Top 5 livros sobre Blockchain e Criptomoedas

Para você que está aprendendo mais sobre a tecnologia que vai revolucionar o mundo, separamos 5 livros que vai te ajudar a entender conceitos, regras, linguagens e muito mais sobre Blockchain e criptomoedas.

Hoje acompanhamos vários setores, como agro, financeiro, logístico entretenimento entre outros, estudando a tecnologia Blockchain para adaptar seus modelos de negócios com a tecnologia.

Então vai um conselho da Bia pra vocês…. Devorem os livros que falarei a seguir, porque, nesse mercado tem muita oportunidade para quem quer ingressar no ramo.

Então sem mais delongas…

O Primeiro Livro que não pode faltar em suas coleção…

1º Mastering Bitcoin

Autor: Andreas Antonopoulos

O livro explica o conceito de Bitcoin, além de o autor comentar qual o objetivo dessa moeda do mundo digital.

Os leitores também conseguem entender como são feitas as transações, como o Bitcoin funciona e a aplicação da moeda no mundo digital.

Apresenta, ainda, como você pode ganhar Bitcoins e análises computacionais.

2º Bitcoin: A Moeda na Era Digital

Autor: Fernando Ulrich

O único livro escrito em português explica o surgimento e funcionamento da moeda digital. O autor utiliza algumas teorias monetárias de economistas para rebater as principais críticas contra o Bitcoin.

Esses economistas são da escola austríaca: Carl Menger, Ludwig von Mises, F.A. Hayek e Murray Rothbatd.

3º Blockchain para os Negócios: Promessa, Prática e Aplicação da Nova Tecnologia da Internet

Autor: Mougayar William e Sbravatti Vivian

O livro explica o tema de uma maneira um pouco mais diferente: utilizando o uso de diagramas para poder falar o que é e para que serve o Blockchain.

Os autores mapearam no livro os novos territórios e os principais elementos dessa moeda digital. O livro ainda traz dicas e conselhos para entender o assunto, além de novos modelos e ideias de negócios.

4º Blockchain Revolution: como a tecnologia por trás do bitcoin está mudando o dinheiro, os negócios e o mundo

Autor: Don Tapscott, Alex Tapscott

Quer entender o surgimento do criptomercado? Então esse livro é para você. Os autores explicam e avaliam a importância desse tipo de moeda, além de abordarem os novos modelos de negócio.

Outro ponto discutido no livro é o impacto que o Blockchain poderá causar nas instituições governamentais.

5º A Quarta Revolução Industrial

Autor: Klaus Schwab

No livro, Klaus Schwab mostra por que está convencido de que estamos no início de um período emocionante e desafiador. Ele descreve as mudanças e os impactos trazidos pela quarta revolução industrial, que é uma revolução tecnológica.

O autor, que é fundador e presidente executivo do Fórum Econômico Mundial, destaca as oportunidades e os dilemas que as pessoas irão enfrentar e como o blockchain é chave para essas transformações.

E se você tivesse comprado Bitcoin na última Black Friday ao invés de ter comprado aquele smartphone ou TV?

E se você tivesse comprado Bitcoin na última Black Friday ao invés de ter comprado aquele smartphone ou TV?

Você já colocou no papel quantos smartphones ou quantas TVs você poderia comprar hoje se, ao invés de ter gasto nesses produtos na Black Friday do ano passado, tivesse comprado Bitcoins?

Nós colhemos essas informações e mostramos para você como teria sido muito mais vantajoso investir em Bitcoin.

Um levantamento feito pelo site Zoom, comparador de preços, em novembro de 2018, mostrou os melhores preços dos smartphones e smartTVs na Black Friday. No mesmo site, fizemos também o levantamento dos possíveis preços dos mesmos produtos na Black Friday de 2019.

A FlowBTC, fez o mesmo comparativo com o preço do Bitcoin, comparando o valor da criptomoeda na Black Friday de 2018 e o preço atualmente.

 

 

De acordo com o gráfico acima podemos notar uma valorização significativa do preço do Bitcoin. De acordo com a análise o Bitcoin no dia, 25 de novembro de 2018, chegou à R$ 13.900 e atualmente, 20 de novembro de 2019, à R$ 34.500, uma valorização de mais de 140% em 1 ano (na última cotação na publicação deste texto o Bitcoin estava a R$ 30 mil reais, uma valorização de 115%).

