos: Um Guia Simples para Proprietários, ela começou a focar em leis de criptomoedas em 2014, aconselhando vários clientes. Com 11 mil seguidores, Pamela está sempre interagindo e aceitando pensamentos para seu próximo livro. Confira sua palestra na START Summit 2017:

 

6. Kathleen Breitman (@breitwoman)
Uma das co-fundadoras da Tezos, blockchain que evolui se auto atualizando, o projeto foi a 3ª maior ICO de 2017, levantando 232 milhões de dólares em financiamento. Antes disso, Kathleen trabalhou para o consórcio blockchain R3, para a Bridgewater Associates e o Wall Street Journal. A revista Fortune incluiu Kathleen na lista “40 abaixo dos 40”, que avalia os empreendedores de maior sucesso com menos de 40 anos. Com 12,1 mil seguidores, ela mistura pensamentos pessoais, opiniões e eventos do mundo cripto de forma balanceada. Confira Kathleen falando sobre a Tezos:

 

7. Neha Narula (@neha)
Ex engenheira de software da Google, Neha agora é diretora da Digital Currency Initiative no Media Lab do MIT. É pioneira na pesquisa da indústria, focada em criptomoedas, tecnologias relacionadas e na solução dos principais problemas que impedem a adoção em massa. Ela é responsável por muitas coisas no desenvolvimento de blockchain, incluindo a criação de uma demo para uma máquina de venda automática com cripto que permite ao comprador pagar por mercadorias com várias moedas. Com 45,2 mil seguidores Neha é uma figura muito influente no universo cripto. Confira a TED Talk da Neha:

 

8. Galia Benartzi (@galiabenartzi)
Co-fundadora do Bancor, protocolo para smart tokens, uma das vendas de token mais bem sucedidas até hoje. Galia está no comando do desenvolvimento de negócios do Bancor e o projeto está trabalhando para repensar o futuro do dinheiro e dos ativos digitais. Ela apoia startups e fintechs e participa do Burning Man israelense. Com 4,2 mil seguidores, ela compartilha suas entrevistas e palestras nos principais eventos e as últimas novidades do Bancor, se você quer participar de eventos blockchain com mulheres nos painéis Galia é uma mulher para acompanhar. Confira a Galia no TEDx:

 

9. Linda Xie (@ljxie)
Co-fundadora da Scalar Capital, empresa de investimentos em criptoativos, anteriormente foi gerente de produtos na Coinbase. É orientadora do 0x Project, projeto de criação de um protocolo para exchanges descentralizadas. Com 55,9 mil seguidores, Linda fala sobre blockchain e cripto e compartilha pensamentos valiosos e descobertas de seus amigos do mundo blockchain.

 

10. Taylor Monahan (@tayvano_)
Fundadora e CEO do MyCrypto, uma das carteiras de Ethereum mais usadas que antes se chamava MyEtherWallet. Com 16,6 mil seguidores, Taylor compartilha suas ideias sobre os principais acontecimentos do setor e seus próprios produtos, tudo com muito humor e ironia.

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Glossário Cripto: Todos os termos pra você virar um HODLR de respeito!

O mundo cripto também tem seus termos e gírias e a maioria vem de fora do Brasil.

Talvez por isso você fique um pouco perdido nos termos e nos seus significados em grupos de discussão, fóruns de criptomoedas e etc. Mas isso ficou pra trás!
Aqui vai um glossário para te ajudar a ficar por dentro dos termos mais usados no mundo cripto e virar um HODLR de respeito.

glossário cripto

51% attack (Ataque de 51%) – Um ataque de 51% consiste em um ataque de força bruta a uma rede cripto, onde mais da metade, ou seja 51%, do poder computacional da rede é conduzido por uma única pessoa ou grupo, com a intenção de manipular o mecanismo de consenso, assumindo operações e podendo alterar ou parar transações e reutilizar moedas.

Address (Endereço) –  Cada criptomoeda tem um endereço único de identificação. Um endereço representa onde uma cripto pode ser enviada, de quem e para quem. Esse endereço pode ser compartilhado como texto ou código QR.

Airdrop – Um airdrop é um método de distribuição de uma criptomoeda. É uma campanha de marketing na qual as criptomoedas são dadas em troca de algumas tarefas simples, como compartilhamentos, downloads e etc.

Algoritmo – Conjunto de regras ou instruções codificadas que são executadas por um computador para a resolução de problemas.

Altcoin – O alt de altcoin é de alternativo, ou seja, altcoins são todos os ativos cripto que não são Bitcoin. Bitcoin foi a primeira cripto a obter atenção, sendo assim as outras foram denominadas altcoins, moedas alternativas.

