Notícias da Semana – 15 a 21 de junho

Os Caixas eletrônicos de Bitcoin ultrapassam mais de 8.000 em todo o Mundo

De março para cá, o número de BTMs, como é chamado os caixas eletrônicos de Bitcoins, saltou de 7000 para 8000. 

Isso mostra a crescente demanda pública por criptomoeda, de acordo com o recurso de monitoramento – CoinATMRadar, existem 8.208 BTMs em 73 países… 

Mas claro, a maioria delas nos Estados Unidos, contando com mais de 6.000 deles. Os caixas eletrônicos permitem a compra e venda de Bitcoin e Altcoins por dinheiro.

 A expansão da rede Lighting Network ao redor da África

O mapa de nós da Rede Lighting Network, em que o Bitcoin opera está espalhado ao redor do globo, mas sabemos que a maioria encontra-se nos Estados Unidos e na Europa. 

Ao todo no Continente Africano, parece ter 8 nós. E para mudar essa situação, o empresário Chimezie Chuta criou um Kit DIY chamado SpaceBox, que ele espera expandir o uso da tecnologia. 

O KIT conta com um Raspberry Pi que roda um software da Lightning nodes e o principal um Painel Solar, já que grande parte da população não tem acesso a eletricidade. 

Land Rover reconhece importância históricas da rede Bitcoin 

Em uma propaganda de 50 anos, onde mostra os seus carros e correlaciona cada data de lançamento com um fatos históricos, a empresa em um tweet de 17 de junho, incluía a criação da rede do Bitcoin. 

Entre os anos 200, o anúncio dizia: “A rede Bitcoin é criada”, no ano de 2009. 

O comercial da Land Rover mostra mais um sinal de crescente reconhecimento do Bitcoin pelo público em geral.  

Agora saindo do Bitcoin e falando um pouco do Ether  

Dataprev busca especialista em Ethereum 

O governo, através da Dataprev, em um aviso de consulta pública, busca um especialista na tecnologia. 

O tema é “identificar possíveis alternativas para a Contratação de Suporte Técnico para tecnologia Blockchain Ethereum”. 

O Dataprev é um pilar do governo 4.0, e considerando o possível envolvimento com a rede Ethereum, visa aumentar a transparência em suas relações. 

Outras notícias que foram destaque na semana:  

  Fundo Público – FUNTTEL –  aprova aplicações em blockchain para telecomunicações. A previsão de desenvolvimento da plataforma acontecerá ainda neste ano e em 2021. O valor total disponibilizado pelo fundo para a blockchain será de aproximadamente 2 milhões e 700 mil reais.

  Empresa de pagamentos dos Estados Unidos – BitPay – lançou um cartão de débito pré-pago em parceria com a Mastercard, onde você pode gastar e pagar usando suas Criptomoedas.

A Deloitte, em pesquisa recente, mostrou que 40% dos entrevistados das principais empresas de tecnologia do mundo atualmente têm blockchain em produção e que quase 90% pensam que a tecnologia se tornará mais importante nos próximos três anos. 

O novo sistema de pagamentos e transferências instantâneas – o PIX –  já conta com aproximadamente 1000 empresas cadastradas que estão testando a nova função. Ela visa substituir o TED e DOC.   

Apple e Google incluíram nas suas Stores um aplicativo que usa a rede Ethereum para comprar possível vacinação contra a Covid -19.

CriptoResumão da semana

As notícias desta semana evidenciam o envolvimento crescente de grandes instituições com criptomoedas e blockchain

Bancos da Suíça começam a oferecer serviços com criptomoeda 

Os novos bancos que passam a contar com serviços de negociação e custódia são o Marki Baumann e o Incore Bank. 

Com a aprovação do regulador financeiro da Suíça, ambos os bancos poderão ofertar os serviços. 

Marki Baumann irá inicialmente negociar as principais criptomoedas – já conhecidas na FlowBTC como o Bitcoin ,Bitcoin Cash, Ethereum, Litecoin e Ripple.

Microsoft, IBM e Nasdaq firmam parcerias

As três gigantes, com a participação de outras empresas, se uniram para criar a Aliança InterWork. 

O objetivo dessa aliança é criar padrões para criação de aplicativos distribuídos, entre eles contratos e tokenização de itens de valor. 

Dessa forma a aliança pretende ser útil para todas as empresas que tiverem dificuldades em criar um token. 