 

Agora, olhando as informações acima vamos fazer a “continha” utilizando o preço do iPhone 8 Plus de R$ 3.440,07 para sabermos quanto poderíamos ter comprado em Bitcoin na época com o mesmo valor.

A conta é simples. Basta pegar o preço do iPhone 8 Plus e dividir pelo preço do Bitcoin em 2018, ou seja: R$ 3.440,07 / R$ 13.900,00 = 0,247487 BTC.

O resultado é só multiplicar pelo preço atual do Bitcoin: 0,247487 * 34.500,00 = R$ 8.538,30. Esse seria o valor dos seus Bitcoins hoje! Já da pra saber onde estamos querendo chegar com esse raciocínio, não é?

Veja só! Poderíamos agora vender essa fração de Bitcoin na FlowBTC e com esse dinheiro comprar o mesmo aparelho nesta Black Friday. Ao preço da Black Friday 2019, poderíamos comprar até 3 iPhones 8 Plus!!!

E você? Vai fazer o que nessa Black Friday sabendo disso?

Nessa Black Friday não gaste todo seu dinheiro com as compras e separe pelo menos uma parte para comprar Bitcoin e poder utilizar melhor as suas economias no futuro.

Para dar uma forcinha a FlowBTC está dando um bônus de até R$ 100,00 para sua compra de Bitcoin*. Veja as regras abaixo.

 

*Bônus de 1% com limite de R$ 100,00 para depósitos em Reais feitos na Black Friday (29/11/2019 até meia-noite). O bônus será creditado em sua conta em até 5 dias. Acesse https://www.flowbtc.com.br para criar sua conta e ganhar.

ATENÇÃO: Esse artigo é apenas comparativo e não constitui recomendação de investimento nem tampouco qualquer garantia de retorno. Retornos passados não garantem retornos futuros. Criptomoedas são ativos voláteis e opere apenas por sua conta e risco.

Caneta Azul e o Blockchain do Bitcoin

Não! Esse post não é sobre o bitcoin estar “no azul” cerca de 30% desde na última semana. Vamos falar hoje sobre o a música viral Caneta Azul que tomou conta das redes sociais na última semana. O improvável hit de Emanuel Gomes explodiu no Google Trends no Brasil.

 

Explosão no Google Trends da pesquisa por Caneta Azul

 

 

Quem é o autor de Caneta Azul?

O autor da música é o maranhense Emanuel Gomes que foi descoberto por uma postagem filmada por uma telespectadora quando Emanuel se apresentava em uma espécie de The Voice amador da região.

O vídeo viralizou tão rápido que em menos de uma semana diversos artistas famosos já gravaram trechos da música Caneta Azul como Rodrigo Faro e diversos cantores sertanejos que tocaram em shows e postaram vídeos cantando o refrão do hit.

A simplicidade do autor e a forma como a música Caneta Azul não sai da cabeça são a fórmula da viralização. Em um entrevista, Emanuel Gomes diz ter outras 21 mil composições e outras já estão começando a viralizar.

 

https://youtu.be/BsIXE-0O8IY

 

Mas o que a música Caneta Azul tem a ver com Bitcoin?

Sabemos que Emanuel Gomes é um cara simples. Provavelmente ainda não parou pra pensar sobre o alcance que sua música teve e como sua imagem e criação artística estão sendo utilizados por outros artistas e empresas no Brasil todo. Na verdade não só Brasil. Com certeza Caneta Azul já hit em outros países, principalmente entre as comunidades de brasileiros vivendo mundo afora.

 

Sabemos também que a indústria da música está em plena transformação com Spotify, Apple Music e mudanças de comportamento do público em geral. Hoje os grandes músicos ganham pouco com a venda ou reprodução de suas obras, apenas uma fração de centavos a cada real vendido e com a tecnologia as chances dos direitos autorais se perderem são muito altas.

Como garantir os direitos autorais de sua obra com o Blockchain?