AML – Sigla para Anti Money Laundering (Anti Lavagem de Dinheiro). AML é um conjunto de leis internacionais que visam impedir que indivíduos ou organizações criminosas lavem dinheiro através de criptomoedas.

API – Sigla para Application Program Interface (Interface do Programa de Aplicação). API um conjunto de protocolos, rotinas e ferramentas para a criação de apps de software, especificam como os componentes de software devem interagir.

Arbitragem – É a prática de tirar vantagem na diferença de preços da mesma criptomoeda em duas diferentes exchanges. Por exemplo, os preços nas exchanges Coreanas podem ser diferentes dos das exchanges Americanas, um arbitrador compraria em uma e venderia na outra para obter lucro nessa margem.

ASIC – Sigla para Application Specific Integrated Circuit (Circuitos Integrados de Aplicação Especifica), é um equipamento de mineração, que é semelhante a uma placa de vídeo ou uma CPU, projetado especificamente para minerar criptomoedas. Oferecem mais eficiência e economia energética.

ATH – Sigla para All Time High, que é o maior preço em capitalização de mercado já alcançado por uma criptomoeda.

ATL – Sigla para All Time Low, que é o menor preço em capitalização de mercado já alcançado por uma criptomoeda.

BagHolder – O BagHolder é basicamente aquela pessoa que ficou segurando (holdling) uma criptomoeda por muito tempo e o preço dela caiu, e com isso acabou perdendo a oportunidade de lucrar.

Bear (Urso) – Aquele investidor pessimista sobre o preço das criptomoedas, que crê na queda do preço à qualquer momento e assim acaba vendendo seus ativos antes que desvalorizem demais. Daí também deriva o termo Bearish, tendência a achar que o mercado vai sofrer uma desvalorização, um mercado Bearish é um mercado com mais ordens de venda do que de compra. Bear é devido ao urso jogar sua vítima para baixo quando ataca.

Bloco (Block) – A blockchain é composta por Blocos, cada bloco contém um banco de dados histórico de todas as transações de cripto feitas até que o bloco esteja cheio. É um arquivo digital imutável que armazena informações sobre todas as atividades na rede, com registro permanente que pode ser aberto e visualizado a qualquer momento.

Blockchain – É como um livro digital de todas as transações já feitas. É composta por blocos que estão encadeados entre si por meio de criptografia. Sempre que a capacidade de um bloco é atingida, um novo bloco é adicionado à cadeia. Em vez de os dados da blockchain residirem em um único servidor centralizado, os dados são copiados em milhares e milhares de computadores em todo o mundo, por isso é descentralizado.

Block Explorer (Explorador de Blocos) – Uma ferramenta online para visualizar todas a transações, endereços, blocos e qualquer informação de uma blockchain.

Bull (Touro) – Bull é o contrário de Bear, é o investidor que crê na evolução do preço das criptomoedas. O Bull aposta para comprar a moeda na baixa para ganhar lucro quando o valor da mesma subir. Daí também deriva o termo Bullish, tendência a achar que o mercado vai valorizar, um mercado Bullish tem mais ordens de compra do que de venda. Bull é devido ao touro jogar sua vítima para cima quando ataca.

Cold Storage – Armazenamento offline da chave privada de criptomoedas. É uma forma de se proteger contra hackers, geralmente envolve USBs, computadores offline ou carteiras de papel.

Cold Wallet – Uma carteira de criptomoedas que está em Cold Storage, offline.

dApp – Sigla para Aplicativo Descentralizado (Decentralized Application). dApps são aplicativos que rodam numa rede descentralizada evitando pontos de falha. Eles rodam de forma autônoma, não são controlados por uma única entidade e são open source. Saiba mais no nosso post sobre dApps.

DAO – Sigla para Decentralized Autonomous Organization (Organização Autônoma Descentralizada). Se refere a um coletivo de entidades que operam como um único organismo. Essas organizações são executadas por um aplicativo e o controle desse aplicativo é concedido a todos e não a uma entidade central.

DEX – Sigla para Decentralized Exchange (Exchange Descentralizada). É um mercado para criptomoedas ou investimentos em blockchain totalmente open-source. Ninguém está no controle de uma DEX, em vez disso, os compradores e os vendedores negociam entre si, é uma troca P2P.

Distributed Ledger – Um ledger que é armazenado na blockchain sendo mantido em vários nós na rede, os quais são verificados simultaneamente.

DLT – Sigla para Distributed Ledger Technology. É a tecnologia por baixo dos distributed ledgers.

Dump – Termo usado para descrever a venda de todas ou muitas das suas criptomoedas.

Exchange – São empresas que permitem negociar criptomoedas por dinheiro ou por outras criptomoedas.