Bolsa de Valores da Alemanha deverá negociar Bitcoins ainda este mês 

Um movimento muito esperado no mundo das criptos é negociar no mercado tradicional. Em breve será possível, no mercado regulamentado da Bolsa de Valores de Frankfurt através de uma ETN. 

O CEO da ETC Group, Bradley Duke citou – “Com esse movimento, o “BTCE” – que será o nome do ativo – visa trazer mais transparência e a proteção dos investidores que reguladores e investidores institucionais precisam para o mundo Bitcoin.”

O objetivo logo depois de operacionalizar o BTCE em frankfurt é expandir para os outros mercados Europeus. 

Emissão de Tether influencia o preço do Bitcoin? Entenda!  

Há um boato no mercado de criptoativos sobre o preço do Bitcoin ser manipulado pelo Tether, empresa responsável pela emissão da stablecoin USDT.

Funciona mais ou menos assim: quando há emissão da stablecoin, boa parte dos investidores de Bitcoin ficam em alerta; a expectativa é que a emissão de USDT seja para atender a demanda de uma grande ordem de compra.

Uma grande ordem de compra, por sua vez, causa um aumento no preço. Desta forma, o que os investidores fazem é antecipar esse movimento e comprar o BTC “barato” – para vendê-lo na alta.

Ethereum pode valorizar com a atualização da rede 2.0

A atualização do protocolo Ethereum poderá valorizar a moeda. O algoritmo de mineração passará a ser prova de participação. 

Porém para participar da prova, os usuários devem ter 32 Ethers na carteira, o que analistas indicam que haverá uma pressão de compra e possível valorização. 

Desta forma, o cenário apresenta dois benefícios: possibilidade de participar do programa de prova de participação; e a possibilidade de lucrar com o aumento.

Veja abaixo outros destaques da semana:

→ Uma empresa, construtoras de casas no Japão, está preparando contratos inteligentes desenvolvidos com tecnologia blockchain. 

→ Cartório da Paraíba realiza 1º casamento online com registro em Blockchain. 

→ Máquinas da Coca-Cola na Austrália e Nova Zelândia passam a aceitar criptomoedas. 

→ Câmara Brasileira do Livro lança novos serviços com uso de Blockchain. 

→ Louis Vuitton registra patente para e-commerce em blockchain no Brasil. 

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Criptomoedas e Blockchain: Notícias da semana

As notícias do universo das criptomoedas e blockchain em um vídeo rápido para você ficar atualizado sem gastar muito tempo. Nesse vídeo:

  • O Banco Central vai bloquear Criptomoedas?
  • CEO do Ripple tem reunião com presidente do Banco Central. O que vem por ai?
  • Startup uruguaia que usar blockchain para rastrear cultivo e consumo de maconha
  • Evento do Cade reforça importância da tecnologia Blockchain nos bens de consumo.

O que é Proof of Stake (PoS)?

Você já ouviu falar em Proof of Stake ou PoS?

Uma das partes mais importantes do Blockchain é o mecanismo de consenso que permite duas partes desconhecidas ou até mesmo concorrentes cheguem a um acordo sobre o estado atual da rede. Em outras palavras e sendo mais específico, é um grupo de computadores que recebe informações da rede e através do consenso, determina se aquela informação ou transação é válida ou não.

Antes de entrarmos em Proof of Stake vamos primeiro rever o conceito de Proof of Work que nasceu como a base do Bitcoin em 2009, criado por Satoshi Nakamoto.

O Proof of Work (PoW) ou Prova de Trabalho – é o mecanismo de consenso mais comum da Blockchain, pois a criptomoeda mais utilizada do mercado, o Bitcoin, usa este mecanismo. O Proof of Work resolve o problema de consenso da rede porém ela traz problemas associados ao uso intensivo de poder computacional e um  alto consumo de energia. Todos os validadores da rede utilizam um alto poder computacional de suas máquinas mineradoras para vencer o desafio de geração do próximo bloco no menor tempo possível.

Por mais que esse mecanismo de consenso tenha se provado seguro e robusto nos 10 anos de existência do Bitcoin ele gerou grande questionamento na comunidade. Uma das maiores críticas ao Proof of Work tem a ver com a perda ou desperdício de recursos. Assim que um minerador vence o desafio e gera um bloco, todos os outros participantes param de tentar resolver o desafio e partem para um novo desafio para gerar o próximo bloco. Então todo o esforço de poder computacional e o custo elevado de energia dos outros participantes são desperdiçadas.

Para aprender mais sobre proof of work veja o nosso vídeo que já tem quase 100 mil visualizações no YouTube: 

O que é Proof of Stake?