O Blockchain é frequentemente mencionado como uma nova maneira de você realizar um registro de qualquer coisa. Recentemente um casal registrou o nascimento de seu filho no Blockchain. Em diversos países, o uso do Blockchain está sendo testado para registro de imóveis, documentos e por ai vai.

A cantora Imogen Heap criou o MyCelia para efetuar registros de músicas com o uso do Blockchain no ano passado. Isso garante ao compositor(a) uma maneira barata e eficiente de comprovar que foi ele/ela que publicou aquela letra de música, composição, arranjo e tudo mais pela primeira vez.

No caso da Caneta Azul, muito provavelmente Emanuel Gomes não fez qualquer tipo de registro de sua obra. Não é algo trivial e com certeza é complicado para alguém que não conheça algum representante de uma gravadora ou agente.

Usando o Blockchain do Bitcoin para registrar Caneta Azul

Hoje existem diversos Blockchains, alguns muito mais versáteis que o Blockchain do Bitcoin, para registrar informações de forma pública. O Blockchain do Ethereum por exemplo, permite que as informações da obra sejam colocadas em forma de um contrato inteligente (smart contract). Porém, hoje queremos apenas provar que até mesmo o Blockchain original que não foi concebido para fazer esse tipo de registro pode ser usado para proteger os direitos autorais do cantor Emanuel Gomes da música Caneta Azul.

Proof-of-Existence (Prova de Existência), Blockchain público e imutabilidade

Para isso utilizamos o conceito de Proof-of-Existence (PoE). A ideia é simples. Queremos provar que um certo conteúdo como texto ou imagem, existia em uma certa hora e um certo dia, mês e ano. Como um carimbo de data e hora em uma foto ou redação. Simples, né? A grande sacada é com a tecnologia de um Blockchain público ou premissionless, esse carimbo se torna imutável. Veja esse vídeo sobre a impossibilidade de se burlar o Blockchain do Bitcoin.

Criptografia e Hashing da letra da música Caneta Azul

O Blockchain do Bitcoin utiliza a criptografia criada pela NSA (Agência de Segurança Americana) chamada SHA-256. É um algoritmo criptográfico que jamais foi quebrado e portanto altamente confiável. Você deve estar achando que apenas um super programador pode utilizar essa criptografia, correto? Errado! Criptografar algo com o SHA-256 é incrivelmente simples pois existem ferramentas online grátis que fazem esse trabalho. Vamos ver no vídeo abaixo como é isso:

Site gerador de hash SHA256: https://xorbin.com/tools/sha256-hash-calculator

 

Como registrar sua música no Blockchain?

O passo anterior de criação de um hash a partir de uma letra de música era apenas para demonstrar como uma letra de música ou até um arquivo de imagem ou música pode ser traduzido em uma sequencia criptografada. Mas a nossa missão não termina ai. O hash por si só não significa nada. Até você gravar essa informação em um Blockchain público você não irá provar que ele existia naquela hora, naquela data.

Então como publicar a letra de música que compus no Blockchain? Você precisa criar uma transação de Bitcoin (poderia ser Ethereum ou qualquer outro Blockchain público) que contenha esse hash. Qualquer pessoa poderá entrar no Blockchain do Bitcoin em sites como blockchain.info por exemplo, e verificar que o hash está lá.

Que vê o hash consegue ver o que ele representa?

Não, uma das regras fundamentais de qualquer algoritmo criptográfico é que ele é unidirecional. Ou seja, você consegue gerar o hash múltiplas vezes a partir do conteúdo original. Porém, com o hash você não consegue gerar o conteúdo original. Complicou? Sim, esse conceito não é tão trivial. Mas pense nisso como uma receita de bolo. Com a receita e os ingredientes você consegue fazer a massa do bolo. Mas com o bolo, você não consegue decifrar com exatidão os ingredientes. Algo assim.

Mas não sou programador! Como vou criar essa transação no Blockchain do Bitcoin?

Calma! Não criemos pânico. A verdade é que pouquíssimas pessoas tem esse conhecimento de programar no Blockchain. Então como fazer esse registro? Felizmente existem sites que fazem esse trabalho por um valor quase irrisório comparado o que um combo advogado e cartorio te cobrariam pra registrar uma composição de uma musica, uma invenção ou propriedade intelectual.