Fiat – Fiat se refere ao dinheiro fiduciário, aquele que não é cripto, como Real, Euro, Dólar e etc. É o dinheiro reconhecido como moeda legal pelos governos.

FOMO – Sigla para Fear Of Missing Out (Medo de Perder), é o medo de perder uma oportunidade de investimento que poderia gerar lucro e se arrepender depois.

Fork – Quando uma blockchain se divide em duas cadeias. As duas blockchains serão executados simultaneamente. Geralmente acontecem quando novas regras de governança são incorporadas ao blockchain. Os Forks são categorizados em duas categorias, Soft ou Hard.

FUD – Sigla para Fear Uncertainty and Doubt (Medo de incerteza e dúvida). É uma estratégia para influenciar a percepção de certas criptomoedas ou do mercado de criptomoedas em geral, espalhando informações negativas, enganosas ou falsas.

Genesis Block (Bloco gênesis) – Primeiro bloco da rede Bitcoin. É o primeiro bloco de dados que é processado e validado para formar uma nova blockchain, geralmente chamado de bloco 0 ou bloco 1.

GPU – Sigla para Graphics Processing Unit (Unidade de processamento gráfico). É a placa gráfica no computador, que também é eficiente para a mineração de criptomoedas.

Hard Fork – Uma categoria de Fork. Esse tipo de fork requer que todos os nós e usuários atualizem para a versão mais recente do software do protocolo bifurcado. Aqui uma criptomoeda se divide permanentemente em duas, assim uma blockchain segue o protocolo antigo e outro o protocolo novo.

Hash – Uma impressão digital de um tamanho fixo produzida por um algoritmo de hashing processando dados de qualquer tamanho arbitrário (números, alfabetos, arquivos de mídia).

Hash Rate – A unidade de medida do poder de processamento de uma rede. Revela quantos hashes por segundo o computador é capaz de produzir.

HODL – É um meme para HOLD (segurar), é quando você mantém seus ativos mesmo na época de baixa, pois acredita que tem potencial. HODL nasceu em um fórum de cripto quando um usuário escreveu HOLD errado.

HODLR – Aquele que não vende mesmo em épocas de alta. O hodlr é o praticante do HODL.

ICO – Sigla para Initial Coin Offering (Oferta Inicial de Moeda). Um crowdfunding descentralizado usando cripto como meio de levantar capital para investimentos criptos.

LedgerUm registro de transações financeiras. Um ledger não pode ser alterado, só pode ser anexado com novas transações.

Lightning Network – Protocolo de micro pagamentos cripto que opera em blockchain. São geralmente de baixo custo e tem transações rápidas e escalonáveis entre os nós participantes. Foi apresentado como uma solução para o problema de escalabilidade do Bitcoin.

Masternodes – Toda Blockchain necessita de nós, que são os “servidores” descentralizados nos quais estão hospedados e que são responsáveis por processar e autorizar toda transação. Masternodes é um servidor mantido por um dono, são como nós com funcionalidades como transações anônimas, transações de compensação e participação em governança e votação. Foi inicialmente popularizado pelo Dash para recompensar os proprietários desses servidores por manter um serviço para a blockchain.

Mineração – Processo no qual os nós competem entre si para verificar e publicar transações na blockchain. No processo de resolver os desafios criptografados, a pessoa que doa a energia do computador recebe novas frações da criptomoeda. Os usuários que usam seus computadores ou alugam recursos para mineração são chamados de mineradores.

Minerador – Contribuidores para uma blockchain participando do processo de mineração. Eles podem ser mineradores profissionais, organizações com operações em grande escala ou amadores que montam plataformas de mineração.

Node (Nó) –  Um computador ou dispositivo conectado a uma blockchain. Ajuda a fortalecer a resiliência da rede.

OTC – Sigla para Over The Counter. É uma transação feita fora de uma exchange, geralmente P2P através de negociações privadas. Em jurisdições onde as trocas não são permitidas ou em que os valores negociados movimentarão os mercados, os comerciantes passarão pela rota OTC. Uma empresa de cripto OTC é aquela que, hipoteticamente, vende bitcoin diretamente no balcão, ou seja, fora da exchange, não por meio de um livro de ordens, pois não há intermédio de transações entre terceiros, mas sim compra e vende estoque próprio de criptomoedas.

P2P – Sigla para Peer-to-Peer, ou seja, de pessoa para pessoa. É a transação realizada entre pessoas físicas, pode ser realizada entre pessoas que querem comprar e vender seus ativos. Em uma conexão peer-to-peer, dois ou mais computadores se interligam sem que um terceiro centralizado seja usado como intermediário.

Pair – Negociação de uma criptomoeda por outra.