O Proof of Stake (PoS) ou Prova de Participação – Tem um mecanismo de consenso um pouco diferente, pois o sistema faz a escolha do validador (chamado de nó) através de um sorteio, para a geração de novos bloco. A probabilidade de um nó ser sorteado pode ser influenciada pela quantidade de moedas que ele disponibiliza em Stake (uma espécie de Fundo).

Porém, no método de sorteio de blocos os nós são selecionados após uma inspeção na rede, selecionando os nós que possuem dois fatores importantes: baixo poder computacional e grande quantidade de moedas em stake. Antes de se candidatar para gerar um novo bloco.

É importante mencionar que no sistema de Proof of Stake, os blocos não são minerados e sim forjados e as criptomoedas que usam o Proof of Work como método de validação, recompensam os mineradores com novas moedas geradas. Por outro lado, o Proof of Stake usa as taxas de transação para recompensar os nós que validam cada bloco.

Como no Proof of Work, o Proof of Stake gerou questionamentos nas comunidades, pois este mecanismo permite que os nós possam validar mais de um ramo da rede (gerando o famoso FORK), com o objetivo de arrecadar taxas de vários blocos gerado em ramos distintos. E também, o Proof of Stake permite aumentar eventual concentração de riqueza, dado que, quem possui mais moedas tem mais chance de ser sorteado para criar um novo bloco. Esse são alguns dos questionamentos levantados sobre este mecanismo de consenso.

Vitalik Buterin, idealizador da Ethereum disse que é necessário criar mecanismos de punição para os nós que não seguem a cadeia de blocos principal. Ele propõe um algoritmo chamado Casper com a finalidade de criar um checkpoint a cada 100 blocos criados, nos quais os nós participantes votaram para definir qual é a cadeia de blocos principais. Isso não elimina a possibilidade de criar cadeias secundárias mas garante a segurança da cadeia principal, pois se dois terços da rede forem honestos, é possível saber com precisão qual a cadeia principal. Além disso o algoritmo Casper penaliza com perda de moedas dos nós que não seguem as Regras e tentam manipular a rede.

Bom pessoal, isso é apenas um pequeno resumo sobre esses dois mecanismos que ainda são muito discutidos nas comunidades e que ainda precisa ser bem estudados.

E se você tivesse comprado Bitcoin na última Black Friday ao invés de ter comprado aquele smartphone ou TV?

E se você tivesse comprado Bitcoin na última Black Friday ao invés de ter comprado aquele smartphone ou TV?

Você já colocou no papel quantos smartphones ou quantas TVs você poderia comprar hoje se, ao invés de ter gasto nesses produtos na Black Friday do ano passado, tivesse comprado Bitcoins?

Nós colhemos essas informações e mostramos para você como teria sido muito mais vantajoso investir em Bitcoin.

Um levantamento feito pelo site Zoom, comparador de preços, em novembro de 2018, mostrou os melhores preços dos smartphones e smartTVs na Black Friday. No mesmo site, fizemos também o levantamento dos possíveis preços dos mesmos produtos na Black Friday de 2019.

A FlowBTC, fez o mesmo comparativo com o preço do Bitcoin, comparando o valor da criptomoeda na Black Friday de 2018 e o preço atualmente.

 

 

De acordo com o gráfico acima podemos notar uma valorização significativa do preço do Bitcoin. De acordo com a análise o Bitcoin no dia, 25 de novembro de 2018, chegou à R$ 13.900 e atualmente, 20 de novembro de 2019, à R$ 34.500, uma valorização de mais de 140% em 1 ano (na última cotação na publicação deste texto o Bitcoin estava a R$ 30 mil reais, uma valorização de 115%).

 

Agora, olhando as informações acima vamos fazer a “continha” utilizando o preço do iPhone 8 Plus de R$ 3.440,07 para sabermos quanto poderíamos ter comprado em Bitcoin na época com o mesmo valor.

A conta é simples. Basta pegar o preço do iPhone 8 Plus e dividir pelo preço do Bitcoin em 2018, ou seja: R$ 3.440,07 / R$ 13.900,00 = 0,247487 BTC.

O resultado é só multiplicar pelo preço atual do Bitcoin: 0,247487 * 34.500,00 = R$ 8.538,30. Esse seria o valor dos seus Bitcoins hoje! Já da pra saber onde estamos querendo chegar com esse raciocínio, não é?

Veja só! Poderíamos agora vender essa fração de Bitcoin na FlowBTC e com esse dinheiro comprar o mesmo aparelho nesta Black Friday. Ao preço da Black Friday 2019, poderíamos comprar até 3 iPhones 8 Plus!!!