O proofofexistence.com faz exatamente esse trabalho com total simplicidade por menos de R$ 10,00 (considerando o preço do Bitcoin hoje). Só um detalhe, ele só aceita pagamentos em Bitcoin 🙂 Mas sem problemas. A FlowBTC te ajuda nessa tarefa. Caso você ainda não saiba comprar e pagar em Bitcoin crie uma conta e veja nossos videos.

Entenda a Instrução Normativa 1888 da Receita Federal

Hoje, dia 1º de agosto, entra em vigor a Instrução Normativa 1888 da Receita Federal, a IN determina as regras para o tratamento de criptoativos no Brasil.

A Instrução Normativa RFB nº 1.888, publicada no dia 7 de maio, sofreu algumas alterações e resultou na Instrução Normativa RFB nº 1.899, publicada em 10 de julho.

A IN 1899 é basicamente a IN 1888 com algumas mudanças. Na IN 1888 consta as alterações da IN 1899.

A partir desta Instrução Normativa, as corretoras de criptomoedas domiciliadas no Brasil, terão que passar algumas informações mensalmente para a Receita Federal sobre cada operação realizada, independente do valor.

Dentre as informações deve constar, data da operação, tipo de operação, titulares da operação (nome, CPF ou CNPJ, endereço e domicílio fiscal) , criptoativos usados na operação, quantidade  de criptoativos negociada, valor da operação em reais e valor das taxas de serviço cobradas pela execução da operação, se houver.

A IN 1888 exigia também a indicação da carteira de destino das criptomoedas, porém nas alterações da 1899 esta regra foi cortada, mas essa informação ainda pode ser solicitada pela Receita Federal em algum caso específico.

Como as exchanges irão informar sobre as operações, pessoas físicas só precisam prestar contas caso movimente mais de 30 mil reais no mês em transações de criptomoedas. Para este caso, mesmo se a pessoa utiliza uma exchange fora do Brasil ou faz negócios P2P, tem obrigação de fazer uma declaração mensal.

O objetivo dessa Instrução Normativa é cruzar as informações para tributação, combater à sonegação fiscal e evitar crimes como lavagem de dinheiro e remessa ilegal de divisas ao exterior.

Segundo a Instrução, as informações sobre as transações deverão ser passadas à Receita Federal mensalmente, até as 23h59min59s, (horário de Brasília), do último dia útil do mês seguinte ao mês no qual foram realizadas as transações.

Ou seja o primeiro conjunto de informações deverá ser entregue no último dia útil de setembro de 2019, referente as operações realizadas em agosto de 2019.

A pessoa física ou jurídica que omitir informações ou passar informações incorretas ficará sujeita á multas. O valor das multas varia de 100 a 1500 reais dependendo do caso.

As informações devem ser prestadas pelo e-CAC da Receita Federal.

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As polêmicas envolvendo Libra, a criptomoeda do Facebook

Já faz um mês desde que o Facebook revelou seu plano para lançar a criptomoeda Libra, que segundo a empresa, pode ser a base de uma nova infraestrutura financeira global que servirá bilhões de pessoas.

Desde o anúncio, Libra tem sido alvo de diversas críticas vindas de todo o mundo.

Nesta semana, o grupo do G7 exigiu que as criptomoedas, como Libra, sejam mantidas dentro de um padrão alto de regularidade, isso para a proteção de usuários e para impedir a lavagem de dinheiro.

A reunião do grupo aconteceu na França e segundo o G1 a discussão focou na nova moeda do Facebook e em como as grandes empresas de tecnologia estão invadindo espaços governamentais, como na emissão de moedas.

Reguladores dos EUA também estão preocupados com a criptomoeda e avaliam se Libra deve estar sob a supervisão desses órgãos.

Isso tudo pode complicar o projeto, que já recebeu críticas até do presidente dos EUA, Donald Trump:

Segundo publicado pelo The New York Times, autoridades japonesas também estão discutindo o impacto que Libra pode ter na política monetária, taxas, liquidação de pagamentos e nas regulacões financeiras.

Nesta semana, David Marcus, chefe do projeto de moeda digital do Facebook, enfrentou uma enxurrada de perguntas de membros do Congresso dos EUA.