Pirâmide – É uma operação de investimento fraudulenta envolvendo retornos para investidores mais antigos por meio de receita paga por novos investidores, e não por atividades comerciais legítimas ou lucro de negociações financeiras. Os operadores desses esquemas podem ser pessoas físicas ou jurídicas e atraem a atenção de novos investidores oferecendo retornos de curto prazo anormalmente altos ou incomumente consistentes.

Piramideiro – No mercado das pirâmides financeiras, piramideiros são aqueles que sempre aparecem para tentar te recrutar, mas desaparecem ainda mais rápido quando o esquema quebra. Depois da fraude entrar em colapso, eles reaparecem para divulgar uma nova pirâmide, prometendo que dessa vez o “negócio” é melhor e mais lucrativo que o anterior.

Pool de Mineração – Como a mineração tem se tornado cada vez mais competitiva e difícil, o pool (piscina) de mineração é onde vários mineradores se juntam com seu poder de computação para minerar um bloco e então dividir a recompensa.

PoS – Sigla para Proof-of-Stake. Um mecanismo de consenso de blockchain envolvendo a escolha do criador do próximo bloco através de várias combinações de seleção aleatória e riqueza, idade de moedas ou fichas apostadas.

PoW – Sigla para Proof-of-Work. Um mecanismo de consenso de blockchain envolvendo a solução de quebra-cabeças computacionalmente intensivos para validar transações e criar novos blocos.

Private Key (Chave Privada) – Uma sequência de números e letras usados para acessar sua carteira. Enquanto a sua carteira é representada por uma chave pública, a chave privada é a senha que você deve proteger. Você precisa da sua chave privada ao vender ou retirar criptomoedas, pois ela atua como sua assinatura digital.

Protocolo Conjunto de regras que definem interações em uma rede, geralmente envolvendo consenso, validação de transação e participação de rede em uma blockchain.

Public Key (Chave Pública) – Este é o seu endereço de carteira exclusivo, que aparece como uma longa seqüência de números e letras. É derivado das chaves privadas e é usado para receber criptomoedas.

Pump – Este é um termo usado para se referir a um movimento de preços ascendente, geralmente impulsionado por baleias (whales) investindo grandes somas de dinheiro em uma cripto.

Pump dump – A desaprovada prática de comprar muitas criptomoedas para elevar artificialmente seu preço e encorajar outros a investir, vendendo o lote quando houver uma margem adequada.

QR Code – Um rótulo legível por máquina que mostra informações codificadas em um padrão gráfico em preto e branco. Para criptomoedas, é freqüentemente usado para facilmente compartilhar endereços de carteira com outras pessoas.

SatoshiMenor unidade de um Bitcoin = 0,00000001 BTC. Quando alguém fala que tem 10 Satoshis, significa que possui 0,00000010 BTC.

Satoshi Nakamoto – O indivíduo ou grupo de indivíduos que criaram o Bitcoin. A identidade de Satoshi Nakamoto nunca foi confirmada.

ScamÉ um golpe fraudulento ou enganoso.

Shitcoin – Termo usado para se referir a projetos que são sem valor. Pode ser uma altcoin que se tornou inútil. O valor do Shitcoin pode desaparecer porque o interesse não se materializou, porque a altcoin em si não foi criada de boa fé, ou porque o preço foi baseado em especulação.

Stablecoins – Uma tradução livre seria Moedas Estáveis. São criptomoedas com valores estáveis. Por exemplo, o Tether (USDT) é um ativo baseado em blockchain destinado a ser negociado por 1 dólar. Tether é supostamente uma criptomoeda estável em termos de preço, que está lastreada 1:1 ao dólar.

Smart Contracts – Um contrato inteligente é um protocolo de computador destinado a facilitar, verificar ou executar um contrato na blockchain sem terceiros. Armazenado na própria blockchain, um contrato inteligente é um contrato inalterável que tem operações lógicas específicas, semelhantes a um contrato do mundo real. Uma vez assinado, nunca pode ser alterado.

Soft Fork – Uma categoria de Fork. Uma atualização de software ou uma atualização no protocolo blockchain que é compatível com versões anteriores, pois os nós antigos que executam o protocolo antigo ainda consideram novas transações válidas, em vez de desconsiderá-las. Para um soft fork funcionar, a maioria dos mineiros que alimentam a rede precisa atualizar para o novo protocolo.

Sharding – Uma solução de dimensionamento para blockchains. Normalmente, todos os nós de uma rede blockchain abrigam uma cópia completa da blockchain. O sharding é um método que permite que os nós tenham cópias parciais do blockchain completo para aumentar o desempenho geral da rede e as velocidades de consenso.