E você? Vai fazer o que nessa Black Friday sabendo disso?

Nessa Black Friday não gaste todo seu dinheiro com as compras e separe pelo menos uma parte para comprar Bitcoin e poder utilizar melhor as suas economias no futuro.

Para dar uma forcinha a FlowBTC está dando um bônus de até R$ 100,00 para sua compra de Bitcoin*. Veja as regras abaixo.

 

*Bônus de 1% com limite de R$ 100,00 para depósitos em Reais feitos na Black Friday (29/11/2019 até meia-noite). O bônus será creditado em sua conta em até 5 dias. Acesse https://www.flowbtc.com.br para criar sua conta e ganhar.

ATENÇÃO: Esse artigo é apenas comparativo e não constitui recomendação de investimento nem tampouco qualquer garantia de retorno. Retornos passados não garantem retornos futuros. Criptomoedas são ativos voláteis e opere apenas por sua conta e risco.

5 maneiras de lucrar com trade de Criptomoedas

Muito se fala em se obter uma renda com compra e venda de Criptomoedas e Bitcoin. Os mais experientes nesse mercado de criptomoedas se referem à essa atividade como trade ou trading, e à pessoa que realiza essa atividade como trader.

É claro que essa é uma atividade que requer conhecimentos que você irá adquirir na prática ou em cursos especializados como o Curso de Trading de Criptomoedas da Investir em Bitcoin.

Porém pouca gente sabe que o trade não se resume a uma só forma de operar o mercado de criptomoedas e sim que existem diversas formas de trade e os bons traders conseguem lucrar de diferentes maneiras.

Vamos ver quais as principais estratégias de trade de criptomoedas:

  1. HODL (também chamada de Buy & Hold):

    Nessa estratégia o trader de Bitcoin ou qualquer outra criptomoeda irá procurar conhecer a fundo aquela moeda, entender o uso dela, a tecnologia por trás etc. Com esse entendimento, o trader irá comprar em um momento de baixa ou no lançamento da criptomoeda (ICO) e ficar com essa posição por tempo indeterminado apostando em um alta futura. Essa alta poderá vir por uma maior adoção daquela cripto por uso em meio de pagamentos, por exemplo. Esse tipo de estratégia geralmente não se assusta muito com quedas na cotação da criptomoeda já que geralmente está com objetivos de mais longo prazo.

  2. Day Trade:

    Nessa variação o trader de criptomoedas procura fazer compras e vendas de Bitcoin, por exemplo, durante uma janela de um dia. Dessa forma ele procura fazer um lucro de curto prazo sem incorrer nas variações de preços que ocorrem quando ele não está observando o mercado por estar dormindo, por exemplo. Isso reduz o risco do trade pois ele sempre estará observando os movimentos e poderá pular fora quando o trade estiver dando errado, realizando o que chamamos de Stop Loss. Uma outra variação dessa modalidade é o Swing Trade, quando o trader passa períodos um pouco mais longos posicionados como alguns dias ou semanas apenas.

  3. Arbitragem:

    Você deve ter algum amigo que já disse ter lucrado comprando Bitcoin em uma exchange e vendendo em outra por um preço maior, não é mesmo? Esse tipo de trade se chama arbitragem. Você tenta fazer o trade em uma janela muito curta de tempo, de preferência alguns minutos mas com certeza em menos de uma hora. Você compra a mesma criptomoeda em uma exchange e vende em outra embolsando a diferença. Parece fácil, mas requer muita prática e atenção nos custos (taxas das exchanges).

  4. Market Making:

    Nessa estratégia você irá sempre atuar como comprador e vendedor ao mesmo tempo em uma determinada criptomoeda, com ordens limitadas um pouco afastadas do topo do livro de ofertas.  A idéia é comprar de vendedores mais afoitos que vendem a qualquer preço e vender um pouco acima para compradores que estejam colocando ordens de compra a mercado. É uma estratégia mais avançada portanto se for tentar fazer comece com quantidades pequenas.

  5. Algo Trading:

    O Algorithimic Trading é apenas para aqueles que sabem programação. Você irá programar a sua estratégia podendo usar qualquer uma das citadas acima ou até uma combinação delas em um código chamado de robot, ou simplesmente bot, e os trades irão acontecer automaticamente através das APIs da exchange. Essa é a modalidade mais avançada e requer experiencia e um controle minucioso do risco. Não é recomendado para iniciantes mas não desanime. Muitos traders começaram com as estratégias mais simples e evoluíram até esse ponto.