David deu respostas prontas e repetitivas que não esclareceram muito sobre o que exatamente o Facebook está fazendo com Libra.

Durante as duas audiências, vários membros do Congresso disseram algo semelhante ao que o Presidente Trump tuítou, que o que o Facebook está propondo é na verdade um banco e deveria ser regulamentado como tal.

Porém como já foi dito e David reiterou, o Facebook não será o responsável por Libra, será apenas um dos 28 votos de uma organização sem fins lucrativos, chamada Associação Libra, que irá liderar o projeto.

No ano que vem a empresa pretende aumentar o número de organizações para 100. Sendo assim, nenhuma organização única estará encarregada de Libra, a Associação Libra será um novo tipo de organização, sem autoridade central.

O Congresso se mostrou preocupado com o significado da enorme escala e do potencial do Facebook para impulsionar a adoção de sua moeda.

Se bilhões de pessoas começarem a usar Libra, isso poderá ter um grande impacto no sistema financeiro global. A representante Maxine Waters, que preside o Comitê de Serviços Financeiros da Califórnia, disse:

“Em última análise, se os planos do Facebook forem concretizados, a empresa e seus parceiros exercerão um imenso poder econômico que pode desestabilizar moedas e governos.”

O senador Sherrod Brown de Ohio comentou que, o histórico de privacidade do Facebook mostra que a empresa é perigosa e que ele acredita que dar ao Facebook a chance de brincar com as contas bancárias das pessoas e usar ferramentas poderosas que eles não entendem seria uma loucura.

Mas tudo isso não é apenas sobre o Facebook. A tecnologia está chegando nos serviços financeiros, na China já vemos serviços como Alibaba e WeChat sendo super populares.

O Bank of International Settlements, conhecido como o banco central dos bancos centrais, alertou que essas empresas, assim como o Google e a Amazon, podem se tornar dominantes.

Diante dessa tendência de mudanças, os reguladores vão ter que se dividir entre incentivar a inovação e proteger os consumidores e enquanto isso, o Facebook continua fazendo um grande esforço para combater as burocracias e ajudar a desenhar diretrizes regulatórias para o setor.

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Últimas novidades da EOS. Criptomoeda com +184% no ano!

A EOS é uma espécie de sistema operacional descentralizado e atualmente é a 6ª criptomoeda em valor de mercado.

Na semana passada, a maioria das criptos do top 10 tiveram uma valorização, porém, a EOS foi o grande destaque com um aumento de aproximadamente 14% no dia 28 de maio, passando a ser cotada a mais de US$8, valor que não era visto desde julho do ano passado.

A última cotação da EOS na FlowBTC foi R$ 28,68 hoje, dia 3/6/19 (veja em tempo real)

Segundo divulgado pela Bloomberg no dia 22 de maio, a Block.one, a principal desenvolvedora da EOS, está tentando uma recompra de 10% de suas ações, oferecendo aos investidores um preço de recompra de ações que retornará até 6.5% de seus investimentos iniciais. A recompra valoriza a empresa em cerca de US$ 2,3 bilhões.

No dia 31 de maio, a Tether anunciou uma parceria com a Block.one, para migrar seu stablecoin USDT para a  EOS.IO, de acordo com um comunicado compartilhado com o Cointelegraph.

No mesmo dia a Coinbase listou a EOS na sua plataforma e após esse anúncio a EOS teve uma pequena alta de 0,98% em 24 horas.

Além disso, neste fim de semana, em um evento da Block.one em Washington, a empresa revelou uma série de novidades em relação ao ecossistema da EOS.

Entre as novidades, foi revelado uma rede social baseada no blockchain público da EOS, a Voice. A plataforma pretende ser uma rede social mais transparente, sem algoritmos ocultos e ainda vai recompensar seus usuários com um token e um sistema de pontos garantindo visibilidade aos usuários.

No evento também foi anunciado a atualização do protocolo EOSIO, software blockchain de código aberto que agora irá apresentar o EOS-VM, uma versão 2.0. Parece que a atualização vai permitir que os smart contracts sejam processados 12 vezes mais rápido que no EOSIO 1.0.