Testnet – É uma rede de testes. Quando se está testando uma nova versão de uma blockchain, isto é feito em uma rede de teste. Ela funciona como uma segunda versão da blockchain, mas não afeta o valor associado ao blockchain ativo principal. É um ecossistema onde os desenvolvedores podem interagir livremente com o código de uma blockchain para experimentá-lo.

Whale (Baleia) – Investidores ou comerciantes que possuem grandes quantidades de criptomoedas e tem potencial para manipular o mercado.

FlowBTC vai realizar o seu 6º Meet Up, o tema da vez é Casos de Uso – Blockchain para Empresas. O evento é GRATUITO e vai trazer como convidado especial Carlos Rischioto, da IBM. Saiba como participar

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O dinheiro vai ser substituído por cripto?

O Japão está prestes a obter essa resposta

Os cidadãos japoneses têm o hábito de pagar com dinheiro, e esse é um hábito caro. A maioria dos pagamentos no Japão envolve notas e moedas, isto diferencia o Japão da China e da Coreia do Sul, dois países em que os pagamentos eletrônicos tem ganhado cada vez mais espaço. No Ocidente os cartões de crédito e débito também são mais populares que dinheiro físico.

Graças a este hábito o Japão também tem mais de 200 mil caixas eletrônicos, além de diversas caixas registradoras e frotas de veículos para movimentar todo esse dinheiro. O custo anual de tudo isso é estimado em 18 bilhões de dólares.

Vale lembrar que, em 2020 Tóquio será sede das Olimpíadas, o que levará milhares de estrangeiros para o país. Esses estrangeiros habituados à cartões de crédito e pagamentos digitais irão gastar bilhões de dólares durante o evento e sistema financeiro do Japão não está preparado para lidar com isso, assim milhões de dólares podem ser perdidos.

A solução

Apesar desses dados, o primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, planeja que até 2025 40% dos pagamentos do país sejam feitos sem dinheiro. Seguindo essa linha, em agosto do ano passado, o governo anunciou planos para oferecer isenções fiscais e subsídios para as empresas que embarcassem nessa onda.

O Mitsubishi UFJ Financial Group (MUFG), maior banco de país e quinto maior do mundo em ativos totais, se juntou com a empresa americana de internet, Akamai, para construir uma rede de pagamento ao consumidor baseada em blockchain. O plano é que o projeto fique pronto até as Olimpíadas. Se a parceria for bem sucedida, essa rede teria potencial para ser a rede de pagamento de consumidores mais rápida e poderosa.

O sistema seria projetado para lidar com todos os tipos de pagamentos e as empresas confirmaram que ele é capaz de lidar com mais de 1 milhão de transações por segundo, tendo cada transação confirmada em até 2 segundos e podendo alcançar 10 milhões de transações por segundo.

Mas o MUFG, que já chegou a testar seu próprio token cripto, não está sozinho nesse barco. O Mizuho Financial Group tem experimentado a tecnologia blockchain há algum tempo como parte de seu projeto J-Coin, e até março planeja lançar sua própria moeda digital para pagamentos de varejo. A SBI Holdings também disse que está criando um token próprio para pagamentos de varejo, o S Coin.

As empresas estão apostando que o Japão já está preparado para usar dinheiro digital, o que faz sentido, já que o comércio cripto é popular no Japão e os reguladores do país já estão familiarizados com blockchain. Com isso unido a pressão do governo para se tornar um país sem dinheiro e a pouca concorrência de meios de pagamento eletrônico, o país poderia superar as tecnologias de pagamento eletrônico atuais indo direto para blockchain.

Assim, a economia do Japão seria muito beneficiada e todas as transações poderiam ser realizadas rapidamente e gastando muito menos do que atualmente. Se os planos funcionarem, até mesmo os cartões de crédito estariam ultrapassados e o país poderia recuperar sua posição de líder global em finanças e tecnologia.

Como o Japão chegou até aqui?

Esse momento começou há algum tempo. Entre 2010 e 2014 a Mt. Gox, exchange de Tóquio, era a plataforma online global para compra e negociação de Bitcoin. Tendo sido responsável por 70% das transações de Bitcoin em 2013.

Em 2014, a exchange foi hackeada em 450 milhões em Bitcoin, o que foi um choque mundial e causou um colapso no Japão.

Nesta época, a japonesa Aya Miyaguchi trabalhava para a Kraken dos EUA, ela revelou que o desastre foi traumático para o Japão, principalmente pela falta de conhecimento sobre Bitcoin. E a mídia japonesa se empenhou em criticar bastante as criptomoedas.