Agora que você já conhece as 5 formas de lucrar com trade de criptomoedas veja o vídeo abaixo do nosso canal Tribo Fintech com mais informações e aproveite para criar a sua conta grátis na FlowBTC.

* Não existe garantia de lucro em criptomoedas. As visões aqui expressas neste post são apenas a opinião do autor. Todo movimento de investimento envolve risco, você deve realizar sua própria análise antes de tomar uma decisão.
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Como foi o Curso de Trading, Bitcoin, Análise e Blockchain – 13 e 14 de abril

Nosso curso de Trading, Bitcoin, Análise e Blockchain contou com a turma completa, as vagas esgotaram semanas antes da data do curso.  O evento aconteceu na sede da FlowBTC em São Paulo nos dias 13 e 14 de abril, sábado e domingo.

O curso é indicado para todos os profissionais que queiram iniciar em trading de bitcoin e outras criptos e que buscam conhecimento na área, sejam eles iniciantes em trading ou traders amadores de Bitcoin.

Fiquem atentos, uma nova turma será aberta em breve.

Confira as fotos do curso deste fim de semana:

Para maiores informações sobre cursos entre em contato pelo e-mail contato@brbitcoin.com.br ou no site.

Leia também:

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Como definir o seu preço de STOP LOSS nos trades de criptomoedas?

Por Marcelo Miranda (20 anos de experiência em trading)

É na hora que está tudo bem que devemos fazer o “seguro”

Com a recente alta do mercado de criptomoedas muitos traders se esquecem que nem tudo são rosas e alguma hora o mercado vai entrar em uma fase de realização de lucros ou mesmo uma reversão de tendência.

Com isso é comum se ignorar algumas regras básicas de trading que servem para qualquer tipo de ativo. Uma dessas regras é sempre trabalhar tendo uma boa noção do seu risco, principalmente o risco de volatilidade, ou seja, o sobe e desce dos preços das criptomoedas. Em outras palavras, sempre saber não só o quanto se quer ganhar no trade mas também qual o máximo que você está disposto a perder.

Risco de Volatilidade em Trades de Criptomoedas

Na teoria financeira, a volatilidade histórica representa o quanto o retorno (não os preços) de um determinado ativo varia em um certo período de tempo.

Tendo a volatilidade do ativo em mente, fica mais fácil você visualizar o risco de uma queda de preço (ou retorno negativo) que seja ao mesmo tempo realista, dada a oscilação normal daquela moeda, e que não venha a ferir seu compromisso de não perder mais do que um certo valor.

Por exemplo, se a volatilidade histórica do Bitcoin nos últimos 30 dias foi de 3% ao dia, entrar no trade e ficar surpreso com uma perda no dia seguinte de 3% significa que não foi feita uma boa análise do risco do trade. Experts diriam que essa oscilação estaria dentro da variação normal daquela criptomoeda.

O que é STOP LOSS?

O trader de criptomoedas experiente se refere a este “certo valor” máximo de perda como STOP LOSS, ou simplesmente stop. Se esse valor for atingido ele executa na hora a saída de sua posição e considera que foi “estopado” no trade.

Executar um stop loss requer bastante disciplina e sangue frio. É um dos skills mais difíceis de se desenvolver na carreira de um trader. O trader pode executar essa saída com uma ordem tipo stop ou stop limitada previamente colocada ou simplesmente executar uma ordem normal a mercado ou limitada manualmente quando observar que o seu preço de stop foi alcançado.

Muita gente mistura o ato de estopar com ordem stop e não necessariamente essas coisas estão sempre ligadas.

Como calcular a volatilidade do Bitcoin ou outra Criptomoeda?

O calculo da volatilidade histórica pode ser feito usando períodos diferentes de amostragem mas quase sempre os traders  calculam sobre o retorno de um dia daquela criptomoeda. Por exemplo, volatilidade histórica diária em uma janela de 30 dias.

Para se calcular isso os traders usam planilhas. O primeiro passo é coloca a série histórica do preço do ativo em uma coluna. Segundo passo é calcular o retorno diário em uma outra coluna. Terceiro passo calcular o desvio padrão do retorno no período que você selecionou (no exemplo acima, 30 dias).

Vou deixar abaixo o link para uma planilha simples de calculo de volatilidade que você poderá usar para praticar e depois sofisticar a seu gosto.

Alguns sites já calculam essa volatilidade pra você. É o caso do bitvol por exemplo. Vou deixar o link no fim do post.