Uma parceria com a Coinbase também foi anunciada, para o programa Coinbase Earn com o objetivo de educar os usuários da exchange sobre o EOSIO.

A EOS tem movimentado o mercado cripto e aos poucos vem se tornando uma das principais redes para dApps e continua investindo nas suas conquistas. A moeda registrou uma valorização de 184% em relação ao seu valor negociado no início de 2019 e atualmente está sendo negociada a US$7.27.

Fonte: CoinMarketCap

 

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Rakuten irá lançar exchange de criptomoedas em junho

A gigante de e-commerce Rakuten, basicamente a Amazon do Japão, começou a aceitar registros para contas na sua nova exchange de criptomoedas, a Rakuten Wallet.

Segundo o site da empresa, por enquanto as inscrições estão limitadas a quem tem uma conta no Rakuten Bank ou ID membro da Rakuten. Em breve possivelmente será liberado o acesso para outras pessoas.

No anúncio a empresa comunicou o lançamento de um serviço de suporte automático usando inteligência artificial para seus clientes. Além de um aplicativo para os usuários negociarem cripto e fazerem depósitos e retiradas.

A licença para a nova exchange foi recebida no mês passado pela Agência Japonesa de Serviços Financeiros. A exchange é registrada no Kanto Local Financial Bureau como um provedor de serviço de exchange de moedas virtuais.

A Rakuten Wallet é a antiga Everybody’s Bitcoin, uma exchange adquirida por 2.4 milhões de dólares pela Rakuten em agosto de 2018. Em março a antiga empresa foi fechada e mudou de nome.

Esse movimento já vem desde o ano passado, quando a Rakuten inclusive declarou que o papel dos pagamentos em cripto no e-commerce, varejo offline e pagamentos P2P certamente prometiam crescer. Acrescentando:

“Para fornecer métodos de pagamento de exchanges de criptomoeda, acreditamos que é necessário nós fornecermos uma função de exchange de criptomoedas.”

O site de e-commerce da Rakuten aceita Bitcoin como meio de pagamentos desde 2015, quando integrou seu site dos EUA com o processador de pagamentos com Bitcoin, Bitnet.

A Rakuten Wallet deve entrar em operação em junho. As aberturas de contas serão gratuitas e os fundos serão armazenados em uma cold wallet.

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Como definir o seu preço de STOP LOSS nos trades de criptomoedas?

Por Marcelo Miranda (20 anos de experiência em trading)

É na hora que está tudo bem que devemos fazer o “seguro”

Com a recente alta do mercado de criptomoedas muitos traders se esquecem que nem tudo são rosas e alguma hora o mercado vai entrar em uma fase de realização de lucros ou mesmo uma reversão de tendência.

Com isso é comum se ignorar algumas regras básicas de trading que servem para qualquer tipo de ativo. Uma dessas regras é sempre trabalhar tendo uma boa noção do seu risco, principalmente o risco de volatilidade, ou seja, o sobe e desce dos preços das criptomoedas. Em outras palavras, sempre saber não só o quanto se quer ganhar no trade mas também qual o máximo que você está disposto a perder.

Risco de Volatilidade em Trades de Criptomoedas

Na teoria financeira, a volatilidade histórica representa o quanto o retorno (não os preços) de um determinado ativo varia em um certo período de tempo.

Tendo a volatilidade do ativo em mente, fica mais fácil você visualizar o risco de uma queda de preço (ou retorno negativo) que seja ao mesmo tempo realista, dada a oscilação normal daquela moeda, e que não venha a ferir seu compromisso de não perder mais do que um certo valor.

Por exemplo, se a volatilidade histórica do Bitcoin nos últimos 30 dias foi de 3% ao dia, entrar no trade e ficar surpreso com uma perda no dia seguinte de 3% significa que não foi feita uma boa análise do risco do trade. Experts diriam que essa oscilação estaria dentro da variação normal daquela criptomoeda.

O que é STOP LOSS?

O trader de criptomoedas experiente se refere a este “certo valor” máximo de perda como STOP LOSS, ou simplesmente stop. Se esse valor for atingido ele executa na hora a saída de sua posição e considera que foi “estopado” no trade.