Aya Miyaguchi está nos EUA há 10 anos e agora dirige a Fundação Ethereum. Ela sentiu que todo o ecossistema poderia estar em risco sem a devida informação e educação e se sentiu no dever de ajudar a educar reguladores, investidores e o público em geral sobre cripto e blockchain.

Assim, um mês após o ataque da Mt. Gox, Aya Miyaguchi se encontrou com um legislador influente no Japão, Mineyuki Fukuda, que havia sido encarregado de descobrir como regulamentar a tecnologia. Os dois conversaram sobre blockchain e cripto e Fukuda via a tecnologia como uma potencial vantagem competitiva para o Japão. Os dois discutiram sobre como usar criptomoedas nas Olimpíadas de Tóquio em 2020.

O governo japonês criou uma organização auto-reguladora liderada pela indústria e o país lançou o primeiro regime de licenciamento do mundo para as exchanges de cripto, em vigor desde abril de 2017.

Porém, em janeiro de 2018 hackers roubaram cerca de meio bilhão de dólares de mais uma exchange, dessa vez a Coincheck, uma exchange não licenciada que operava sob uma isenção. Após isso, a Agência de Serviços Financeiros do Japão (FSA) iniciou uma investigação em todas as exchanges cripto do país e ordenou que várias resolvessem suas práticas de segurança não seguras. Os reguladores ficaram mais rígidos no licenciamento, retardando a suspensão de novas aprovações. Apenas este mês a Coincheck obteve sua licença.

Transformando tudo em aprendizado

Oki Matsumoto, presidente e diretor da Monex, nova proprietária da Coincheck disse que, depois desse incidente a FSA estudou criptomoedas e segurança cibernética e ficou muito mais bem informada que a maioria dos consultores no setor.

O Japão transformou tudo isso em aprendizado e parece que está conseguindo um bom equilíbrio entre regulamentar cripto sem impedir a inovação. Além disso, um bom motivo para acreditar que cripto pode ser um sucesso no Japão é o fato dos investidores de varejo já terem adotado.

Os traders japoneses correspondem por mais de metade de toda a negociação de margem global no mercado de câmbio estrangeiro. Tendo atualmente expandido para o comércio de criptomoedas. O tamanho exato do mercado cripto japonês não é fácil de definir, mas se tornou o maior mercado da Ásia desde que a China reprimiu a negociação em 2017. Analistas do Deutsche Bank dizem que uma das principais razões pelas quais o preço do Bitcoin subiu para quase 20.000 dólares em 2017, foram os investidores de varejo japoneses.

Sabemos que o comércio de criptomoedas é popular em diversos países, mas não é muito usado em pagamentos de varejo. O setor de varejo do Japão é de baixa tecnologia, a maioria das lojas nem aceita cartões de débito ou crédito e para fazer compras online os japoneses costumam imprimir um código de barras em casa e levar à uma loja de conveniência para pagar em dinheiro.

Trocando dinheiro por cripto

Mas apesar disso, o país não é tão avesso a pagamentos eletrônicos. Há um serviço muito popular de cartões pré-pago que é vendido pelas principais empresas ferroviárias do país, o Suica. Mercearias e  lojas de conveniência também aceitam cartões Suica.

Porém, quando o assunto são criptomoedas temos que assumir que criptos envolvem volatilidade, estão sujeitas a hacks até em grandes exchanges e as transações de blockchain fraudulentas não podem ser revertidas. As blockchains mais populares ainda são lentas e requerem muito poder computacional para proteger o livro.

Os sistemas que os bancos do Japão estão construindo pode mudar tudo isso. O blockchain MUFG será executado nos servidores da Akamai, empresa especializada em criação de algoritmos proprietários para fornecer conteúdo da web para usuários de todo o mundo.

O CTO da Akamai, Andy Champagne disse que essa expertise se traduz em uma rede mais eficiente em energia, mais rápida e mais barata para operar que uma blockchain pública. O MUFG acredita que até mesmo pagamentos pequenos demais para as redes tradicionais de cartões de crédito serão viáveis.

A co-fundadora da HashHub, Yoriko Beal, acredita que se trata mais de utilidade que de tecnologia subjacente, e disse que se a MUFG e a Akamai acreditam que podem usar blockchain para reduzir custos em comparação aos cartões Suica, isso pode acontecer.

Se os japoneses vão realmente abandonar o dinheiro por blockchains, não se sabe, mas a popularidade dos cartões Suica, e o empenho do governo nessa missão, mostram que essa é uma possibilidade real e pode acontecer em breve. Além disso, a sociedade japonesa é muito técnica e interessada em realizar transações digitais, e com as Olimpíadas cada vez mais próximas, esse parece ser um momento de grande oportunidade para cripto no Japão.