Calibrando seu STOP LOSS baseado na volatilidade da criptomoeda

Agora vamos juntar as duas coisas em um exemplo prático. Digamos que você chegou a um valor de volatilidade do Bitcoin de 2,8%. Isso que dizer que 2,8% é um movimento normal nessa criptomoeda. Você tem 10 mil reais para investir mas não quer perder mais do que 500 reais em seu trade, ou seja 5%. Você compraria esses 10 mil reais em Bitcoin?

Repare que caso você de a falta de sorte da moeda ter dois dias seguidos de queda dentro do padrão de normalidade dela, você poderá perder mais do que você gostaria. Digamos que ela caia 2,8% no primeiro dia e mais 2,8% no segundo dia. Se você tivesse colocado um STOP LOSS com 500 reais de perda ele seria facilmente acionado e você sairia do trade.

Isso te dá duas opções. Trabalhar com um STOP LOSS mais folgado e condizente com a volatilidade daquela criptomoeda, ou diminuir o valor investido, digamos de R$ 10 mil para R$ 5 mil. As duas opções tem pros e contras. A primeira você diminuirá suas chances de ser estopado mas também quando for a perda será maior também. A segunda opção vai adequar melhor seu preço stop à volatilidade porém caso você esteja certo no trade e o Bitcoin suba, seu retorno também será maior.

Não existe um número mágico para o STOP LOSS porém traders experientes trabalham com 3x, 3,5x a volatilidade recente da moeda. Isso também dependerá muito do apetite ao risco do trader e sua capacidade financeira de aguentar perdas.

Existem estudos que se aprofundam bem mais nessa questão do risco e da volatilidade, como é o caso por exemplo do cálculo de VaR (Value-at-Risk). Porém é um assunto bem complexo e isso terá que ficar para outro post.

A volatilidade histórica olha pra trás e não pra frente

Os críticos do uso de dados históricos para análise de risco sempre tocam no fato de que nada garante que a amostra usada para cálculos é necessariamente um forte indicador para o que será a volatilidade daquele ponto em diante. Seria como dirigir um carro olhando pelo espelho retrovisor. Portanto, o trader prudente deve sempre olhar a volatilidade histórica em conjunto com uma avaliação mais ampla da criptomoeda. Por exemplo, se o trader espera algum evento binário nos próximos dias, tipo a aprovação ou reprovação de um ETF de Bitcoin, ele sabe que a volatilidade deve subir bastante e regular o seu stop loss para esse possível pico de volatilidade.

Usando ordens stop em exchanges

Caso você não esteja observando o movimento dos preços o tempo todo ou ache que não terá sangue frio suficiente para apertar o gatilho na hora de pular fora de um trade você pode usar a ordem tipo stop. Algumas exchanges, como a FlowBTC, oferecem esse tipo de ordem. É bem fácil de usar mas caso você nunca tenha visto é bom ver esse vídeo aonde eu ensino utilizando a plataforma da Bitfinex: https://youtu.be/WM8I8EJRFdA

Usando ordem stop para proteger lucros

O uso do stop nem sempre é para posições perdedoras. Muitos traders utilizam o stop para proteger posições ganhadoras. Como isso funciona? Se você comprou uma criptomoeda e está com um bom lucro você pode utilizar uma ordem tipo stop para “travar esse lucro”.  O trader continua lucrando caso a moeda continue subindo mas caso haja uma reversão de tendência e a moeda comece a cair, ele garante que sairá da posição a um nível que garantirá um certo lucro. Algumas exchanges fora do Brasil oferecem o tipo de ordem trailing stop, que realiza esse mecanismo de forma automatizada.

Conclusão

Quando for entrar em um trade lembre de saber qual a volatilidade recente daquele ativo e considere que fatores podem alterar essa volatilidade no futuro. Com isso, pense em termos de gerenciamento de risco qual o máximo que você estaria disposta a perder caso o trade não de certo. Ajuste o tamanho da sua posição para o risco máximo considerando a volatilidade. Caso seu stop loss seja atingido, pule fora seja com uma ordem tipo stop previamente colocada ou uma ordem manual se você estiver monitorando o mercado o tempo todo. No vídeo abaixo eu falo um pouco mais sobre um dos erros mais clássicos dos traders: Não utilizar stop loss.

No próximo post irei falar sobre a correlação entre as criptomoedas e como isso pode afetar o seu trade. Correlação é como os ativos sobem e descem juntos ou em direções contrárias. Fique ligado e crie sua conta na FlowBTC para acompanhar o mercado e fazer os seus trades.