Executar um stop loss requer bastante disciplina e sangue frio. É um dos skills mais difíceis de se desenvolver na carreira de um trader. O trader pode executar essa saída com uma ordem tipo stop ou stop limitada previamente colocada ou simplesmente executar uma ordem normal a mercado ou limitada manualmente quando observar que o seu preço de stop foi alcançado.

Muita gente mistura o ato de estopar com ordem stop e não necessariamente essas coisas estão sempre ligadas.

Como calcular a volatilidade do Bitcoin ou outra Criptomoeda?

O calculo da volatilidade histórica pode ser feito usando períodos diferentes de amostragem mas quase sempre os traders  calculam sobre o retorno de um dia daquela criptomoeda. Por exemplo, volatilidade histórica diária em uma janela de 30 dias.

Para se calcular isso os traders usam planilhas. O primeiro passo é coloca a série histórica do preço do ativo em uma coluna. Segundo passo é calcular o retorno diário em uma outra coluna. Terceiro passo calcular o desvio padrão do retorno no período que você selecionou (no exemplo acima, 30 dias).

Vou deixar abaixo o link para uma planilha simples de calculo de volatilidade que você poderá usar para praticar e depois sofisticar a seu gosto.

Alguns sites já calculam essa volatilidade pra você. É o caso do bitvol por exemplo. Vou deixar o link no fim do post.

Calibrando seu STOP LOSS baseado na volatilidade da criptomoeda

Agora vamos juntar as duas coisas em um exemplo prático. Digamos que você chegou a um valor de volatilidade do Bitcoin de 2,8%. Isso que dizer que 2,8% é um movimento normal nessa criptomoeda. Você tem 10 mil reais para investir mas não quer perder mais do que 500 reais em seu trade, ou seja 5%. Você compraria esses 10 mil reais em Bitcoin?

Repare que caso você de a falta de sorte da moeda ter dois dias seguidos de queda dentro do padrão de normalidade dela, você poderá perder mais do que você gostaria. Digamos que ela caia 2,8% no primeiro dia e mais 2,8% no segundo dia. Se você tivesse colocado um STOP LOSS com 500 reais de perda ele seria facilmente acionado e você sairia do trade.

Isso te dá duas opções. Trabalhar com um STOP LOSS mais folgado e condizente com a volatilidade daquela criptomoeda, ou diminuir o valor investido, digamos de R$ 10 mil para R$ 5 mil. As duas opções tem pros e contras. A primeira você diminuirá suas chances de ser estopado mas também quando for a perda será maior também. A segunda opção vai adequar melhor seu preço stop à volatilidade porém caso você esteja certo no trade e o Bitcoin suba, seu retorno também será maior.

Não existe um número mágico para o STOP LOSS porém traders experientes trabalham com 3x, 3,5x a volatilidade recente da moeda. Isso também dependerá muito do apetite ao risco do trader e sua capacidade financeira de aguentar perdas.

Existem estudos que se aprofundam bem mais nessa questão do risco e da volatilidade, como é o caso por exemplo do cálculo de VaR (Value-at-Risk). Porém é um assunto bem complexo e isso terá que ficar para outro post.

A volatilidade histórica olha pra trás e não pra frente

Os críticos do uso de dados históricos para análise de risco sempre tocam no fato de que nada garante que a amostra usada para cálculos é necessariamente um forte indicador para o que será a volatilidade daquele ponto em diante. Seria como dirigir um carro olhando pelo espelho retrovisor. Portanto, o trader prudente deve sempre olhar a volatilidade histórica em conjunto com uma avaliação mais ampla da criptomoeda. Por exemplo, se o trader espera algum evento binário nos próximos dias, tipo a aprovação ou reprovação de um ETF de Bitcoin, ele sabe que a volatilidade deve subir bastante e regular o seu stop loss para esse possível pico de volatilidade.