Baseado no texto “Will people ditch cash for cryptocurrency? Japan is about to find out” de Mike Orcutt.

FlowBTC vai realizar o seu 6º Meet Up, o tema da vez é Casos de Uso – Blockchain para Empresas. O evento é GRATUITO e vai trazer como convidado especial Carlos Rischioto, da IBM. Saiba como participar

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Os 15 principais Twitters do mundo cripto para você seguir!

O Twitter é uma das ferramentas mais legais e eficientes para ficar por dentro das novidades relacionadas ás criptomoedas e ao seu universo. Aqui vai uma lista de 15 figuras influentes no mundo cripto que você deve seguir para aumentar seu conhecimento sobre o assunto. Vale lembrar que lista não segue uma ordem em particular.

 

1. @VitalikButerin – Vitalik Buterin, co-fundador da Ethereum e da Bitcoin Magazine, e também um prodígio. Atualmente com com 831K de seguidores, Vitalik faz tweets intrigantes e muitas vezes destinados a criar polêmica. Dado a importância dele no universo cripto, com certeza você tem que seguir esse Twitter.

 

2. @WhalePanda – Um grande entusiasta de Bitcoin, Whale Panda também faz parte da série do YouTube Magical Crypto Friends, junto com Charlie Lee, criador do Litecoin, Ricardo Spagni, diretor da Monero e Samson Mow, CEO do Pixelmatic. A série é basicamente os 4 fazendo um talk show mensal onde eles discutem bitcoin e também prós e contras de vários projetos blockchain. Com atualmente com 211K de seguidores, Whale Panda usa seu Twitter para falar sobre cripto no geral e dar sua opinião sobre o mercado e as últimas notícias.  

 

3. @PhilakoneCrypto – Philakone é um ótimo Twitter para quem gosta de trade. Atualmente com 109K de seguidores, ele alterna entre postagens sobre cripto e algumas postagens de sua vida pessoal. Se você gosta de trade, esse é o Twitter que você deve seguir.

 

4. @cz_binance – CEO da Bianance, atualmente com 268K de seguidores, usa seu Twitter para dar informações importantes sobre a Binance, mas ocasionalmente também fala sobre o desenvolvimento no mundo real em relação ao blockchain. Quando o assunto é cripto, ele é um líder. É importante segui esse Twitter mesmo se você não tem uma conta na Binance.

 

5. @SatoshiLite – Charlie Lee, criador do Litecoin, com atualmente 801K de seguidores, ele usa sua conta para falar sobre as novidades do Litecoin. Além disso, fala também sobre suas ideias em relação ao universo cripto. Entre seus assuntos mais comuns estão, Bitcoin, escalabilidade, forks e atomic swap, pioneiro em postar sobre o último assunto ele tem encorajado muitos desenvolvedores.

 

6. @aantonop – Andreas M. Antonopoulos, especialista em bitcoin e moedas digitais, um dos pioneiros no mundo cripto e autor de livros sobre o assunto. Em dezembro de 2017, recebeu doações não solicitadas de mais de 100 bitcoins, enviadas para Antonopoulos por mais de mil seguidores. Atualmente com 465K de seguidores, ele é uma figura importante e popular no universo cripto, sendo assim, você não pode deixar de seguir essa conta.

 

7. @officialmcafee – John McAfee, é um programador e também mundialmente conhecido como o fundador do anti-vírus McAfee. Acusado por alguns de promover o pump de diversas moedas com o seus tweets. Atualmente com 891K de seguidores, em seu Twitter ele posta diariamente sobre cripto, sempre provocando muita polêmica, ele é especialmente conhecido por seus tweets polêmicos.

 

8. @fluffypony – Riccardo Spagni, criador da criptomoeda mais privada do mercado, Monero. Atualmente possuí, 73.7K de seguidores em seu Twitter e é conhecido por expressar sua opinião com sarcasmo e muito bom humor. Em seu Twitter, Riccardo costuma falar sobre Monero e algumas outras criptos privadas, também fala sobre escalabilidade.

 

9. @rogerkver – Roger Ver, criador do Bitcoin Cash, um dos pioneiros a promover Bitcoin e criar empreendimentos que aceitam Bitcoin como pagamento, além de investir em startups Bitcoin. Atualmente com 567K de seguidores, é com certeza uma figura importante no espaço cripto e você não pode deixar de acompanhar seu Twitter.

 

10. @lopp – Jameson Lopp é um dos cypherpunks pioneiros que vem trabalhando no Bitcoin há anos. Atualmente com 188K de seguidores no Twitter, seus tweets são tanto para os iniciantes em Bitcoin, quanto para as pessoas que já estão em um conhecimento mais avançado. Costuma falar sobre ângulos políticos, sociais e filosóficos do Bitcoin e também sobre blockchain e criptos no geral.