 

Site que calcula a volatilidade do BTC em dólar: https://bitvol.info/

Planilha exemplo de cálculo de volatilidade: https://docs.google.com/spreadsheets/d/1eoXN1VspHHtNGpy55KtLYRwtkYNTdwvY72YSHHf4Vwk/edit?usp=sharing

 

 

Soluções de Ponto de Venda Bitcoin

O Bitcoin está tomando cada vez mais espaço no mercado online e com isso muitos comerciantes estão buscando incluir esta opção de pagamento em suas lojas. Para isso, há uma variedade de empresas que oferecem soluções de Ponto de Venda (PDV) ou em inglês, Point of Sale (POS), tanto online quanto físicas.

Este post apresentará algumas das mais populares destas soluções de PDV em todo o mundo. Se você é comerciante e está pensando em começar a aceitar pagamentos em BTC na sua loja, aqui você verá algumas opções para tornar isso realidade.

BitPay

BitPay é um processador de pagamentos internacionais dos EUA que se integra com o sistema SoftTouch POS para comerciantes e também tem uma API que permite trabalhar com outros terminais. BitPay fornece um cartão de débito com a bandeira Visa, sendo assim você pode usar em qualquer estabelecimento ou maquininha que aceite Visa. O endereço da sua carteira digital fica conectado diretamente com esse cartão e ele converte suas transações automaticamente para dólar, ou seja, você paga em Bitcoin e o vendedor recebe em dólar. Além disso, você pode sacar seus Bitcoins em dólares em qualquer caixa eletrônico compatível com a bandeira Visa.

Blockchain Merchant

Blockchain Merchant é um aplicativo para comerciantes de varejo com um simples sistema PDV para aceitar pagamentos em Bitcoin. O aplicativo tem como objetivo ser de fácil uso para ajudar os comerciantes que querem aceitar Bitcoin. Eles não cobram taxas de transação, e seus pagamentos são instantâneos.

Coinbase

Coinbase é uma conhecida exchange de cripto que também oferece terminais PDV para os comerciantes dos Estados Unidos e é muito popular no mundo do e-commerce. Eles fornecem códigos HTML para sites que usam WooCommerce, WordPress e similares. Além disso converte instantaneamente BTC para dinheiro fiat.

Coingate

CoinGate permite que sua empresa aceite pagamentos em Bitcoin e mais de 50 altcoins e receba pagamentos em EUR, USD ou BTC. CoinGate fornece uma ampla gama de soluções para vários tipos de necessidades de negócios, como plugins para e-commerce, APIs e aplicativos de PDV, com botões de pagamento para diferentes plataformas, como Web, Android e iOS.

Coinify

Coinify oferece terminais PDV para lojas físicas e online. Você pode receber seus pagamentos em Bitcoin ou converter para dinheiro fiat. O terminal vem com um aplicativo para iOS e Android.

CoinKite

CoinKite possui um terminal PDV semelhante aos terminais de cartão de crédito de lojas comuns. Os clientes da CoinKite recebem seu terminal com um cartão de débito Bitcoin, feito pela empresa, além disso, os comerciantes podem usar o terminal para imprimir códigos QR para os clientes pagarem por produtos e serviços.

Coin of Sale

Coin of Sale é uma solução de PDV simples e econômica para comerciantes que visam gerar mais vendas aceitando pagamentos de Bitcoin, sem ter que pagar altas taxas de transação. A solução é baseada na web e funciona através de qualquer navegador, basta usar um smartphone, tablet, laptop ou computador.

PayStand

PayStand é outro provedor de terminal PDV centrado nos EUA que cobre cartões de crédito, cheques e pagamentos em BTC. A empresa possui uma taxa zero de transação para os comerciantes.

PayWise

PayWise é uma plataforma da empresa brasileira de soluções em blockchain e criptomoedas, Coinwise, que possibilita pagamentos com Bitcoin, Litecoin e Bitcoin Cash. PayWISE permite que estabelecimentos e e-commerces aceitem pagamentos em cripto. A plataforma é parecida com as máquinas ou softwares de cartão de crédito, mas não há necessidade de um equipamento específico, podendo ser instalada em smartphones, tablets ou computadores, como um aplicativo.

Revel Systems

Revel Systems é um sistema PDV dos EUA baseado em iPad. A empresa oferece uma variedade de soluções de PDV para vários tipos de negócios e incorpora o Bitcoin como uma opção de pagamento. Seu sistema também inclui gestão de estoque, gestão de entrega, relatórios e alguns outros recursos.