Usando ordens stop em exchanges

Caso você não esteja observando o movimento dos preços o tempo todo ou ache que não terá sangue frio suficiente para apertar o gatilho na hora de pular fora de um trade você pode usar a ordem tipo stop. Algumas exchanges, como a FlowBTC, oferecem esse tipo de ordem. É bem fácil de usar mas caso você nunca tenha visto é bom ver esse vídeo aonde eu ensino utilizando a plataforma da Bitfinex: https://youtu.be/WM8I8EJRFdA

Usando ordem stop para proteger lucros

O uso do stop nem sempre é para posições perdedoras. Muitos traders utilizam o stop para proteger posições ganhadoras. Como isso funciona? Se você comprou uma criptomoeda e está com um bom lucro você pode utilizar uma ordem tipo stop para “travar esse lucro”.  O trader continua lucrando caso a moeda continue subindo mas caso haja uma reversão de tendência e a moeda comece a cair, ele garante que sairá da posição a um nível que garantirá um certo lucro. Algumas exchanges fora do Brasil oferecem o tipo de ordem trailing stop, que realiza esse mecanismo de forma automatizada.

Conclusão

Quando for entrar em um trade lembre de saber qual a volatilidade recente daquele ativo e considere que fatores podem alterar essa volatilidade no futuro. Com isso, pense em termos de gerenciamento de risco qual o máximo que você estaria disposta a perder caso o trade não de certo. Ajuste o tamanho da sua posição para o risco máximo considerando a volatilidade. Caso seu stop loss seja atingido, pule fora seja com uma ordem tipo stop previamente colocada ou uma ordem manual se você estiver monitorando o mercado o tempo todo. No vídeo abaixo eu falo um pouco mais sobre um dos erros mais clássicos dos traders: Não utilizar stop loss.

No próximo post irei falar sobre a correlação entre as criptomoedas e como isso pode afetar o seu trade. Correlação é como os ativos sobem e descem juntos ou em direções contrárias. Fique ligado e crie sua conta na FlowBTC para acompanhar o mercado e fazer os seus trades.

 

Site que calcula a volatilidade do BTC em dólar: https://bitvol.info/

Planilha exemplo de cálculo de volatilidade: https://docs.google.com/spreadsheets/d/1eoXN1VspHHtNGpy55KtLYRwtkYNTdwvY72YSHHf4Vwk/edit?usp=sharing

 

 

CEO da FlowBTC conversa com Webitcoin sobe o impacto da Bakkt no mercado

Marcelo Miranda, CEO da FlowBTC, conversou com o Webitcoin sobre o impacto que a Bakkt, plataforma de negociação de contratos futuros de criptomoedas, poderá exercer no mercado após o seu lançamento.

Marcelo tem mais de 20 anos de experiência no mercado financeiro, liderou e participou de equipes de trading, finanças e tecnologia em empresas como Deutsche Bank, Banco Santander, Banco Banif e Maersk.

A Bakkt é operada pela Intercontinental Exchange (ICE), e por enquanto aguarda o aval da Comissão de Negociação de Contratos Futuros de Commodities dos Estados Unidos (CFTC) para ser lançada.

O CEO da FlowBTC disse para o Webitcoin que acredita que o movimento é positivo para o mercado cripto, pois mostra que os grandes players acreditam no mercado mesmo com a queda. Mas também acrescenta que:

“Entretanto, futuros, ETF e derivativos em geral são apenas formas de acesso e gerenciamento de risco e não mudam os fundamentos daquele ativo no longo prazo.”

Marcelo ainda disse que está mais positivo com a potencial entrada de nomes como Starbucks e Microsoft do que com os futuros. A entrada de gigantes como essas duas empresas promete aumentar a adoção de cripto.

Para conferir a conversa completa de Marcelo Miranda com o Webitcoin, clique aqui.

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Como foi o 6º Meetup da FlowBTC – Casos de Uso – Blockchain para Empresas

Recebemos o público na nossa sede para falar sobre Casos de Uso – Blockchain para Empresas, com Carlos Rischioto como nosso convidado especial. O evento também contou com a participação do nosso CTO Marco Vieira.

O MeetUp ocorreu nesta quarta-feira, 13  de fevereiro.

Ao final do evento como é de costume em nossos Meetups, o público teve a oportunidade de fazer networking com comes e bebes.

Essa iniciativa faz parte da nossa estratégia de estar cada vez mais perto dos nossos clientes para que possamos continuar oferecendo o melhor serviço e conteúdo possível!

Agradecemos a presença e colaboração de todos e principalmente ao nosso convidado especial Carlos Rischioto!

 

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