 

11. @ErikVoorhees – Erik Voorhees, CEO da ShapeShift, está entre os defensores e empresários de Bitcoin mais conhecidos e acredita que o Bitcoin é uma das invenções mais importantes já criadas pela humanidade. Seu antigo projeto SatoshiDICE já foi responsável por mais da metade de todas as transações Bitcoin do mundo. É uma figura muito respeitada na indústria cripto e além disso mantém seus ativos e finanças em Bitcoin e promove ativamente a criptomoeda. Atualmente possui 324K de seguidores no Twitter.

 

12. @brian_armstrong – Brian Armstrong é co-fundador e CEO da Coinbase, e é conhecido no Twitter por ter postado algumas previsões perspicazes. Com atualmente 271K de seguidores, ele faz tweets principalmente sobre o desempenho da Coinbase e o desenvolvimento das exchanges de cripto.

 

13. @NickSzabo4 – Nick Szabo é conhecedor de blockchain, criptomoedas e pioneiro em contratos inteligentes. É uma lenda e tem muito respeito na comunidade de cripto e Bitcoin. Com atualmente 225K de seguidores no Twitter, Nick é um grande candidato eleito pela comunidade cripto para possivelmente ser Satoshi Nakamoto.

 

14. @VentureCoinist – Luke Martin é um consultor de startup blockchain e investidor. Martin cobre notícias e fornece conselhos de alto nível para traders e entusiastas de cripto e analisa diariamente as principais tendências do mercado. Ele atualmente possui 197K de seguidores no Twitter.

 

15. @CharlieShrem Charlie Shrem é empresário e defensor do Bitcoin. Com atualmente 156K de seguidores ele usa seu Twitter para falar não só sobre Bitcoin, como criptomoedas em geral, análises de mercado e sobre as notícias mais recentes de cripto.

 

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Série Altcoins – DogeCoin(DOGE)

 

A DogeCoin(DOGE) foi criada em dezembro de 2013, com o propósito de ser uma “moeda piada”, inclusive, sua logo é inspirada no meme da internet chamado Doge, um cão da raça Shiba Inu. Em janeiro de 2014 já possuía um marketcap de US$70 milhões.

Seu criador, Jackson Palmer, a descreve como uma “moeda da internet, amigável e divertida” e seu principal propósito é o de distribuir “gorjetas” para remunerar pessoas que criam conteúdo na internet e projetos que a comunidade deseje incentivar. Por isso, é eficiente para micropagamentos e suas taxas não são relevantes. A Dogecoin se beneficiou do período em que a reputação do bitcoin estava em baixa por causa dos hacks e da associação com o Silkroad, mercado negro da deepweb.

Baseia-se no código da Luckycoin, que por sua vez é baseada na Litecoin, isto é, a Dogecoin usa criptografia Scrypt, sendo Proof-of-Work seu algoritmo de mineração e não pode ser efetivamente minerada através de ASICs (equipamento especializado para mineração de bitcoins), porém, seu tempo de bloco é de 1 minuto, diferente do Litecoin que é 2,5min. Sua comunidade de usuários e desenvolvedores é uma das maiores e em janeiro de 2018 a Doge chegou a atingir US$2 bilhões em valor de mercado.

Os pricipais projetos ajudados pela comunidade doge foram o de levar o time de bobsled da Jamaica para as Olimpíadas de Inverno de 2014 e a financiar um sistema de fornecimento de água potável para tribos africanas (Doge4Water), levando a moeda a ganhar mais espaço na mídia.

Ratificando esse propósito de ajudar projetos foi criada a Doge Foundation, organização sem fins lucrativos, criada por e para membros da comunidade Doge.

Informações extraídas do nosso E-Book de criptomoedas. Baixe grátis aqui.

 

 

Flowbtc DogeCoin

Flowbtc aparece na matéria da revista Você S/A.

Em matéria publicada na Revista Você S/A, edição 238 março 2018, com o título “O Guia Completo das Criptomoedas” a FlowBTC foi reconhecida novamente. Na publicação foram abordadas as principais questões acerca do investimento na criptomoeda e a FlowBTC foi mais uma vez indicada como local de compra e venda do ativo.

 

Além disso, algumas das informações acerca das outras moedas no mercado foram extraídas do nosso E-book : Guia das Criptomoedas e ICOs, disponível para download no site https://blog.flowbtc.com.br/acessar-e-book-guia-das-criptomoedas/.

 

A Flow tem como compromisso a eficiência, transparência e segurança da nossa plataforma e a criação do melhor conteúdo possível para que nossos clientes estejam cada vez mais informados e satisfeitos.