SpectroCoin

SpectroCoin oferece uma maneira fácil de integração de Bitcoins por meio de APIs ou de plug-ins de e-commerce para empresas on-line. Além disso, fornece integração Bitcoin para empresas físicas que possuem sistemas de PDV existentes. Os clientes podem pagar com BTC, XEM ou Dash e os fundos são convertidos para a moeda que o comerciante escolher, instantaneamente.

SumoATM

SumoATM, é um caixa eletrônico de cripto que incorpora PDV, onde os clientes podem usar dinheiro fiat e cripto. Ele é da BitXATM, startup alemã e quinta maior produtora de caixa eletrônico Bitcoin.

XBTerminal

XBTerminal é um terminal PDV bem versátil, nele os clientes podem pagar não só digitalizando um código QR, mas também usando NFC ou Bluetooth. Os pagamentos em Bitcoin também podem ser convertidos em dinheiro fiat instantaneamente.

XPOS

Da Pundi X de Singapura, o XPOS é um dispositivo de PDV inteligente conectado ao blockchain Pundi X, que é executado na rede Ethereum. A empresa pretende implantar a solução ao longo de 2019, e cerca de 100.000 dispositivos XPOS irão para mais de 20 países. XPOS permite comprar criptomoedas com dinheiro, além de aceitar cripto como forma pagamento, o dispositivo tem o hardware para aceitar cartões e pretende fazer isso futuramente. Além disso, o dispositivo também pode suportar inteligência de varejo, gerenciamento de estoque, gerenciamento de pedidos e até programas de marketing e fidelidade. Por enquanto, as criptomoedas aceitas são o token da empresa NPXS, além de BTC, ETH e BNB.

 

Com a FlowBTC os comerciantes podem aceitar as 6 criptomoedas da plataforma, basta criar uma conta na Flow e usar os endereços associados. Além disso, é possível a liquidação automática das criptos em Real para diminuir a exposição à volatilidade das criptomoedas.

Vídeo do Nerd Bitcoin fazendo compras no Japão com Bitcoin:

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Leia também:

ICO desenvolvido pela FlowBTC é destaque no Estadão

O ICO lastreado em imóveis da empresa sediada na Suíça, Dynasty Global Investments,  será apresentado à CVM para um potencial registro da oferta no primeiro trimestre do ano que vem, segundo o jornal Estado de São Paulo.

Desenvolvido no Brasil pela Finchain, controladora da FlowBTC, o token da Dynasty segue o padrão ERC-20 do Blockchain do Ethereum, baseado em contratos inteligentes, os smart contracts. Os tokens ERC-20 programados pela Finchain seguem os mais rigorosos critérios de segurança de tecnologia.

Segundo dados do Estadão, a demanda pela criptomoeda D¥N já ultrapassa a faixa de R$ 280 milhões em sua primeira fase no exterior para investidores qualificados.

“Apesar do ambiente regulatório ainda em evolução, o mercado global de ICOs, emissões de novas criptomoedas, está em plena ascenção”, diz Marcelo Miranda, CEO da Finchan/FlowBTC.

O ICO da Dynasty é pioneiro em uma nova tendência de criptoativos que possuem a tecnologia das criptomoedas mas com a garantia do lastro em ativos reais, os chamados security tokens.

“Somente este ano, o mercado já captou mais de US$ 20 bilhões em emissões de tokens. A grande maioria advém dos utility tokens (sem lastro). No entanto, os principais players do mundo dos ICOs estão mirando agora nos security ou equity tokens.”, reforçou Marco Vieira, CTO da Finchain/FlowBTC.

 

A segunda fase do ICO será realizada de forma pública também no exterior e deve acontecer no início de 2019 assim que a CVM Suíça, a FINMA, aprovar a emissão.

“A iniciativa é inédita e a ideia dos sócios da Dynasty, Fabio Asdurian e Eduardo Carvalho, é replicar o modelo do ICO da moeda que está em andamento na Suíça. Por estar lastreada em uma carteira de imóveis alugados, majoritariamente localizados em São Paulo, Lisboa, Nova York, Londres e Paris, o pedido de registro deve chegar à CVM no formato de um fundo imobiliário.”, relatou o Estado de São Paulo.

Para ver o artigo na íntegra acesse aqui:

https://economia.estadao.com.br/blogs/coluna-do-broad/dynasty-vai-apresentar-a-cvm-oferta-de-criptoativos/

 

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